Atenção do Filho Adolescente
Ao chegar em casa em um dia torrencial – faz parte do meu trabalho – o meu filho me perguntou: papai o que o Sr. Faz? Sempre gostei de responder essa pergunta, mas agora era diferente. Poderia decidir a escolha dele para o futuro. O medo e a alegria tomaram conta de mim, eu disse:
Preservo e mantenho a ordem. Dirimo contendas, Oriento as pessoas, evito tragédias, conduzo culpados, tranqüilizo vítimas. Dou-me a todos que precisam de ajuda. Prego a paz.
Ele fixou os olhos em mim e disse: quando eu crescer serei mais que o senhor, meu pai, serei um POLICIAL MILITAR
Pobre pagão acha que religião e para toda nação filho sem pai e coração perdido a procura de uma noção, coitado de seus irmãos.
Compaixão da Virgem na morte do filho
Por que ao profundo sono, alma, tu te abandonas,
e em pesado dormir, tão fundo assim ressonas?
Não te move a aflição dessa mãe toda em pranto,
que a morte tão cruel do filho chora tanto?
O seio que de dor amargado esmorece,
ao ver, ali presente, as chagas que padece?
Onde a vista pousar, tudo o que é de Jesus,
ocorre ao teu olhar vertendo sangue a flux.
Olha como, prostrado ante a face do Pai,
todo o sangue em suor do corpo se lhe esvai.
Olha como a ladrão essas bárbaras hordas
pisam-no e lhe retêm o colo e mãos com cordas.
Olha, perante Anás, como duro soldado
o esbofeteia mau, com punho bem cerrado.
Vê como, ante Caifás, em humildes meneios,
agüenta opróbrios mil, punhos, escarros feios.
Não afasta seu rosto ao que o bate, e se abeira
do que duro lhe arranca a barba e cabeleira.
Olha com que azorrague o carrasco sombrio
retalha do Senhor a meiga carne a frio.
Olha como lhe rasga a cerviz rijo espinho,
e o sangue puro risca a face toda arminho.
Pois não vês que seu corpo, incivilmente leso,
mal susterá ao ombro o desumano peso?
Vê como a dextra má finca em lenho de escravo
as inocentes mãos com aguçado cravo.
Olha como na cruz finca a mão do algoz cego
os inocentes pés com aguçado prego.
Ei-lo, rasgado jaz nesse tronco inimigo,
e c'o sangue a escorrer paga teu furto antigo!
Vê como larga chaga abre o peito, e deságua
misturado com sangue um rio todo d'água.
Se o não sabes, a mãe dolorosa reclama
para si quanto vês sofrer ao filho que ama.
Pois quanto ele aguentou em seu corpo desfeito,
tanto suporta a mãe no compassivo peito.
Ergue-te pois e, atrás da muralha ferina
cheio de compaixão, procura a mãe divina.
Deixaram-te uma e outro em sinais bem marcada
a passagem: assim, tornou-se clara a estrada.
Ele aos rastros tingiu com seu sangue tais sendas,
ela o solo regou com lágrimas tremendas.
Procura a boa mãe, e a seu pranto sossega,
se acaso ainda aflita às lágrimas se entrega.
Mas se essa imensa dor tal consolo invalida,
porque a morte matou a vida à sua vida,
ao menos chorarás todo o teu latrocínio,
que foi toda a razão do horrível assassínio.
Mas onde te arrastou, mãe, borrasca tão forte?
que terra te acolheu a prantear tal morte?
Ouvirá teu gemido e lamento a colina,
em que de ossos mortais a terra podre mina?
Sofres acaso tu junto à planta do odor,
em que pendeu Jesus, em que pendeu o amor?
Eis-te aí lacrimosa a curtir pena inteira,
pagando o mau prazer de nossa mãe primeira!
Sob a planta vedada, ela fez-se corruta:
colheu boba e loquaz, com mão audaz a fruta.
Mas a fruta preciosa, em teu seio nascida,
à própria boa mãe dá para sempre a vida,
e a seus filhos de amor que morreram na rega
do primeiro veneno, a ti os ergue e entrega.
Mas findou tua vida, essa doce vivência
do amante coração: caiu-te a resistência!
O inimigo arrastou a essa cruz tão amarga
quem dos seios, em ti, pendeu qual doce carga.
Sucumbiu teu Jesus transpassado de chagas,
ele, o fulgor, a glória, a luz em que divagas.
Quantas chagas sofreu, doutras tantas te dóis:
era uma só e a mesma a vida de vós dois!
Pois se teu coração o conserva, e jamais
deixou de se hospedar dentro de teus umbrais,
para ferido assim crua morte o tragar,
com lança foi mister teu coração rasgar.
Rompeu-te o coração seu terrível flagelo,
e o espinho ensangüentou teu coração tão belo.
Conjurou contra ti, com seus cravos sangrentos,
quanto arrastou na cruz o filho, de tormentos.
Mas, inda vives tu, morto Deus, tua vida?
e não foste arrastada em morte parecida?
E como é que, ao morrer, não roubou teus sentidos,
se sempre uma alma só reteve os dois unidos?
Não puderas, confesso, agüentar mal tamanho,
se não te sustentasse amor assim estranho;
se não te erguesse o filho em seu válido busto,
deixando-te mais dor ao coração robusto.
Vives ainda, ó mãe, p'ra sofrer mais canseira:
já te envolve no mar uma onda derradeira.
Esconde, mãe, o rosto e o olhar no regaço:
eis que a lança a vibrar voa no leve espaço.
Rasga o sagrado peito a teu filho já morto,
fincando-se a tremer no coração absorto.
Faltava a tanta dor esta síntese finda,
faltava ao teu penar tal complemento ainda!
Faltava ao teu suplício esta última chaga!
tão grave dor e pena achou ainda vaga!
Com o filho na cruz tu querias bem mais:
que pregassem teus pés, teus punhos virginais.
Ele tomou p'ra si todo o cravo e madeiro
e deu-te a rija lança ao coração inteiro.
Podes mãe, descansar; já tens quanto querias:
Varam-te o coração todas as agonias.
Este golpe encontrou o seu corpo desfeito:
só tu colhes o golpe em compassivo peito.
Chaga santa, eis te abriu, mais que o ferro da lança,
o amor de nosso amor, que amou sem temperança!
Ó rio, que confluis das nascentes do Edém,
todo se embebe o chão das águas que retém!
Ó caminho real, áurea porta da altura!
Torre de fortaleza, abrigo da alma pura!
Ó rosa a trescalar santo odor que embriaga!
Jóia com que no céu o pobre um trono paga!
Doce ninho no qual pombas põem seus ovinhos
e casta rola nutre os tenros filhotinhos!
Ó chaga que és rubi de ornamento e esplendor,
cravas os peitos bons de divinal amor!
Ó ferida a ferir corações de imprevisto,
abres estrada larga ao coração de Cristo!
Prova do estranho amor, que nos força à unidade!
Porto a que se recolhe a barca em tempestade!
Refugiam-se a ti os que o mau pisa e afronta:
mas tu a todo o mal és medicina pronta!
Quem se verga em tristeza, em consolo se alarga:
por ti, depõe do peito a dura sobrecarga!
Por ti, o pecador, firme em sua esperança,
sem temor, chega ao lar da bem-aventurança!
Ó morada de paz! sempre viva cisterna
da torrente que jorra até a vida eterna!
Esta ferida, ó mãe, só se abriu em teu peito:
quem a sofre és tu só, só tu lhe tens direito.
Que nesse peito aberto eu me possa meter,
possa no coração de meu Senhor viver!
Por aí entrarei ao amor descoberto,
terei aí descanso, aí meu pouso certo!
No sangue que jorrou lavarei meus delitos,
e manchas delirei em seus caudais benditos!
Se neste teto e lar decorrer minha sorte,
me será doce a vida, e será doce a morte!
Eu sou seu Pai e Eu amo você assim como amo meu filho, Jesus. Pois em Jesus meu amor por você é revelado.
"Sou o que se pode chamar um nome. Indescritível. Um baixo retrato. Um pai, um filho, um espírito. Nunca um santo."
A fé da Igreja é esta: que um só e o mesmo é o Verbo de Deus e o Filho de Maria, que sofreu na cruz, que está presente na Eucaristia, e que reina no céu.
Pai. Tudo aquilo que um filho quer ser. É o amigo com quem ele sempre contará por todos os caminhos da vida.
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DR. JESUS CRISTO.
FILHO
A perda uns dos maiores medo da raça humana
Hoje perdi um amigo, que me ensino a crescer com suas alegrias.
Que me ensinou a ser feliz me ensinou em filho.
Não precisa ser humano pra ser amigo, mas sim não ser humano pra ser amigo.
Meu amigo de infância hoje se foi deixando saudades e tristezas
Meu papagaio, meu jandaia, meu filhão.
A dor que sentir ao ver sua morte não tem explicação
Tamanha dimensão
Sim aquela falta que jamais será preenchida, substituída, esquecida.
Va voe meu amigo, bata as asas para o céu, que um dia eu te encontro-te no céu coloco.
Novamente em meus dedos e mato minha saudade
O que eu aprendi sobre o amor, filho, é que ele é feito de faltas e presenças. E que nenhuma das duas pode faltar. Aprendi que o amor é feito de liberdade. É como ter, todos os dias, muitas outras opções. E ainda assim fazer a mesma livre escolha.
Meu pai quando chega no quintal ele grita assim: " filho voce esta ai?... Pena que nunca mais vou ouvir sua voz, me chamando
Todo filho tem um andajá, que lhe foi dado por DEUS, chamado MÃE e que independente do número de filhos age com a mesma segurança e proteção necessária.
Este andajá nos segura nos momentos mas difíceis de nossas vidas para que não caíamos e se por ventura cheguemos a cair, que saíbamos levantar com sabedoria. Quanto mas velho ele fica, mais nos proteje.
Como todo filho, insistimos em trilhar por caminhos turbulentos que as vezes devastam nossas vidas e só deixam de pé, e inteiro, o andajá, que nos levanta e nos dá força para continuar lutando.
Só que um dia nos deparamos com a dor da perda, não temos mais a presença física do andajá na nossa vida, e temos que conseguir sobreviver sem ele. Neste momento começamos a relembrar de todo amor, orientação, ensinamentos, segurança e sensação de proteção que tivemos ao longo da nossa vida.
Ficamos felizes quando percebemos que mesmo sem o andajá, conseguimos reconhecer em nós todos os ensinamentos, palavras e atos, principalmente de amor, que recebemos ao longo da nossa caminhada. E é nesse momento que nos damos conta que de certa forma não perdemos o nosso andajá, pois ele continua vivo dentro de nós.
Mesmo depois da "viagem" eu ainda consigo sentir o seu amor, ouvir os seus ensinamentos e sentir a sua forte presença fazendo com que eu nunca me sinta só, pois, eu fui amada e orientada por um anjo chamado MÃE.
Obrigada por todos os ensinamentos no decorrer da vida.
Obrigada pelas vezes que caí e você estava lá para me segurar.
Obrigada por me fazer a mãe e mulher que sou.
Obrigada por nunca nos abandonar, mesmo nos momentos mais difíceis da vida, onde você era mãe e filha.
Homenagem a todas as mães e em especial a minha, WALNICE RIBEIRO DA SILVA, uma simples mulher que viveu pela imensidão do seu amor.
De Filho Para Pais
Deixe seu filho comer chocolate sempre que quiser. Não o limite com coisas banais.
Elogie seus desenhos, mesmo que não entenda bem do que se trata. Não cause frustrações.
Não diga que seus heróis não existem. Não o irrite à toa.
Deixe-o pensar que o Papai Noel existe, até que ele mesmo descubra a verdade. Isso se chama: caminhar com os próprios pés.
Permita-o sonhar. Depois, a vida, no tempo certo, apresenta a realidade a ele.
Deixe-o tomar banho de chuva, mas depois o aqueça. É bom sentir-se livre.
Não conte a ele sobre política, até que ele saiba distinguir o certo do errado, o honesto do corrupto.
Não o compare com outras crianças, pois é assim que os primeiros sintomas de egoísmo ou inveja surgem. Deixe a competição de lado, pelo menos por enquanto.
Não pode suas iniciativas. Assim como uma planta, seu filho precisa crescer. Contrariar essa regra poderia inibir qualquer manifestação futura de criatividade ou desenvoltura.
Proporcione o hábito da leitura. Mas não o castigue se ele preferir mesmo brincar de pique-pega. São coisas da idade, depois passa.
Ensine-o a ter mais carinho com os animais. Mesmo que ele não pretenda ser veterinário, esse mesmo carinho será muito útil às pessoas ao redor.
Provoque a obediência de seu filho, porém diga “não” somente quando esta for a melhor alternativa. De qualquer jeito, ele obedecerá a um “não” ou a um “sim”.
Conceda o perdão, dê apoio, ofereça seu ombro, faça um cafuné.
Preserve a amizade. É ela que permitirá a você ter conhecimento de quase todos os segredos dele no futuro. Quase todos, porque você há de convir que há segredos dispensáveis ao seu conhecimento.
Jamais o ofenda em uma daquelas extensas lições de moral. Magoar não acrescenta sentimento à discussão.
Enfim, ame intensamente, não forneça carências. A vida não tapará os buracos que você deixar, a pior falta é sempre a sentimental.
E nunca se esqueça: a felicidade dele é a sua!
“Há uma grande diferença entre estar deprimido por conta de um divórcio, que envolve cônjuge e filho, e estar deprimido por ser uma pessoa promíscua e dissimulada, que envolve o cônjuge alheio.” (Henrique Musashi Ribeiro)
O deus-verme
Factor universal do transformismo.
Filho da teleológica matéria,
Na superabundância ou na miséria,
Verme — é o seu nome obscuro de batismo.
Jamais emprega o acérrimo exorcismo
Em sua diária ocupação funérea,
E vive em contubérnio com a bactéria,
Livre das roupas do antropomorfismo.
Almoça a podridão das drupas agras,
Janta hidrópicos, rói vísceras magras
E dos defuntos novos incha a mão...
Ah! Para ele é que a carne podre fica,
E no inventário da matéria rica
Cabe aos seus filhos a maior porção!
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