Ato
A ameaça da não salvação de Deus está longe de ser um ato de amor cristão. Mais afasta do que aproxima. Existem incontáveis pessoas que não entendem que o verdadeiro cristão não é, e talvez nunca consiga ser perfeito. Aquele que segue a Jesus certamente erra, mas erra sem a intenção de errar, por um descuido, por ser humano e falho, como todos os outros. O grande problema não está em ser falho, e sim, em falhar propositalmente, tendo a consciência disso. Quando temos Jesus como referência de vida, não nos tornamos perfeitos, mas sim seres humanos que buscam a cada dia renunciar seus erros, embora o desejo de errar e fazer o errado ainda possa existir. Ser cristão é sobre construir o pensamento que diz: "Se tenho a escolha, nesse momento, de ser bom, talvez não tenha sentido escolher não ser, se essa escolha é mais uma semente que vai trazer futuras boas colheitas. Escolher errar por pura consciência é um retraso da minha evolução cristã."
"Na prática de Guemilut Chassadim, a alma aprende a voar; cada ato de bondade é uma asa que nos eleva."
"No hebraico bíblico, Tzedaká é o ato de equilibrar o mundo; ao ajudar o outro, devolvemos harmonia ao universo."
"No ato de Tzedaká, encontramos a nossa própria humanidade; cada dádiva é uma ponte de compreensão e respeito."
"A alma de quem pratica Tzedaká brilha com a luz da justiça; cada ato é uma centelha de bondade eterna."
O ato de sentir é tão importante quanto o ato de pensar, não se engane, fica impossível seguir os caminhos da vida, vencer e superar desafios sem a força do coração.
A razão não dá conta do enfrentamento da vida sem a consonância das batidas do coração no mesmo sentido.
Escrita para viver.
Entregar a vida a Deus, por mais difícil que seja, é um ato de fé profunda e confiança no plano divino. Muitas vezes, enfrentamos desafios que nos fazem questionar o caminho escolhido, e a entrega completa exige que deixemos de lado o controle e aceitemos a direção de Deus, mesmo quando não entendemos o propósito imediato. Porém, ao confiar em Deus, somos convidados a descansar em Sua sabedoria, sabendo que Ele, como nosso Criador, tem sempre o melhor para nós. Essa entrega não significa ausência de dificuldades, mas a certeza de que Deus estará conosco em cada passo, nos guiando e nos fortalecendo para enfrentar as adversidades.
Em momentos de dor, dúvida ou incerteza, a entrega a Deus nos permite olhar além das circunstâncias imediatas e encontrar paz em Sua presença. A Bíblia nos lembra em Provérbios 3:5-6: "Confie no Senhor de todo o seu coração e não se apoie em seu próprio entendimento. Reconheça-o em todos os seus caminhos, e Ele endireitará as suas veredas." Isso nos ensina que a entrega é um processo contínuo, que exige renúncia, mas nos leva a um caminho de paz e realização, conforme o propósito de Deus para nossas vidas.
Ser quem você é não é um ato de coragem, é um esforço diário para não se perder nas expectativas dos outros.
"O perdão não é um ato passivo, senão uma revolução interna que desarma a exclusão e reconstrói caminhos para a dignidade compartilhada."
Superar obstáculos na Maternidade Atípica é um ato de coragem diária. É encarar os desafios do Autismo com amor, resiliência e a certeza de que cada pequeno passo ê uma grande vitória!
"Viver é um ato de coragem, um mergulho no desconhecido, um abraço ao imprevisível.
Arrependimentos virão, mas que sejam das escolhas feitas, das histórias vividas, dos sonhos que tentamos alcançar e das quedas que nos ensinaram a levantar.
Não há dor maior que a de olhar para trás e perceber que o medo do fracasso nos impediu de viver. A vida não é um ensaio; é agora, é o instante.
Por isso, arrisque, ame, lute, celebre, experimente. O maior erro não está em falhar, mas em não se permitir sentir o gosto da vitória e o aprendizado da derrota.
Que, ao final, não nos reste a angústia de uma existência contida, mas o orgulho de ter vivido plenamente, com intensidade, com verdade, com alma."
Aniz
#Viva Direitinho
Autoconhecimento é um ato de coragem. É despir-se das máscaras, encarar as sombras e abraçar quem realmente somos, com falhas e potenciais. Não há força maior do que a de alguém que se conhece, pois esse é o primeiro passo para transformar dores em aprendizados, dúvidas em certezas e sonhos em conquistas. Quem mergulha em si mesmo descobre que as respostas que busca no mundo sempre estiveram dentro de si.
Compartilhar um livro é um ato de amor e generosidade. Comprar um livro é um ato ainda maior de respeito, apoio ao autor e investimento no seu próprio conhecimento.
Immortalis
"O maior ato de gratidão é amar e ser amado,
pois não finda, não encerra, mas aglutina-se
ao nosso ser para sempre."
Marcelo HB
Caminhar não é o ato de dar o primeiro passo, mas intercalar as passadas, portanto, para transformarmos algo, não basta apenas perceber a necessidade de mudanças, temos que agir.
“A Mentira como Corda Bamba”
Infidelidade não é só um ato, é um comportamento que se enraíza. Quem trai não só atravessa a linha da confiança: aprende a morar na terra da mentira. E como bem disse Fabrício Carpinejar, “O infiel não muda dentro daquela relação. Só aprende a mentir melhor.”
A frase tem o peso de uma verdade inconveniente. Porque, por mais que quem foi traído queira acreditar no arrependimento, no recomeço, o infiel raramente muda enquanto ainda está ali, no mesmo palco da traição. Ele se adapta. Como um equilibrista na corda bamba, não busca sair da situação, apenas aprender a não cair.
A infidelidade cria um ciclo vicioso. Não é só o beijo ou a mensagem escondida que fere; é o teatro que vem depois. O infiel se torna um ator exímio, ensaiando álibis, inventando histórias, medindo palavras para parecer inocente. E quanto mais ele se aperfeiçoa nessa arte, mais se distancia do que é verdadeiro. Ele não reconstrói a relação, apenas remenda os próprios atos para não ser descoberto novamente.
O problema é que mentir melhor não é amar melhor. Pelo contrário, é uma forma de fugir do amor. Porque amar de verdade é despir-se de máscaras, é enfrentar a vulnerabilidade. Quem trai e continua mentindo escolhe o caminho da fuga, não da mudança.
E quem está do outro lado? Muitas vezes, permanece na esperança de que o amor seja suficiente para transformar o outro. Mas amor não salva quem não quer ser salvo. Você pode oferecer sua confiança de novo, mas se o infiel não estiver disposto a encarar a dor que causou, ele continuará a andar na corda bamba. Não para equilibrar a relação, mas para sustentar a própria mentira.
Carpinejar nos faz enxergar que mudança real exige ruptura, não conveniência. O infiel só muda quando sai do jogo — quando é confrontado pela perda, pela solidão, pela necessidade de se encarar no espelho. E mesmo assim, nem sempre muda. Porque mudar não é sobre o outro, é sobre si mesmo.
A verdade é que não dá para amar com a sombra do engano por perto. Ou o amor é inteiro, ou é apenas um disfarce de algo que já não é. E, no fim, quem ama de verdade não precisa aprender a mentir. Ama porque é livre, porque a verdade basta.
E você, vive em um palco de mentiras ou em um lar de verdades?
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
Sexóloga/ Comunicadora/ encorajadora da Liberdade Feminina
"Dizer SIM pra tudo é o mais puro ato de covardia de alguém que não saber dizer NÃO, você ira viver refém para sempre, de si mesmo"
