Assim sou eu Menina Mulher Deusa Menia
Sem temer
a noite escura,
Com o olhar
preso na Lua,
Sou a sereia
que mergulha,
Na correnteza
em busca de
levar de volta
para a terra firme:
Um General
e uma tropa
que estão presos
num obscuro oceano
profundo de injustiças,
e sem certeza nenhuma
de quando esta e outras
tragédias irão terminar.
Sem fazer ideia de que
sou loucura de capturar
o ar e que de mim não
saberá mais regressar.
Plácida é a armadilha
do destino para deixar
os dois de joelhos,
virei ocupação perene:
de todos os teus desejos.
Sem notar o meu alto
grau de atenção,
sorrateiro e seduzindo
vens o tempo inteiro.
Desde o dia em que
você decidiu aparecer
no meu caminho,
Sem colocar poesia em tudo:
nada mais tem feito sentido.
"Sou uma mariposa em constante metamorfose. Minhas asas se expandem ou se contraem de acordo com o vento que me sopra. Se me tratam com carinho, voo alto. Se me ignoram, rastejo no chão."
Minha personalidade é forte, sou preto no branco, oito ou oitenta. Posso ter dias ruins ou bons, pode estar chovendo ou o dia estar ensolarado, não importa. Minha personalidade é única, minha essência é benévola. Vou sempre oferecer o melhor de mim o meu lado mais azul...sempre.
Flávia Abib
Sempre estarei aspergindo a minha essência perfumada no teu caminho, Sou feminina, apaixonada e feita só de carinho.
Capororocas-Vermelhas
saúdam a chuva gentil
com cortesia gratidão,
Sei que sou o seu secreto
amor que derrete o coração.
A praia pode
estar deserta,
Você nunca
estará sozinho,
No coração
sou presença
que não
se ausenta
nem quando
o olhar
se distancia.
Eia a indecência
que te aquece
como o sol,
aos teus lábios
é sal e oceano
que te intensa!...
O silêncio é
a proposital
forma de
trazer a tona
o que arrepia,
e para você:
sou o sublime,
o apelo,
o que levita
e a tua fantasia.
Sou um forasteiro, não tenho preocupação com que você pensa ou fala a meu respeito, vim aqui cumprir com o Ide e voltarei para meu lugar de origem!
Não sei se sou resistente ou mais teimosa que minhas dores emocionais. Com a alma dilacerada tenho que suportar as suas maldades!
Sou aquela que viu todas as aflições de perto. Foi desesperador me ver sozinha sem ninguém que quisesse me apoiar. No meio do caminho parei desnorteada sem saber que rumo seguir. Lembrei de uma igreja perto. Fui pra lá e assim sobrevivi aquela noite!
Sou mestre na arte de falar em silêncio. Passei a minha vida toda conversando em silêncio, e em silêncio acabei vivendo tragédias inteiras comigo mesmo.
Como é difícil esperar. Ter esperança é um ato de sublimação. Aprendi que não sou sublime. Sou imediatista, porque o mundo é para quem faz, quem quer, quem vai. Fui.
Não sou poeta desses adereços
ornados por um fim superficial,
tampouco sou um verso de começos
sem termos no sentido horizontal.
Talvez por ser assim sou como sou,
quiçá por ser assim sou mais directo,
porém, nunca a verdade me deixou
a pé entre este chão e o nosso tecto.
E assim, vou bendizendo os eruditos,
os grandes lavradores da velha arte,
aqueles que nos seus versos bonitos
alastram o seu clamor por toda a parte.
As flores, a ilusão, os rendilhados,
alcançam admiração e todo o resto,
deixando os outros versos confinados
a este meu tributo que lhes presto.
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