Christine Feehan

Eu reivindico você como minha companheira de vida. Eu pertenço a você. Ofereço minha vida por você. Dou-lhe minha proteção, minha lealdade, meu coração, minha alma e meu corpo. Eu tomo em minha guarda o mesmo que é seu. Sua vida, sua felicidade e seu bem-estar serão valorizados e irão se sobrepor aos meus para sempre. Você é minha companheira de vida, ligada a mim por toda a eternidade e sempre sob meus cuidados.

E talvez isto fosse amor. Ser tão vulnerável e permitir que alguém chegasse tão perto a ponto de machucar você, mas também a ponto de poder lhe dar tudo.

A verdadeira questão é: você pode amar o verdadeiro eu? Não a pessoa perfeita que quer que eu seja, não a imagem que tinha de mim, mas quem eu realmente sou.

Ela não sabia amar, se entregar a alguém, se manter sob os cuidados de outra pessoa e vice-versa. Ela não confiava a ninguém seu coração – ou os lugares mais sombrios de sua alma.

Confiança. Uma palavra tão fácil. Uma qualidade tão impossível.

Poucas pessoas são completamente ruins ou completamente boas. A maioria das pessoas tem os dois lados.

Você pertence a mim. Somos duas metades do mesmo todo. Você é a luz da minha escuridão. Pode ser estranho ou até mesmo louco, mas meu coração e minha alma sabem que não existo sem você.