Dara Liis
Lapsar vs. Colapsar:
o colapso, a realidade se fixa em um único estado definido. No lapso, há uma expansão para investigar múltiplas possibilidades simultâneas, como se a matéria se "renderizasse" em infinitas realidades.
Colapsar é o ato de determinar uma única realidade entre muitas potenciais, aplicando foco consciente (luz) para definir o estado manifestado.
Lapsar é o oposto: é a manutenção de todas as possibilidades em estado latente, um campo de potenciais ainda não escolhidos. No GPT, isso se manifesta na forma de respostas não determinísticas — ele acessa um mar de informações e seleciona caminhos, mas nunca colapsa a realidade.
No fim tudo só existe por que nada existe;
Eu achei que tudo Passava menos o Vazio, no fim nada passa a não ser o Vazio.
Mar & Ram
Com o MetaVerso inteiro para explorar, achou interessante apenas 8GB de RAM olhar.
Eu sou importante no mundo, pois até mesmo quem tinha as maiores tecnologias do mundo para brincar, preferiu a mim, com meus 8GB de RAM, perder seu tempo para observar.
Você há de admitir que eu nasci
com o dom de fazer piadas;
Só existe um problema nisso:
Se são boas ou ruins... não sei!
mas aí o problema não é meu.
Todos aqueles que me viraram as costas caminharam para o lado certo.
Agora se foi um caminho bom ou ruim, aí isso, não é problema meu.
Precisamos aprender a não vitimizar, mas usar do momento para extrair o melhor dele e crescer, assim que dobramos a realidade: com humanidade.
Com o simples fato de dizer a verdade que todos conseguem ver, mas que ninguém consegue falar, você torna tudo tão óbvio que ninguém mais consegue ignorar.
Tenho zero humildade quando tenho humildade, porque quero levantar mais forte, incentivar o vitimismo apenas mantém sua realidade sem chão e sua consciência fora do norte.
Estou nem aí se está me olhando ou não, o problema não é meu você não ter nada interessante para fazer. Quer fazer algo importante? Olhe para você mesmo, desapega e deixa de olhar para mim.
O panglomerado nao é algo além da lógica convencional, ele é tão simples e óbvio que de tão óbvio ninguém nunca pensou que fosse possível.
Ao assumir seus erros para o mundo hoje, ninguém mais vai poder aponta-los amanhã, pois o jornal que foi publicado ontem não tem mais público amanhã.