A Culpa é das Estrelas

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Sem dor, não poderíamos reconhecer o prazer.

É, não podemos escolher se seremos feridos ou não. Mas podemos escolher quem nos ferirá...

O corpo desliga quando a dor fica insuportável demais.

É no excesso de liberdade que as pessoas encontram o pecado.

Como todas as histórias de amor verdadeiras a nossa vai morrer com a gente como deve ser.

Não imagina o tamanho da minha gratidão pelo nosso pequeno infinito, você me deu uma eternidade dentro dos dias numerados e por isso eu sou eternamente grata.

Ela não queria um milhão de admiradores, só queria um. Talvez não tenha sido amada por muitos, mas foi amada profundamente.

"Eu espero que saiba que sua tentativa de ficar longe de mim, não diminui o que eu sinto por você"

" Se quiser ter o arco-íris, primeiro terá que enfrentar a chuva."

É claro que a culpa foi sua... Foi o teu abraço que tirou a graça de todos os outros!

Se deseja um arco íris tem que aguentar a tempestade

"Okay?"
"Okay!"
"Vai ver o okay, venha ser o nosso sempre."
"Okay!"

A dor tem que ser sentida.

Vai chegar um dia – eu disse – em que todos vamos estar mortos. Todos nós. Vai chegar um dia em que não vai sobrar nenhum ser humano sequer para lembrar que alguém já existiu ou que nossa espécie fez qualquer coisa nesse mundo. Não vai sobrar ninguém para se lembrar de Aristóteles ou de Cleópatra, quanto mais de você. Tudo o que fizemos, construímos, escrevemos, pensamos e descobrimos vai ser esquecido e tudo isso aqui vai ter sido inútil. Pode ser que esse dia chegue logo e pode ser que demore milhões de anos, mas, mesmo que o mundo sobreviva a uma explosão do Sol, não vamos viver para sempre.

A Culpa é das Estrelas
GREEN, John. A Culpa é das Estrelas. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2012.