Aristóteles
Todos os homens desejam por natureza saber. Indica-o o amor aos sentidos; pois, à margem de sua utilidade, eles são amados por si mesmos, e, mais que todos, o da visão.
Somos aquilo que fazemos repetidas vezes, repetidamente. A excelência portanto não é um feito mas sim um hábito
O bem soberano é a felicidade, para onde todas as coisas tendem.
A felicidade depende do lazer, uma vez que trabalhamos para poder ter momentos de ócio, e fazemos guerra para que possamos viver em paz.
A morte é o que há de mais temível, pois é um limite e nada mais parece ser bom ou mau para quem está morto.
Definimos a autossuficiência como sendo aquilo que, em si mesmo, torna a vida desejável e carente de nada. E como tal entendemos a felicidade, considerando-a, além disso, a mais desejável de todas as coisas, sem contá-la como um bem entre outros.
Na filosofia uma mente arguta terá a percepção de semelhanças mesmo entre coisas reciprocamente muito distanciadas.
O mais importante é encontrar metáforas, pois é a única coisa que não se pode aprender de outros e é um sinal de uma natureza engenhosa. Para fazer metáforas é necessário reconhecer a igualdade.