bruno ricardo
No jardim da amizade há várias espécies de flores,umas mais fortes e raras,outras fracas e comuns,todas servem para nos ensinar algo,em quem investir e quem nunca devemos confiar.
Precisamos parar e refletir sobre o que realmente queremos, sobre o que precisamos e porque precisamos.
A velocidade que vivemos a vida determina onde vamos,a intensidade que a vivemos determina onde vamos chegar.
Abrir o coração é fácil, difícil é abrir a mente e reconhecer que precisamos mudar,precisamos ser humildes a ponto de pedir perdão e aceitar conselhos.
Em certo sentido nossa dor é um mau necessário pro nosso crescimento . Já que sem ela nunca íamos saber que é sofrer e consequentemente nunca sairíamos da zona de conforto.
A Morte, Inimiga Cruel
A morte é uma inimiga cruel.
Não pede licença, não dá aviso. Ela chega sem compaixão, levando com ela não apenas uma vida, mas também os sonhos, os sorrisos, os segredos e as lembranças que aquela pessoa carregava.
Ela destrói não só quem se vai.
Ela devasta o que fica: famílias, lares, amizades, histórias.
Ela silencia vozes que amávamos ouvir.
E com elas, se vão também os planos, os abraços futuros, os caminhos que nunca serão trilhados juntos.
A dor da ausência pesa.
É um vazio que não se preenche com palavras, mas com lembranças.
E mesmo essas, por mais bonitas que sejam, às vezes doem como punhais — porque nos lembram do que não teremos mais.
Mas mesmo diante dessa perda brutal, seguimos.
Porque amar alguém é também carregar sua memória, sua essência.
E mesmo que a morte leve o corpo, ela jamais apaga a presença de quem foi verdadeiramente amado.
"A dor como professora"
Em certo sentido, nossa dor é um mal necessário.
Ela nos arranca da zona de conforto, nos obriga a olhar para dentro e a enxergar o que precisa ser mudado.
Sem ela, talvez nunca soubéssemos o que é realmente sofrer…
E por isso, talvez nunca entenderíamos o valor da superação.
A dor não é bem-vinda, mas é real.
E quando a enfrentamos com coragem, ela nos molda, nos fortalece — nos transforma.
"É nas maiores dificuldades que descobrimos o verdadeiro valor de uma amizade — quando os gestos falam mais que as palavras e a presença se torna abrigo."
"Entre aplausos vazios e abraços frios, percebi que estar cercado de gente não é o mesmo que ser acolhido."