Ate o Mel mais Puro em um Recipiente
Não há discurso que supra um abraço. Não há homilia que substitua a paz. Não há ensejo que substitua a transparência.
Um amigo.
Alguém que sabe quando você está perdido e assustado.
Está nos altos e baixos.
Alguém com quem você possa contar alguém que se importa.
Que está ao seu lado onde quer que você vá.
E quando sua esperança desaba.
Sem chão, você se sente sozinho.
Quando você não sabe qual caminho seguir.
Lá ele está .
"ÓBVIO"
Hoje sei que carrego em mim a serenidade de um monge.
A perspicácia de uma águia.
A paciência e ritmo de um bicho preguiça.
A avidez de um gavião.
A tolerância de um pescador.
O gesto subordinado de um leão de circo.
A prudência e sutileza de um gato.
Hoje eu descobri em mim que é melhor permanecer no silencio de uma gruta.
É não enxergar o que me machuca mesmo que isso me torne taciturno por um tempo.
É me poupar de arranhões de palavras que agridem a alma.
É me fingir de poeta enquanto o mundo todo acha que propago a blasfêmia.
E ontem eu percebi que ainda tinha o hoje e que tudo se esclareceria por inteiro.
Porque a nudez da alma não mortifica o corpo.
E que a vida é plena, basta estar no caminho onde se enxerga o obvio.
Aqui dentro sempre vai estar ocupado… ocupado mesmo que você um dia não esteja aqui por perto, esse lugar é seu.
Está noite está com um gostinho que me parece de lucidez, uma rara lucidez. Não sinto dor, raiva ou qualquer outro sentimento, estou tão neutra. E isso não me incomoda - é até bom.
Noite de janelas semiabertas para acolher um sinal de primavera. Noite de cobertores e lembranças que deixam dúvidas e um sabor um pouco amargo na boca... O passado ás vezes torna os travesseiros incômodos.
Tenho a impressão de que a autoestima do brasileiro tem a profundidade de um penhasco, lá embaixo. E às vezes tenho a impressão de que o Brasil não está à beira do penhasco, já deu um passo à frente faz tempo.
Será que é amor? Será que eu odeio? Será que ele me ama?Enquanto houver um ponto de interrogação sequer em quais quer tipo de sentimento é por que não existiu, pode até ser que venha a existir, mas o verdadeiro sentimento , não deixa duvidas, não se questiona,se sabe e fim.
"Nossa vida é um costurar constante...
É um indo e vindo, para alinhavar situações,
medir proporções com olhar absoluto, muitas vezes.
É pespontar atitudes, para ter resultados seguros.
É usar de retalhos de coisas passadas,
mas que muito ainda servem para unir velhos desejos
a possíveis realizações.
É reforçar algumas opiniões,
forrando com determinação, garra e coragem.
Definitivamente...
...a vida é um atelier,
onde devemos exprimir dons e talentos,
aliados, sempre,
à humildade de ouvir o que outros tem a dizer.
E assim, de forma mansa, mas decidida,
definir o que, de fato,
nos propusemos a fazer."
Para falar a verdade, não tenho apreço pelo passível de erro. Concebo os erros como um caminho possível para os futuros acertos. Assim como a noite precisa do dia para cumprir o seu ciclo. Como já disse algumas vezes, tudo precisa do seu contrário.
Marujo incauto
Sou um novo nessa epopéia,
a desvincilhar novos horizontes,
eu, numa náu provida de fartos desejos,
à procura de uma terra fecunda a me esperar,
sou eu, pequenino em proezas, um marujo sem comandante; à procura de
terras fecundas. Sentirei-me fartado ao avistar essas terras, apagarei as tempestades passadas;
pisando em suas terras, fincarei minhas estacas, naquilo que nem imagino.
E minha imaginação a vagar, posso até escutar agora, a terra me dizendo uma frase que só eu
decifrarei: Tú és daqui; mais um pecador incauto!
“Um homem não pode entrar no mesmo rio duas vezes” (Heráclito)
Porque sempre este é renovado, por isso nunca se entra no mesmo rio.
Se um rio sempre é diferente quando se entra nele, pode-se concluir que sempre um rio nos remete ao desconhecido e invariavelmente o desconhecido se apresenta novo, com novas experiências, novas emoções, novas expectativas. Pode-se pensar, por conseguinte que há duas grandezas, o Eu e o Rio.
O Eu, neste sentido pode ser imutável e mutável. Imutável porque é o ser na sua parte orgânica. Mutável porque se refere a parte mais íntima do ser, composta pelo seu psique, desprezando-se a causa orgânica.
O Rio, a outra grandeza, se define por tudo que se relaciona com o Eu em suas duas concepções aqui estabelecidas. Partindo do princípio do Filósofo de que o rio sempre é outro, conclui-se que este tem a capacidade de modificar o Eu mutável, pois nos apresenta o novo.
Sempre que se entra neste rio, se tem uma nova experiência e consequentemente um novo aprendizado. Portanto sempre que se encontra com o rio sempre se muda.
A confiança não é uma garantia de sucesso, mas um padrão de pensamento que irá melhorar a sua probabilidade de sucesso, a busca tenaz de maneiras de fazer as coisas funcionarem.
Se um simples minuto teve a capacidade de fazer de você uma parte inteira de mim... Dois corações vão fazer de nós, uma eternidade
Eu sinto o mundo diferente, um mundo o qual não sei viver. Aprendi a sempre ter alguém do meu lado me guiando, me ensinando o que é certo e errado, me ajudando a viver e alguém sempre me acompanhando. Só que parece que os habitantes do mesmo mundo em que estou não estão tendo tempo mais para esse tipo de acompanhamento e eu estou tendo que me virar sem nem ter noção do que fazer.
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