Amilton Farias
Preservar a memória histórica não significa viver do passado, muito menos barrar o desenvolvimento tecnológico, mas conservar o conhecimento dos nossos ancestrais, nos ajuda a lembra de onde viemos e de quem, tudo isso nos ajuda a saber quem realmente somos.
Qual memória que restará para as futuras gerações?Já sei os lixos da sociedade moderna: as logos do Bobs, McDonald, Coca cola, Subway e as marcas dos agrotóxicos que hoje se tornaram popular na distribuição gratuita do câncer e outras enfermidades.
Não são poucos os atos de violência praticados contra indígenas e ativistas sociais em todo o Brasil. Essa disputa pela terra habitada pelos nativos existe desde a invasão daqueles que se dizem descobridores do Brasil.
Com ameaças declaradas nessas eleições de morte aos negros, indígenas, quilombolas e povos originários, qual memória ficará para a futura geração?
Enquanto a humanidade não começar a questionar e denunciar as diferenças econômicas, mostrando as nossas semelhanças humanas, o mundo será fadado ao seu fracasso e a sua ruína.
Dias de dor e caos, o primeiro passo para destruir uma nação é destruir ou se deixar destruir sua história.
A política genocida praticada por esse e pelos governos anteriores tem um único objetivo eliminar os povos originários donos das terras e entregar nas mãos dos grande latifundiários, grileiros, mineradoras e especuladores imobiliários