Ausencia William Shakespeare Amor
A vida é uma montanha russa.
A mim, só resta colocar o cinto, segurar na barra e curtir a emoção.
A vida só é emocionante se não tentarmos controla-la.
Se as pessoas mudarem não mude, se lhe tratarem mal trate-as bem, e se te virarem as costas ainda assim não faça o mesmo, eu sei que vai doer mas não perca seu foco nem sua essência, os infelizes e indecisos são eles e não você.
A TUA DOR
Ninguém sente a tua dor,
Ninguém jamais sentiu,
Ninguém sabe como doeu,
Em quais sentidos a dor mexeu.
Ninguém tem a mesma cicatriz,
A exata noção do que viveste,
A cicatrização do teu ferimento,
Ninguém tem a medida, ninguém é você.
Então, eles - quem quer que sejam -
Não entendem, não merecem,
Ser levados em conta,
Nas suas opiniões superficiais.
Desconectadas do contexto único,
Das tuas experiências,
Ninguém é você,
Ninguém jamais será.
William Contraponto
As Correntes e os Espelhos
O tempo, esse algoz de passos contados,
forja caminhos que nunca escolhi.
Cada pedra, um destino imposto,
cada sombra, um "sim" travestido de "não".
Dizem que sou livre, mas onde está a chave?
Dizem que escolhi, mas quem desenhou o mapa?
Vejo meu reflexo em espelhos distorcidos,
um eu que não sou, mas que esperam que seja.
A verdade se curva ao peso das mãos
que escrevem histórias de marionetes mudas.
O que é real? O que é delírio?
Se tudo que vejo foi posto aqui.
Mas há rachaduras nestas paredes de ferro,
há frestas onde a luz se atreve a entrar.
Se a mentira se veste de promessa,
a dúvida se veste de revolução.
Que se rompam as correntes dos dogmas alheios,
que os espelhos quebrem sua farsa de vidro.
Se o destino é um trilho sem escolhas,
seremos o trem que descarrilha.
William Contraponto
Um Canto na Aurora
Um relâmpago no céu noturno
Ilumina o caminho inseguro,
Sob o tempo mais soturno
O pensamento teme o futuro.
A espera é pela manhã chegar
Para que tal apresente algum alívio,
A esperança está na tempestade cessar
E seguir sem nenhum sonívio.
O deleterio recôndito dispensado
Já não pode aludir e contagiar,
O pássaro da aurora despertado
Fez seu canto para o céu clarificar.
Todo pretérito acuou-se na soleira
Em resultado do interlúdio ambientado,
No tempo corrente não é coleira
Apesar de arquivo a ser consultado.
No lume abastecido de percepção
Uma presença é reconhecida,
É o pássaro auroral na recepção
Que canta dando boas vindas.
William Contraponto
Há um silêncio que não cala — entre o sopro do mundo e a carne da dúvida, é lá que o ser se inventa.
"Luto pelos meus sonhos, meus objetivos, os quais são tão imensos que para enxerga-los por completo, faz necessário olhar de cima das nuvens, do topo de uma grande montanha."
To see the law by Christ fulfilled, and hear his pardoning voice, changes a slave into a child and duty into choice.
Duais
Alguns já foram embora
Sem terem encontrado direção
Nem mesmo a tempestade professora
Abriu suas mentes e visão
Sobre a dualidade construtora
De seres, perfeição
De deuses, criação.
Depois da tempestade o sol apareceu
E até pareceu tão lógico
Como desvendar truque mágico
Após encerrar a apresentação
Nem infernal, nem tanto ao céu
Para o universo é vital
Todo processo dual.
O que seria
A direita sem a esquerda?
A escuridão sem a luz?
O que seria
O ganho sem a perda?
O santo sem a cruz?
Alguns já foram embora
Sem terem encontrado direção
Nem mesmo a tempestade professora
Abriu suas mentes e visão
Sobre a dualidade construtora
De seres, perfeição
De deuses, criação.
Depois da tempestade o sol apareceu
E até pareceu tão lógico
Como desvendar truque mágico
Após encerrar a apresentação
Nem infernal, nem tanto ao céu
Para o universo é vital
Todo processo dual.
O que seria
O ponto sem o contraponto?
Positividade sem negatividade?
O que seria
A verdade sem o confronto?
E a unidade sem dualidade?
Sob O Céu de Janeiro
Eu já nem sei
Quando tempo faz
Que ali cheguei
Procurando a minha paz
Mas ainda tenho as canções
Criadas naquelas situações.
Foi tudo tão intenso e diverso
O mar, a brisa... os luais
Num imenso noturno universo
Sem mais antigos rituais
Já haviam chegado os dias
Das longas libertas alegrias
Um leve vento passava faceiro
E te trouxe a meu encontro
Sob aquele céu de janeiro
Que jamais haverá outro
Pelo menos enquanto a distância
Impedir essa nova experiência.
Eu só posso dizer
Quanta falta faz
Que até vou reconhecer
Preciso de você, rapaz
Para seguir nas direções
Perdidas ao fim dos verões.
Sim, é renovada a chance
Do nosso universo parceiro
E todo prazer em alcance
Estamos sob o céu de janeiro.
Sobre o Silêncio
O silêncio é amigo do sábio que silencia quando se faz necessário.
O silêncio não agride aquele cuja paz já reside em seu interior.
O silêncio pode ser agressivo para quem possui uma consciência ainda não harmonizada corretamente devido fatores negativos, principalmente os causados pela própria pessoa.
O silêncio é revelador.
Aquele que se cala diante duma injustiça, claramente permiti a mesma.
Quem se cala frente os próprios inimigos e perseguidores, mostra muitas vezes a perversidade daquele que continuará no ataque sem cessar.
O silêncio tem seus lados negativos e positivos. Como tudo na vida. Para saber usar do silêncio é preciso pensar estrategicamente. Por estratégia, pense em silêncio.
Sempre fui educado, no sentido de falar obrigado, por favor etc... Não acho que os outros são obrigados a me corresponder da mesma forma, Cada um trata os outros da forma que deseja ser tratado. O que nos tornamos é reflexo das nossas atitudes e experiências.
“O louco talvez acredite que possa extinguir, dissipar, desaparecer, ou até mesmo parar o sol, mas o homem jamais conseguirá fazer com que não reconheçamos a notoriedade da Glória de Deus, ele em tempo nenhum, mesmo renunciando ou rejeitando esta Glória, chegará a minimizá-la, encurtá-la, ou encolhê-la”.
Quando paro penso!
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