Atenção do Filho Adolescente
As mulheres recebem flores por toda vida, os homens, recebem pela primeira vez em um momento de despedida.
A confiança floresce quando a perseverança se encontra com a clareza de propósito, pavimentando o caminho a ser percorrido.
Tudo o que vivenciamos no plano físico, acontece antes no plano mental - ou seja, toda realidade na sua vida aconteceu na sua mente e se manifestou no Universo, seja de forma consciente ou não , sendo a sua realidade uma criação da sua mente, mas um detalhe importante e que os Registros Akáshicos não diferenciam aquilo que vai lhe favorecer, ou seja tome muito cuidado com seus resmungos sobre a vida.....pois pensou, vai acontecer !
Nos dois tivemos o privilégio no passado, e só eu e você sabemos disso. O Nosso amor foi correspondido e verdadeiro.
O mesmo amor que você me deu, você recebeu, nem mais, nem menos!
A mesma dor que você sentiu eu também sentir nem mais, nem menos!
Autodepreciação é quando:
Você se censura por não alcançar a perfeição.
Se culpa por cada coisa que dá errado.
Exagera na autocrítica em relação aos seus erros.
Questiona constantemente suas próprias habilidades.
Sente que não é digno de coisas boas.
Abraça a crença de que não é capaz de promover mudanças em si mesmo.
CONSTATAÇÃO LEGITIMADA E SEM PREPOTÊNCIA: estamos envelhecendo, o que fazer?!
Que bom saber que já não somos o jovem impetuoso de ontem, com impensadas ações, aceitando irreflexivamente os fluxos de convites, despertados aos olhos e intuídos aos ouvidos, num plantão diário.
Agora, podemos interromper temporariamente a corrida desenfreada, para melhor contemplar o meio ambiente, com sua fauna e flora exuberantes, ricas de coisas simples, que não dávamos tanta relevância, mas, no mourejar de uma melhor idade, cientificamos que, nesta natureza, tudo se interage e se completa, a todo momento, em prol do equilíbrio.
Olhamos com mais vagar e curiosidade para o céu, estrelas e luar, com a mesma leveza, inocência, dos gestos de uma criança maravilhada com suas descobertas. Permanecemos estáticos, deslumbrados, com a sincronia perfeita entre dias e noites e o casto streap tease das estações em suas alternâncias.
Permeando um olhar introspectivo, atestamos que os ímpetos estão sendo superados e a gestão do corpo concita articulações físicas e alimentação singular regada ao sabor da infância ou da casa materna.
Na hodierna sociedade de consumo, nos conscientizamos felizes, que nem tanto marketing intenso e crédito facilitado, recheados de cores e luzes neon, têm convencido para o consumo desnecessário de produtos, que talvez nunca iremos conhecer seus recursos ou utilizá-los.
Aliás, quando olhamos para trás, em busca de referenciais, ou para evitar equívocos, defrontamos também com o tempo perdido, entre práticas e ações, e hoje ao detectarmos os arroubos da juventude, nas mesmas inquietações e frivolidades, internalizamos essas circunstâncias, para nos penitenciarmos pelos equívocos do ontem.
É assim, nesta simbiose inexorável humana, onde a criança vai exaurindo-se entre os dedos e o idoso usurpando o seu lugar. O espelho, a cada manhã, estampa impiedosamente o grisalho, as rugas e a tez cansada.
Neste âmbito introspectivo entre o ontem e o hoje, a virilidade infante e a hipossuficiência idosa, obtém-se a ciência de evitar equívocos na busca incessante da evolução, de forma autônoma, martirizando-se no descompasso entre equívocos e acertos. Com erros, também se aprende, mas pode-se encurtar a distância para o aprendizado, através de direcionamentos abalizados por pessoas consolidadas na marcha, investidas de valores éticos, morais e de bons costumes.
Chega-se à reflexão, que o comportamento de se postar autodidata, no afã de soluções, sob a égide de aprendizados próprios, deixa para o espólio existencial prejuízos incontáveis. Exsurge necessário valorar o legado moral de conhecimentos e aprendizados das gerações anteriores. Neste panora-ma, aliás, afigura-se essencial refletir sobre a caminhada, analisando avan-ços, retrocessos, enfim, o que precisa ser corrigido, se ainda for possível.
O divã cotidiano auxilia na desvinculação de tantas culpas pessoais, consequenciais da refrega diária. Com isso, aprende-se, também, a perdoar aos outros, naquilo que for possível e necessário, mas principalmente, perdoar a si mesmo. Assimila-se, pois, num limiar de pôr de sol, que o ser humano não é máquina pronta e perfeita. Ele, antes, se afigura tal qual engrenagem imperfeita em fase de aprimoramento.
Enfim, que o mundo e as pessoas, que nos são caras, nos perdoem, se possível for, por algumas constatações, que exsurgem legitimadas, e que nos encorajam, embora sob um viés afirmativo, mas sobretudo distanciadas de um matiz prepotente, para formular alguns questionamentos.
O que fazer, se não temos a mesma disposição para estar e conviver em determinados lugares? Para ouvir barulhos sonoros, disfarçados de canções? Para interagir com assuntos, sem nenhum proveito, fundamento, ou apenas de cunho pejorativo?
O que fazer, em relação às críticas de que possamos estar tomados de depressão, estresse, ante o distanciamento, fuga, se aquelas não mais nos afligem, uma vez que a consciência exalta que apenas nos tornamos mais exigentes, quanto às nossas escolhas, filiando-se àquilo que estamos investidos em nível de tendências, inclinações, gostares, enfim, ambientes e lugares?
O que fazer, sem sermos deselegantes, se não temos o dever, seja por meio de exigência legal, ou por opção, para darmos explicações, respostas às coisas, questionamentos, que verificamos que não possuem qualquer pertinência ou relevância?
O que fazer, mesmo sem sermos omissos ou indiferentes, se hoje temos mais coragem para ofertar o silêncio, antes de articular acaloradas discussões?
O que fazer, se após uma jornada exaustiva de trabalho, quisermos permanecer, momentaneamente distanciados, ou apenas ladeados pela família, ouvindo temas domésticos, saboreando alimentos triviais, e ouvindo canções saudosas?
O que fazer, se quisermos zelar do jardim, das plantas, conversar com elas. Nos surpreender falando sozinhos, em nossas caminhadas, ou de outro lado, fazendo uma prece ou uma oração de agradecimento, ou em prol de um parente, familiar ou pessoa conhecida?
O que fazer, se postarmos indiferentes às críticas veladas, fofocas, competições por lugares, imagens, preferências, quando já sedimentamos o nosso próprio habitat, e procuramos apenas administrá-lo, com dignidade, segurança e conforto?
Sabemos que ainda há um hiato temporal que nos separa da autonomia total para as nossas ações, gestos e palavras. Outrossim, constatamos que a roupa da maturidade vai se tornando o valoroso uniforme para o agasalho corporal. Reflitamos, pois, que essa vestimenta, talvez, seja o paletó e a gravata mais elegantes e confortáveis que tenhamos feito uso até os dias contemporâneos.
Lutar por 30 centavos, esta geração não leu e nem aprendeu nada com a Historia e nem esta avaliando os cenários estampados com o advento da globalização, as "armas" a serem usadas não são as mesmas do passado, pois os resultados também serão os do passado, momentos para reflexão e aprendizado pois o poder não está nas mesmas mãos de protagonistas de outrora, precisamos ser antagonistas pensantes e menos manobráveis...
As tijoladas com certeza recebemos, a vida e assim, o importante é o que faz com vossos tijolos, alguns não consertam as portas de suas ferraris e, eu os guardo para a construção de meu templo interior, onde habita um homem preparando-se para sua evolução.
A vida sempre dará mais do mesmo, conforme a vibração em que estamos sintonizados, se o resultado não nos atende, precisamos mudar nossa vibração.
AMOR INCONDICIONAL
O coração é um órgão central tanto na nossa formação embrionária quanto na nossa experiência de vida. Ele é o primeiro a começar a bater durante a embriogênese, simbolizando o início da nossa jornada no mundo, e é o último a parar de bater, representando o fim físico da nossa existência.
Ao longo da história, o coração tem sido associado ao amor, e com razão. O amor é uma força vital que dá sentido à nossa vida. Em tempos de transição planetária como o que estamos vivendo, o "amor incondicional" torna-se uma palavra de ordem. De acordo com a "Escala de Hawkins", proposta pelo médico psiquiatra David Hawkins, o amor incondicional é uma frequência muito elevada e necessária para evoluirmos e merecermos permanecer em um planeta Terra regenerado.
Para aprendermos a amar de maneira incondicional, é importante nos libertarmos das expectativas e do apego que frequentemente surgem em nossas relações, baseadas em admiração e amor. O psicanalista alemão Erich Fromm, em seu livro icônico "A Arte de Amar", nos alerta sobre a necessidade de amarmos de forma madura e consciente.
Assim, convido você a explorar e cultivar esse amor incondicional em suas relações e consigo mesmo. Ao elevar nossas vibrações emocionais e mentais, estaremos contribuindo para a nossa própria evolução e para a criação de um mundo mais harmonioso e amoroso. Lembre-se sempre de que o coração é o centro desse processo e a chave para o crescimento espiritual e emocional. Estou aqui para apoiá-lo nessa jornada de autodescoberta e transformação.
"Valorize a cada segundo do hoje pois o presente é a única coisa que nos pertence, não temos como mudar o passado e nem sabemos se faremos parte do amanhã."
Vida e morte
A vida e a morte são conceitos interligados e inevitáveis.
A vida é um presente precioso que nos oferece
a oportunidade de experimentar emoções, aprender, amar e crescer como seres humanos.
A cada dia, enfrentamos desafios e momentos de felicidade, construindo nossa jornada única.
Por outro lado, a morte é uma parte inerente da vida. Ela nos lembra de nossa finitude e da importância de aproveitar cada momento.
A morte também nos ensina a valorizar as pessoas que amamos e deixar um legado significativo para as gerações futuras.
Enquanto a vida pode ser cheia de reflexões, a morte é o grande mistério que permeia nossos pensamentos e crenças.
Algumas culturas a veem como uma transição para outra forma de existência, enquanto outras a encaram como o fim definitivo.
Independentemente das crenças individuais, uma reflexão sobre a vida e a morte nos lembra de viver com recomendação, apreciar o presente e nutrir os relacionamentos.
É uma jornada para ser abraçada, com toda a sua beleza e complexidade.
A vida é breve, mas a forma como a viver pode ter um impacto duradouro em nós mesmos e nos outros ao nosso redor.
Um forte abraço 🙏🏻🍀❤️📸
A característica do sul-americano de uma maneira geral, é fazer o que é possível, já nos países desenvolvidos, não importa o regime, capitalista ou socialista, o indivíduo costuma fazer o seu melhor; quando todos fazem o que é possível não há crescimento coletivo e o resultado é a estagnação e lentíssimo avanço, quando fazemos o nosso melhor, a sinergia do processo sempre culminará com avanço e crescimento; quando faço o possível crescemos em progressão aritmética, quando faço o meu melhor crescemos em progressão geométrica.
Portanto meu caro Padawam, se quisermos mudar alguma coisa, façamos o nosso melhor.
Nunca haverá arrependimentos quando você acreditar que está fazendo o que é certo, se houver arrependimento, é porque mesmo acreditando, acabou fazendo o que foi errado.
Fora dele
Num dia chuvoso
À espera de um feixe de luz
Meu coração.
Que cambaleava inquieto
Em pura aguaça de emoção.
Pelas ruas em que fora
Enxovalhado por olhos cristãos.
Que em lama de caos
Atiraram sua esperança
E deixaram-lhe a desilusão.
De quem ama.
De quem sofre.
De quem vive
Em solo pagão.
cardoso_photos61 2 h
"A fotografia é a minha linguagem silenciosa. Cada imagem que capturo é um pedaço do meu coração, uma declaração de amor à beleza do mundo. Quando estou por trás da lente, o tempo parece parar, e tenho a oportunidade de congelar momentos que, de outra forma, seriam apenas lembranças. Esse é o meu jeito de preservar a essência do que vejo e sinto."
Nos Braços do Divino Mestre
Quando enfrentamos um momento difícil e dramático em nossas vidas, em que todas as alternativas se esgotam, e não há mais como contornar, retroceder ou evitar a adversidade, somos compelidos a seguir em frente. É nesse exato instante, quando todas as nossas forças parecem insuficientes, que devemos nos voltar a Jesus, com serenidade e fé.
Em situações extremas, onde nossas próprias capacidades se revelam limitadas, o Divino Mestre intervém. Ele dissipa as trevas, acalma as tormentas, silencia o desespero e pacifica a nossa mente. No íntimo de nossa alma, Sua Voz suave e firme nos orienta: "Siga adiante! Avante! Avante!"
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