Ate o Mel mais Puro em um Recipiente

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Uma nova etapa se inicia, a busca é uma constância, os valores são um ideal e os propósitos são sempre o norte.

Quando exploramos o máximo de nós mesmos, damos um passo a frente na conquista do impossível.

UM MITO SEM VALOR - Almany Sol, 26/03/2014

E se Jesus em vez de homem, fosse mulher?
Seu nome não seria cristo e sim cristina.
Porém, certamente seria um mito sem valor
pois a cartilha que escrevesse sua história,
não passaria de um mero diário torpe e infame.
Seu árduo fado seria ignorado como doutrina
e a sua morte não representaria uma salvação
e sim uma condenação, talvez por blasfêmias.
Mesmo que seus atos apresentassem mistérios,
como sinais, milagres, curas e ressurreições,
certamente seriam considerados como bruxarias
e a levaria a um martírio penoso sem perdão.
A chamariam de filha do pecado, a maculada.
Sua via crucis seria lamentosa somente pra si
e seria amaldiçoada por todos os séculos, amém!

Nunca ingnore sua melhor amiga!!!
pois um dia voce ira prescisar dela

Banquinho e Violão

Se você soubesse o quanto é bom
Reunir os amigo e ouvir um som
Não preciso de luxo, nem de mansão
Só preciso de uns banquinhos e um violão
Não me importo, pode ser em qualquer lugar
Numa sala, ou em uma praia vendo o luar
Na beira da piscina ou até em frente a fogueira
Mas sempre reunidos, falando da vida alheia
Em uma roda de gargalhadas e descontração
Os problemas vão embora e entra a diversão
A verdadeira amizade só te faz crescer
Os simples detalhes te faz perceber
Que uma vida sem amizades não é normal
Cada momento,cada história, se torna especial
Pode fazer o calor de rachar
Que nossas canções vão nos esfriar
Ou o frio que for
Que em um único solo, vamos trazer o calor
Onde o bom humor é acompanhado pelo alto astral
Uma roda de amigos é a melhor rede social
Então meu caro, não se abata com essa solidão
Vem pra cá, pegue mais um banquinho e sinta o som do violão.

A hipnose é um modo natural de se induzir um estado de transe. E todos nós temos a habilidade de entrar em transe.

A vida é como um colar de pérolas, um assunto estará sempre ligado a outro, embora guardados em armários diferentes para não serem confundidos e sim trabalhados individualmente...

Era um elo. um poder.
Uma ponte de conexão entre a calmaria e o turbilhão. Um querer.
Uma mistura de rap com samba. Ela, a insana. Ele a parte sã.

Dentro de um corpo.......
Um punhal....
Aspecto negro.....
De punhos na garganta...
Floresta de tontas palavras.......
Obsessiva descoberta...
Gente de saliva salgada....
Serpente falsa e altiva....
Mentira poética feita em brincadeira..
Bebendo o vinho para não vomitar fogo.....
Ruas cinzentas...caminhos transparentes...
São podres de palavras....
Onde a minha alma confia...
Pode-se parir um pensamento.....
Enterrando o punhal.....
Acabemos com este poema ilusionista....
Onde já chamaram de mentiroso......
Violento...... e até alquimista....
Dentro de um corpo.......
Uma floresta de tontas palavras.......
Obsessiva descoberta.......
De saliva salgada....
Nunca os gestos....
Serão feitos de falsas mentiras....
Donde a minha alma confia...
Em palavras podres....
Para parir um pensamento......
Enterraram num pinhal......
Com o punhal acabemos...
Este poema ilusionista......
Mentiroso......violento....
Sádico e até alquimista....
Bebendo o vinho para não vomitar fogo.....!!

Um carinho, um abraço, um aperto de mão,
Ah, como eu sinto a sua falta,
Aqui, no meu coração...

"Aguente firme, querida, é um mundo muito louco."

Sou negra e não tenho um dia... tenho uma vida uma história uma cultura um valor um sonho. Consciência? mas o que é isso mesmo? Prefiro a inconsciência dos desejos, dos ébrios, dos loucos e dos apaixonados. Meu dia são todos os dias. De consciente mesmo só a minha negritude claramente estampada na retina do branco-branco.
(Poema composto para a peça teatral VAGABUNDOS, Teatro do Sesc, Fortaleza- CE, a pedido do meu genial e predileto ator Getúlio Cavalcante, em 27/03/2014, 14:58)

Eu tenho um costume estranho, ou talvez só um pouquinho diferente, de destacar partes de livros que leio e conectá-las a outros enredos. Ainda que não seja sobre a minha vida, a ideia de deslocar o drama de outra pessoa ou personagem faz com que eu me sinta capaz de fantasiar histórias que eu gostaria de ter vivido ou que eu gostaria de ter sentido. Numa dessas, enquanto lia e movia o celular com maestria num café vazio no meio da cidade, me deparei com a dramática sentença que mudou minha semana:
“Existe uma linha sútil entre adaptação e apego.”
Fui atingido por um trem em altíssima velocidade no exato momento em que terminei a leitura do ponto final. Será que eu sou uma dessas pessoas que se deixa levar por um comodismo barato que se apodera de algumas relações afetivas? Nah, eu sempre estive acima disso, pensei com ingenuidade. Mas a volta de ônibus pra casa foi turbulenta. Enquanto o motorista derrapava pela décima vez por uma via molhada, eu derrapava pra dentro de mim pensando em como seria possível distinguir apego de outra coisa.
A adaptação é o período correspondente à calmaria dos relacionamentos. Você sabe do que eu falo, é quando o namoro dá uma estacionada de leve e as coisas parecem todas iguais. Não que isso seja ruim, pelo contrário, parece que finalmente a gente achou aquele amor com sabor de fruta mordida, calminho, bom pra passar os domingos juntos e construir alguma coisa edificante e sólida e, pera, será que isso não é só uma desculpa pra não admitir pra mim mesmo que as coisas têm sido todas iguais e que aquela chama toda, aquele amor-combustível que movia a gente, pode ter chegado ao fim? Não, não é a rotina em si, é quando o sentimento estaciona. Imagina que o sentimento não evoluiu durante a coisa toda e que o desgaste vai batendo, arranhando, sujando a lataria.
Não é nem um pouco fácil, pelo menos pra mim, perceber e admitir isso. Paixão e apego podem ser sentimentos parecidos quando não se tem certeza do que se sente e de como funciona o nosso fluxo emocional. Pra mim calmaria significa morte decretada de um casal. Quando a gente passa a semana sem se falar, coisa e tal, e isso não incomoda nem um pouco. Quando a gente começa a se questionar se sentiria falta ou não, e acaba não sentindo mesmo. Tá, eu sou confuso, mas talvez você também seja e esteja nessa. Talvez seja uma tendência natural dos librianos (ou do zodíaco inteiro).
Descobrir se o namoro se tornou puro apego é complicado. Ainda mais quando bate aquela vontade de ir embora, porque, do contrário, a gente ficaria à beira de uma estrada pedindo carona, já que o carro não tem mais rota, nem combustível, nem motoristas aptos a conduzir o veículo. Pior do que descobrir, é o ato de admitir pra si mesmo. Sério, quem em sã consciência jogaria um balde de água gelada num castelo de areia que foi construído com tanto carinho? Talvez alguém que conseguisse fazer metáforas melhores que as minhas e alguém que quisesse ser realmente feliz. Sabe, tenho a impressão de que o apego faz a gente ficar mais pelo outro do que por nós mesmos, como bons samaritanos. Mas a verdade é que bate um medo danado de perder tudo aquilo, perder o outro, perder o companheirismo. Bate um medo danado de ficar sozinho, de ter feito burrada e errado, de sentir falta (você vai sentir, com certeza) e coisas do tipo. Admitir que é apego congela a gente, e é preciso coragem pra sair dessa inércia e resolver correr atrás de outra chance de ser feliz (ou quebrar a cara).
Digo, olha pra esse motorista do ônibus no qual estou, ele claramente não sabe o caminho, mas tá tentando chegar lá. Pode demorar, a gente pode reclamar, ele pode se sentir confuso, mas vai que ele chega. Na pior das hipóteses, ele liga o GPS ou pede ajuda pra alguém. E não é tão diferente assim na vida real. A gente não precisa ser vilão, eu acho. Basta explicar tudo direitinho, agradecer pela estadia, explicar que não existe culpa, que você quis se dar mais uma chance de ser feliz e sentir tudo aquilo que as pessoas merecem sentir: um arrepio na barriga enjoado que nem parece aquele bonito que é descrito nos livros de romance. Explica isso, fecha a porta do carro com carinho e assume a responsabilidade de pegar o seu futuro nas mãos e fazer o que bem entender com ele. Vamos acabar descobrindo sozinhos se foi bom ou ruim, se foi a decisão certa ou não, se era amor ou se era apego. Se era apego, bom, bem-vindo de volta à trilha. Se era amor, mantenha a calma: você só vai precisar achar um jeito diferente de achar a estrada de volta pra casa.

Das nuvens cai a chuva
Dos seus olhos caem lágrimas
Do meu coração morre o amor que um dia já teve asas.

Alma

Caminhei ao som do coração ouvindo um chamado longínquo.
Por entre estrelas, céus, desertos, mares e oceanos.
Sem rosto, sem corpo, sem sombra, só Alma.
Sonho distante ou realidade esquecida, fragmento de estrela caída, de eras incalculáveis cruzando o destino na dimensão paralela.
Luz refletida em um prisma de tons multicoloridos, partilhados, espiralados projetados ao infinito. Foi quando vi passar os incontáveis dias eternos de Alma Antiga nos infinitos Círculos Sagrados, sem início, nem meio e nem fim.

Quero um pedaço do brilho do céu.
Em tons que vivificam o dia e inspiram os sonhos à noite.
Sonhos de paz cheios de luz e cheiro de mato.

Quero um pedaço do rosa-azul da aurora.
Tons que elevam a alma e alimentam o espírito de doçura.
Pedaços risonhos de carinho.

Quero um pedaço do verde-azul do mar.
Tons que maravilham o olhar.
Que acalentam o dormir e o acordar.
Sonhos de silêncio e som.

Quero o tom indecifrável do olhar lançado no vazio cheio de esperança com histórias incontáveis e pensamentos impenetráveis.

Quero um pedaço inteiro do luar no teu e no meu olhar.

Na verdade, foi este sem dúvida um ponto em que em minhas palavras eu deixei passar, que também os seus discursos são muito semelhantes aos silenos que se entreabrem. A quem quisesse ouvir os discursos de Sócrates pareceriam eles inteiramente ridículos à primeira vez: tais são os nomes e frases de que por fora se revestem eles, como de uma pele de sátiro insolente! Pois ele fala de bestas de carga, de ferreiros, de sapateiros, de correeiros, e sempre parece com as mesmas palavras dizer as mesmas coisas, a ponto de qualquer inexperiente ou imbecil zombar de seus discursos. Quem porém os viu entreabrir-se e em seu interior penetra, primeiramente descobrirá que, no fundo, são os únicos que têm inteligência, e depois, que são o quanto possível divinos, e os que o maior número contêm de imagens de virtude, e o mais possível se orientam, ou melhor, em tudo se orientam para o que convém ter em mira, quando se procura ser um distinto e honrado cidadão.

(Em "O Banquete")

Porque você é um pedaço de mim
Eu desejo que não o precisasse
Perseguindo implacavelmente
Ainda luto sem saber por que

Se o nosso amor é uma tragédia, por que você é meu remédio?
Se o nosso amor é insanidade, por que você é minha clareza?

Seu olhar me trouxe paz e aconchego, é um olhar doce e misterioso, é um olhar diferente, gostoso de se ver, que só de lembrar me faz sorrir.

Obrigada por existir!
Porque você existe meu riso se faz fácil
Meu verso encontra um espaço
No seu seio
No seu abraço
E assim poeta me faço...

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