Aristóteles

51 - 75 do total de 293 pensamentos de Aristóteles

A música é celeste, de natureza divina e de tal beleza que encanta a alma e a eleva acima da sua condição.

A base da sociedade é a justiça; o julgamento constitui a ordem da sociedade: ora o julgamento é a aplicação da justiça.

A felicidade e a saúde são incompatíveis com a ociosidade.

O objeto principal da política é criar a amizade entre membros da cidade.

Em todas as coisas da natureza existe algo de maravilhoso.

O sábio procura a ausência de dor, e não o prazer.

Nunca existiu uma grande inteligência sem uma veia de loucura.

Aristóteles
SÊNECA. Da tranquilidade da alma.

A educação tem raízes amargas, mas os seus frutos são doces.

Quem encontra prazer na solidão, ou é fera selvagem ou é Deus.

Tendo em conta as condições de que dispõe e na medida do possível, é a natureza que faz sempre as coisas mais belas e melhores.

Toda a coisa necessária é por natureza aborrecida.

O livro é um animal vivo.

A dúvida é o princípio da sabedoria.

O homem prudente não diz tudo quanto pensa, mas pensa tudo quanto diz.

Aristóteles

Nota: Citação atribuída, autoria não confirmada.

O egoísmo não é amor por nós próprios, mas uma desvairada paixão por nós próprios.

Que vantagem têm os mentirosos? A de não serem acreditados quando dizem a verdade.

A felicidade consiste em ações perfeitamente conformes à virtude, e entendemos por virtude não a virtude relativa, mas a virtude absoluta. Entendemos por virtude relativa a que diz respeito às coisas necessárias e por virtude absoluta a que tem por finalidade a beleza e a honestidade.

Não há nada que envelheça mais depressa do que um benefício.

Quanto à virtude, não basta conhecê-la, devemos tentar também possuí-la e colocá-la em prática.

A amizade é uma alma com dois corpos.

Aristóteles

Nota: Adaptação de um trecho atribuído a Aristóteles.

O objetivo da guerra é a paz.

Felicidade é ter algo que fazer, ter algo que amar e algo que esperar...

O homem ideal de Aristóteles, entretanto, não é um mero metafísico.

Ele não se expõe desnecessariamente ao perigo, uma vez que são poucas as coisas com que se preocupa o suficiente; mais está disposto, nas grande crises, a dar até a vida sabendo que em certas condições não vale a pena viver. Está disposto a servir aos homens, embora se envergonhe quando o servem. Fazer um favor é sinal de superioridade; receber um favor é sinal de subordinação... Ele não toma parte em manifestações publicas (...) É franco quando a suas antipatias e preferências, fala e age com franqueza, devido a seu desprezo por homens e coisas (...) Nunca se deixa tomar de admiração, já que a seus olhos nada é excelente. Não consegue viver com complacência para com terceiros, a menos que se trate de um amigo; a complacência é a característica de em escravo. (...) Nunca tem maldade e sempre esquece e passa por cima das injustiças. (...) Não gosta de falar. (...) Não lhe preocupa o fato de que deve ser elogiado ou que outros devam ser censurados. Não fala mal dos outros, mesmo de seus inimigos, a menos que seja com eles mesmos. Seus modos são serenos, sua voz é grave, sua fala e comedida; não costuma ser apressado, pois não acha nada muito importante. Uma voz estridente e passos apressados são adquiridos pelo homem através das preocupações. (...) Ele suporta os acidentes da vida com dignidade e graça, tirando o máximo proveito de suas circunstâncias, como um habilidoso general conduz suas limitadas forças com toda a estratégia da guerra. (...) Ele é o melhor amigo de si mesmo e se delicia com a privacidade, ao passo que o homem sem virtude ou capacidade alguma é o pior inimigo de si mesmo e tem medo da solidão.

Este é o super-homem de Aristóteles.

O tempo consome as coisas, e tudo envelhece com o tempo.

Só há um princípio motor: a faculdade de desejar.