Autêntico, Autenticidade
Descobrir que é de fato diferente e que a história dos outros não serve em você. Chegar a conclusão de que ser autêntico é libertador. A ousadia e coragem ganham o espaço ocupado pelo medo e covardia. Neste momento, quando tudo isso acontecer, surgirá dentro de você uma satisfação imensa e a alegria de ser simplesmente você.
Gritar não é ser sincero, é ser barulhento.
Falar tudo que der na telha com agressividade não é ser autêntico, é ser descontrolado emocionalmente!
Sucesso não se trata de fazer as coisas bem ou muito bem, ou de ser reconhecido pelos outros. Não é uma opinião externa, e sim um status interno. É a harmonia entre a alma e as emoções, que requer amor, família, amizade, autenticidade e integridade.
Deve-se ler de tudo, ver e ouvir, analisar e "criar" opiniões.
Quem só dá ouvidos a outros, vive da opinião alheia: robôs.
Seja verdadeiro, justo, assertivo, arrisque e confie em você!
Conheça-se, estude, desenvolva novas competências, corrija seus erros e torne-se uma pessoa melhor a cada dia; mas faça isso por você, não para agradar ou ser aceito por uma pessoa ou grupos sociais.
Autenticidade em primeiro lugar!
Não podemos culpar o diabo pelos nossos problemas, nem atribuir a Deus o mérito das nossas boas escolhas. Deus nos inspira o amor, a força, a justiça e a coragem enquanto o Diabo o desamor, a fraqueza, a injustiça e a covardia. Somos os únicos responsáveis pelos rumos que damos às nossas vidas. Cada escolha é uma oportunidade de crescimento e aprendizado, e cabe a nós assumir a responsabilidade pelos resultados, sejam eles bons ou ruins.
Quando não se sabe o próprio valor, tornamo-nos refém da percepção do outro sobre nós mesmos. Talvez pelo medo de encarar a realidade do que se é, medo de não gostar do que se vê, medo de saber que é preciso mudar e melhorar sempre. Pois se o outro me valida sempre, então estagno-me confortavelmente em mim mesmo e visto a minha própria pele e defeitos sem culpa.
No entanto, perde-se a autenticidade de ser germinado em si mesmo.
No momento em que você deixa de fingir e experimenta, mesmo que por breves segundos, a verdadeira felicidade, sua vida se transforma radicalmente. É como saborear algo pela primeira vez; tudo o que foi dito ou teorizado anteriormente perde o sentido diante da autenticidade dessa experiência.
Efémera, a vitória é como a brisa que passa, como o orvalho que evapora ao primeiro toque do sol. Hoje, no cume, brilhamos, amanhã, talvez, no fundo do vale, apenas lembrança. A posição social, esse palco transitório, erguido sobre ilusões, desmorona-se ao sopro do tempo.
Devemos ser o melhor de nós mesmos, quer no topo, onde o vento é mais forte e o frio mais cortante, quer no fundo, onde a sombra nos envolve e a terra nos acolhe. Cada instante pede a plenitude do nosso ser, como se cada respiração fosse a última, como se cada gesto pudesse durar uma eternidade.
A derrota, essa fiel companheira, vem sempre, sutil ou implacável, lembrar-nos da nossa fragilidade. E, no fim, a morte, que conquista tudo, até o próprio tempo, ensina-nos que nada permanece, tudo é passagem.
Sejamos, então, inteiros na nossa efemeridade, autênticos em cada passo, e que a nossa essência seja a única constância na incerteza do viver.
Ao contrário, do que se pensa, ser você mesmo, não é barato, é caro, tão caro que poucas são as pessoas que conseguem pagar o preço.
Ser quem você é, é o maior ato de liberdade.
“Se você esquecer quem é, os outros vão te transformar naquilo que eles querem que você seja. O preço de agradar a todos é perder a si mesmo.
Uma identidade emprestada nunca encaixa na alma. Ser quem você é incomoda? Então, você está no caminho certo. A maior revolução é viver sua verdade sem permissão.”
Quando nos dedicamos a cultivar nossas próprias habilidades e a compartilhar abertamente nossas descobertas, superamos a necessidade de medir nosso valor pelo brilho alheio.
Se der de chorar, chore;
Se der de sorrir, sorria.
Afinal, não viemos ao mundo com um manual de instruções.