Ausencia William Shakespeare Amor
Vivo apenas da paciência,
se não desisto é porque espero.
Chegando à tua ausência,
não agonizo, pois, é o que eu quero.
Ah! Saudade…
Essa ausência que invade o peito
Quebrando todas as regras
Mostra o que é verdadeiro
Sentimento assim, bem sei
Nem o tempo leva.
Ainda choro pela sua ausência, porque a orfandade me incomodará até meu ultimo suspiro, superar sempre será preciso, mas é difícil aceitar um adeus tão prematuramente e forçado, vou ter que viver meia luz, um ponto que se encontra entre essa luz e a sombra, que damos o nome de penumbra.
"Decepção tem nome e sobrenome
É ausência do que não foi vivido
Visto, sentido, ouvido, tocado...
Recitado, lambido ou acariciado.
Enfim...
É lembrança ruim do que não se teve
E, no campo da eternidade,
Nunca mais retornará"
(Homem do mar, p. 55)
“Somos tão sensíveis à ausência do eterno e permanente, que inventamos deuses e confundimos fantasia com fé.”
Eu poderia escancarar algumas verdades olho no olho, mas prefiro deixar minha ausência responder que mentiras contadas são tapas sobre a máscara que mais dias menos dias ela cai.
Depois de anos
Que ansiedade sinto, ao saber
que a mim desejas ver.
Foram anos de ausência.
De minha parte, és a mesma doce criatura,
com o teu jeito sereno, a mesma delicadeza
que é a tua marca registrada.
Quando ao caminho que me leva a ti chego,
o coração dispara, sinto medo.
Ao me avistares, voas em uma corrida,
e logo em meu pescoço pendurada estas.
Mesmo sorriso, mesmo olhar mesmo beijo.
Voltei ao passado anjo, mulher única,
dona do meu desejo.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da A.L.B/S.J.do Rio Preto
Membro Honorário de A.L.B/Votuporanga
Membro da U.B.E
A ausência sussurra. E nos dá a sua opinião sobre as situações, ela distorce tão bem, ou conta a verdade mais óbvia que nos envolve num mar de percepções. A ausência se faz doer com suas próprias feridas, que são abertas todas as vezes em que abre a boca. A ausência corrói o peito daqueles que não tem nada mais do que seu silêncio. Os devaneios que ela traz beiram a loucura. E uma hora ela deixa de ser. A ausência deixa de ter importância e aí é que está a liberdade. De tirar as amarras do que não está e seguir em frente sozinho.
“A escassez de comprometimento, a ausência de engajamento e a inapetência de pertencimento, por parte dos alunos, em relação à escola; simplesmente, solapou toda e qualquer possibilidade de transformação, ainda que meramente superficial e momentânea”.
Há quem ignore sentimentos profundos, pois é mais fácil aceitar a ausência dos sentidos do que acreditar que por dentro existam eles.
Dentre tantas questões, o que mata os relacionamentos atuais é a ausência de "saudade". É bem mais difícil senti-la neste sistema de tecnologias, controles e redes.
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