Diário de Santa Faustina, p. 1033

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"Que nada nos limite.
Que nada nos defina.
Que nada nos sujeite.
Que a liberdade seja a nossa própria substância."

"Vivemos amores necessários e contingentes.
Embora o primeiro seja o caminho, o repouso e o segundo
vibração e êxtase; ao louvar os amores necessários que tive,
não posso esquecer dos outros,
que passaram na sombra, mas que nunca deixaram de viver em mim".