Baruch Spinoza

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Deus sive natura.

Na mente não há absolutos ou livre arbítrio; a mente é determinada pra desejar isto ou aquilo por uma causa, que foi determinado por outra causa, e esta ultima por outra causa que antecede, e isto se prolonga pelo infinito.
Essa realização nos ensina a não odiar a ninguém, a não desprezar ninguém, a não zombar de ninguém, a não ficar bravo com ninguém e a não invejar ninguém.

Devemos estabelecer em nós um procedimento tal que nos faça admitir que as coisas sejam como são, nos mínimos detalhes, como tem que ser, são imprescindíveis e obrigatoriamente assim porque tem que ser assim.

A alegria e a tristeza são as principais emoções, a alegria conserva e a tristeza deprecia o ser. O amor e o ódio ocorrem quando a alegria e a tristeza se ligam a algo externo ao sujeito.

É o medo que cria, mantém e alimenta as superstições.

1632/1677

Uma mesma coisa pode ser ao mesmo tempo boa, ruim ou indiferente.

1632/1677

O limite do prazer é a saúde.

Se o homem tem uma ideia de Deus, Ele deve existir, e o homem tem uma ideia de Deus, portanto...

1632/1677

Inserida por DavidFrancisco

A natureza une em si Deus e o homem.

1632/1677

O homem é uma parte da natureza.

1632/1677

Todas as coisas e ações na natureza são perfeitas.

1632/1677

O milagre é um absurdo.

1632/1677

Aquele que tem pouco conhecimento chama de milagre os eventos extraordinários da natureza.

1632/1677

O ignorante é feliz e infeliz da mesma forma que o sábio.

1632/1677

Deus não é um juiz.

1632/1677

Compreender é o começo do concordar.

Nós não podemos imaginar Deus, mas somente admiti-lo.

1632/1677

O desejo é a verdadeira essência do homem.

1632/1677

O objetivo da Bíblia é ensinar a obediência.

1632/1677

A religião sempre se adaptou ao estado.

1632/1677

A superstição é o meio mais eficaz de governar

1632/1677

Um entendimento finito não pode compreender um infinito.

1632/1677

Se não quer repetir o passado, estude-o.

1632/1677

Buscar a igualdade entre os desiguais é um absurdo

1632/1677

Não existe medo sem esperança nem esperança sem medo.

1632/1677