Ate o Mel mais Puro em um Recipiente

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"Apenas um belo sorriso pode mudar o dia de alguém."

"Às vezes um lindo sorriso que traz em seu rosto pode tirar o desgosto de alguém que não está disposto a sorrir. "

Lenilson Xavier

Talvez um dia você irá se lembrar de mim.
Irá lembrar da mulher que quis ser para você, que mesmo com todos os defeitos te aceitava como você era.

Irá lembrar de todas mensagens de carinho, amor e compreensão que sempre mandava, dos áudios longos que com o tempo você não quis mais escutar, por estar com preguiça.

Irá lembrar que nunca te disse uma palavra que o deixasse para baixo. Apenas coisas boas para você ver que era um homem bom, apenas confuso.

Contudo irá lembrar do motivo da minha partida.
Quando num momento de susto e tristeza, disse coisas complicadas mas que se encaixariam caso sua história fosse verdade, e nunca se esqueça, minha atitude foi movida por sua causa, por uma brincadeira que jamais deve ser feita.

E mesmo admitindo meu erro, e lhe pedindo perdão, o que eu tive de resposta?
Ingratidão, falta de consideração, rigidez, rispidez, frieza, e um pouco de maldade.

Talvez, quando você se lembrar de mim, você esteja só, apenas talvez.
E caso esteja, lembre-se que no curto tempo que tentei estar ao seu lado, queria ser a melhor mulher para você, mas no final das contas, fui só mais uma.

Mas eu tenho certeza que você irá lembrar de mim, e vai entender meu agir, e quando entender, será tarde demais.

Pois está menina, já foi embora.

Não me vejo dentro d'um aquário
da rotina, da mesmice
e no vão triste do passado.

Tenho fascínio pela liberdade
Debato-me quando aprisionada
Dentro de mim habita uma asa
com teimosia de viver novas loucuras,
novas fissuras, novas fantasias...

A PAIXÃO


A paixão
É um vinho inebriante

Que
Nos embriaga
Lentamente a cada gole
Que bebemos

Na taça
Da perdição.

Ela tinha um encanto sem fim...
E no bailar dos sonhos ela flutuava...

Encantando o mundo no qual ela amava.
Era linda de viver e na sua sutileza deixava sempre
O amor em sua vida florescer...

Em mim, há um céu de poesia!
Clareando o meu mundo sonhador...

Em torno de nuvens brancas
E sol ardente!

E em noites enluaradas com pingos reluzentes
Enfeitando meus olhos agradecidos

Por tantos poemas em meu viver...

A VIDA

A vida
É um cenário in-certo

E nele
Traçamos nossos planos, sonhos e metas.

E sempre caminhamos
Na única certeza de que DEUS
Caminha conosco.

Essa jornada dia a dia, noite a noite!
Buscando junto com ELE vivermos momentos belos

Em meio as durezas que ela nos proporciona!
Trazendo- nos uma luz na ida e na vinda do seu amor eterno
Por cada um de nós.

E quando cumprimos nossa meta
Partimos novamente de encontro a casa do pai
Onde ELE nos recebe carinhosamente.

O cristão dos olhos de Deus escuta os murmúrios dos ímpios em silencio e sempre tem um bom conselho dentro dos conceitos da palavra de Deus para conforta lo

Ama e como entregar o último suspirar á uma pessoa q não vai te salva de um afogamento

Uma Meta sem um plano, sem estar pontuada passo a passo no papel é apenas um desejo.

Não sem quem sou, as vezes me sinto um pouco confuso com: sentimentos, pessoas, amizades, amores etc. Também não gosto de esperar muita coisa do tempo, vejo muito o agora, mesmo assim penso em uma vida de paz e alegria, possível sim, mas nem sempre será tudo de amor.
Pois bem, sou jovem sonhador, já amei e não aceitei o ódio.
Em alguns tempos apenas escrever me alivia em outros nem isso basta. Não quero jogar o tempo fora atoa, embora, muitas vezes o faça.

Que belo seria! Se todo olho que se enxerga, contemplasse o íntimo da alma de cada um. O precioso tesouro que há no outro. Além dessas embalagens, copos e corpos.

"A implacável beleza do sol da meia noite.
Um lugar especial, um lago incrível, um clima único, a beleza magnifica do lugar, um momento de amor perfeito misturado no emaranhado lençol. E dois corações com o mesmo desejo de entrega... Uma cama espaçosa posta abaixo de uma janela que se deparava com um belo jardim de macieiras e flores... Uma perfeita harmonia entre o brilho perfeito do sol da meia noite e as estrelas escondidas no céu. Enquanto duas taças de vinho de frutas repousavam sobre a pequena mesa de cabeceira. Ao mesmo instante que selava-se ali uma noite tão ansiosamente esperada. Um silêncio estarrecido e impactante do primeiro toque, e carícias envolventes. Lá fora uma temperatura ímpar e agradável de um lugar onde o verde domina e reina absoluto a mãe natureza. Belíssimo lugar de momentos que nunca serão esquecidos.
A noite segue e depois do amor ela acorda para velar o sono do amado, como se não quisesse perder nada. Implacável beleza da noite de amor nos lençóis junto a uma cama posta sob uma janela de vidro, fotografados pelo sol da meia noite. Onde os corpos dos amantes falavam a mesma linguagem do amor."

DE UM AMOR PROMETIDO

Afago-me deste teu amor,
Que na mente te veste,
Que te ampara e te domina.
Deste amor que é puro
Por desejos e por paixão!

Não sabeis do que tu és
Apenas tudo que me deste.
O que me deixaste cravina
No meu peito tão seguro
A prender-te o coração!

Foi assim o prometido...
Ao olhar-te nos olhos, senti
Quanta ternura há em ti
Quanto amor, quanto amor!

Na tua candura, que é pura,
Dentro dos teus sorrisos,
Nos teus olhares a face eleita
Sinta-te em mim segura,
Tão perfeita, tão perfeita!

Por um tanto irei te amar
Como nunca no coração.
Farei de ti o meu luar,
Da tua luz, minha paixão!

Nada vive, que fosse digno de tuas emoções, e a Terra não merece um só suspiro. Dor e tédio é o nosso ser e o mundo é lodo - nada mais. Aquieta-te

Você vem-me trás alegria,
Um frio na barriga, sensação de dias melhor,
De que algo poça acontecer,
Esperança de um amanha melhor,
Com felicidade plena, mas...
Você se vai, leva com você tudo novamente,
Volta toda incerteza, angustia e segue vida normal,
Sem aquela sensação de uma respiração profunda,
Algo que tire o fôlego ou sentimento verdadeiro.

As histórias são eternas, mesmo que um dia acabem.

Amar, correr, sorrir são pequenos átomos de um organismo chamado vida.
Essa mesmo que vários de nós deixamos passar sem dar a ela a verdadeira
importância que tem, sempre queremos o próximo minuto, o dia de amanhã, o final
do ano, e nunca nos damos conta de que mais importante do que o dia em que você
se encontra é o que você pode fazer nele, cada segundo pode se tornar mais
especial, só depende de você, mude suas atitudes, mude seus pensamentos, faça
com que sua vida ganhe um sentido novo, faça amizades, recupere amizades nada é
mais prazeroso do que viver, não passar pela vida, viver, no mais simples
sentido do verbo.

SONETO IN SAUDADE

Sou um verso inacabado
Um pouso sem céu
Um poço sem fundo
Um vazio alado .


Meus instantes soam ventania
Meu ar anda vestido de solidão
O pensamento vaga na ilusão
Numa inquieta e infinda agonia .


Vivo escorregando no tempo
Num poema rasgado e ansiando alento
Sob um pano de fundo se perdendo de mim .


O outrora sempre me persegue
Inda que no presente o vento me negue
Mas sem pedir a saudade sempre pousa por aqui.

Houve, uma vez, um rei que tinha uma filha extraordinariamente linda, mas tão soberba e orgulhosa que pretendente algum lhe parecia digno dela; repelia-os todos, um após outro e, ainda por cima, fazia troça deles.
Certo dia, o rei organizou uma grande festa e convidou, das regiões vizinhas e distantes, todos os homens que desejassem casar. Foram colocados todos em fila, de acordo com as próprias categorias e nobreza: primeiro os reis, depois os duques, os príncipes, os condes, os barões e, por fim, os simples fidalgos. Em seguida, fizeram a princesa passar em revista a fila dos candidatos mas ela criticou um por um, em todos encontrando defeitos; um era muito gordo: - Que pipa! - dizia; o outro muito comprido: - Comprido e fino não dá destino! - o terceiro era muito pequeno: - Gordo e baixo graça não acho; - o quarto era pálido: - A morte pálida! - O quinto multo corado: - Peru de roda: - o sexto não era muito direito: - lenha verde secada atrás do forno; - e assim por diante. Punha defeitos em todos mas, especialmente, visou e divertiu-se a troçar de um bom rei que estava na primeira fila, o qual tinha o queixo um tanto recurvo.
- Oh, - exclamou, rindo-se abertamente, - esse tem o queixo igual ao bico de um tordo.
E daí por diante, o pobre rei ficou com o apelido de Barba de Tordo. Mas o velho rei, ao ver a filha caçoar do próximo e desprezar todos os pretendentes lá reunidos, encolerizou-se violentamente; e jurou que a obrigaria a casar-se com o primeiro mendigo que aparecesse à sua porta.
Decorridos alguns dias, um músico-ambulante parou sob a janela, cantando para ganhar uma esmola. Ouvindo-o, o rei disse:
- Mandai-o entrar.
O músico-ambulante entrou, vestido de andrajos imundos; cantou na presença do rei e da filha e, quando terminou, pediu-lhes uma esmolinha. O rei disse-lhe:
- Tua canção agradou-me tanto que vou dar-te minha filha em casamento.
A princesa ficou horrorizada, mas o rei disse:
- Jurei que te daria ao primeiro mendigo que aparecesse e cumprirei meu juramento.
De nada valeram os protestos e as lágrimas. Foram chamar o padre e ela teve de casar-se com o musico. Depois do casamento, o rei disse-lhe:
- Não é lógico que a mulher de um mendigo fique morando no palácio real; portanto, deves seguir teu marido.
O mendigo saiu levando-a pela mão, e, assim, ela teve de caminhar a pé, ao lado dele. Chegaram a uma grande floresta e então ela perguntou:
- A quem pertence esta bela floresta?
Pertence ao rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
Depois atravessaram um belo prado verde jante e ela novamente perguntou:
- A quem pertence este belo prado?
Pertence ao rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
Mais tarde chegaram a uma grande cidade e ela perguntou mais uma vez:
- A quem pertence esta grande e bela cidade?
Pertence ao Rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!

O músico-ambulante, então, disse:
- Não me agrada nada ouvir lamentares-te por não teres outro marido: achas que não sou digno de ti?
Finalmente chegaram a uma pobre casinha pequenina e ela disse:
- Ah! meu Deus. que casinha pequenina
A quem pertence a pobrezinha?
O músico respondeu:
- É a minha casa e a tua; aqui residiremos juntos.
A porta era tão baixa que, para entrar, a princesa teve de curvar-se.
- Onde estão os criados? - perguntou ela.
- Qual o que criados! - respondeu o mendigo; - o que há a fazer deves fazê-lo tu mesma. Acende logo o fogo e põe água a ferver para preparar a ceia! Eu estou muito cansado e quase morto de fome.
Mas a princesa não sabia acender o fogo, e nem serviço algum de cozinha, e o mendigo teve de ajudá-la se queria ter algo para comer. Tenho engolido a mísera comida, foram deitar-se; na manhã seguinte, logo cedo, ele tirou-a da cama para que arrumasse a casa. E assim viveram, pobre e honestamente, diversos dias até se consumir a provisão que tinham. Então, o marido disse:
- Mulher, não podemos continuar assim, comendo sem ganhar. Tu deves tecer cestos.
Saiu a cortar juncos e trouxe-os para casa; ela pôs- se a tecê-los, mas os juncos muito duros feriam-lhe as mãos delicadas.
- Vejo que isso não vai, - disse o homem, - é melhor que fies! Talvez consigas fazer algo.
Ela sentou-se e tentou fiar, mas o fio duro cortou-lhe logo os dedos finos até escorrer sangue.
- Vês, - disse o marido, - não sabes fazer coisa alguma; contigo fiz mau negócio. Vou tentar o comércio de panelas e potes de barro: tu poderás vendê-los no mercado.
"Ah! - pensou ela, - se vier ao mercado alguém do reino de meu pai e me vir sentada lá a vender panelas, como irá escarnecer de mim!"
Mas não tinha remédio, ela foi obrigada a ir, se não quisesse morrer de fome. Da primeira vez, tudo correu bem; porque era muito bonita, a gente que ia ao mercado comprava prazerosa a mercadoria e pagava o que exigia; muitos, aliás, davam-lhe o dinheiro e não levavam objeto algum. Com o lucro obtido, viveram até que se acabou, depois o homem adquiriu novo estoque de pratos; ela foi ao mercado, sentou-se num canto e expôs a mercadoria. De repente, porém, chegou desenfreadamente um soldado bêbado, atirando o cavalo no meio da louça e quebrando tudo em mil pedaços. Ela desatou a chorar e na sua aflição não sabia o que fazer.
- Ah, que será de mim! - exclamava entre lágrimas; - que dirá meu marido?
Correu para casa e contou-lhe o sucedido.
- Mas, quem é que vai sentar-se no canto do mercado com louça de barro! - disse ele. - Deixa de choro, pois já vi que não serves para nada. Por isso estive no castelo do nosso rei e perguntei se não precisavam de uma criada para a cozinha; prometeram-me aceitar-te; em troca terás a comida.
Assim a princesa tornou-se criada de cozinha; era obrigada a ajudar o cozinheiro e a fazer todo o trabalho mais rude. Em cada bolso, trazia uma panelinha para levar os restos de comida para casa e era com o que viviam.
Ora, deu-se o caso que iam celebrar as bodas do filho primogênito do rei; a pobre mulher subiu pela escadaria e foi até a porta do salão para ver o casamento. Quando se acenderam as luzes e foram introduzidos os convidados, um era mais bonito que o outro; em meio a tanto luxo e esplendor ela pensava, tristemente, no seu destino e amaldiçoava a soberba e a arrogância que a haviam humilhado e lançado naquela miséria.
De quando em quando os criados atiravam-lhe alguma migalha daqueles acepipes que iam levando de um lado para outro, e cujo perfume chegava às suas narinas; ela apanhava-as, guardava-as nas panelinhas a fim de levá-las para casa. De repente, entrou o príncipe, todo vestido de seda e veludo, com lindas cadeias de ouro em volta do pescoço. Quando viu a linda mulher aí parada na porta, pegou-lhe a mão querendo dançar com ela; mas ela recusou espantada, pois reconhecera nele o rei Barba de Tordo, o pretendente que havia repelido e escarnecido. Mas sua recusa foi inútil, ele atraiu-a para dentro da sala; nisso rompeu-se o cordel que prendia os bolsos e caíram todas as panelinhas, esparramando- se a sopa e os restos de comida pelo chão. A vista disso, caíram todos na gargalhada, zombando dela; ela sentiu tal vergonha que desejou estar a mil léguas de distância. Saiu correndo para a porta, tentando fugir daí, mas um homem alcançou-a na escadaria e fê-la voltar, novamente, para a sala. Ela olhou para ele e viu que era sempre o rei Barba de Tordo, o qual, gentilmente, lhe disse:
- Nada temas, eu e o músico-ambulante que morava contigo no pequeno casebre, somos a mesma pessoa.
Por amor a ti disfarcei-me assim, e sou, também, o soldado que quebrou a tua louça. Tudo isto sucedeu com o fim de dobrar o teu orgulho e punir a arrogância com que me desprezaste.
Chorando, amargamente, ela disse:
- Eu fui injusta e má, portanto não sou digna de ser sua esposa.
Mas ele respondeu:
- Consola-te, os maus dias já acabaram; agora vamos celebrar as nossas núpcias!
Vieram, então, as camareiras e vestiram-na com os mais preciosos trajes; depois chegou o pai com toda a corte, a fim de apresentar-lhe congratulações pelo casamento com o rei Barba de Tordo e, só então, começou a verdadeira festa.
- Ah! como gostaria de ter estado lá contigo nessas bodas!

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