Assim sou eu Menina Mulher Deusa Menia
O único sucesso que realmente vale a pena
nessa vida é aquele que quando eu preciso
entrar na minha casa deitar a cabeça no meu travesseiro...
E dormir feliz, e sabendo que eu fui o ser humano que
eu deveria ter sido naquele dia.
É só esse sucesso que eu quero para a minha vida.
Quando eu te vi
Com seu sorriso tão terno
Meu coração foi capturado
Minha alma se rendeu
Eu gastei uma vida
esperando pelo momento certo
Agora que esta próxima
O tempo está acabando
E como diria Silvio Santos- "eu queria ser apresentador de Televisão. Mas os donos de Televisão, fecharam as portas pra mim. Eu não nasci dono de televisão. Nem eu queria ser. Me forçaram a ser. Eu não queria, mas não me deixaram outra escolha. Não me deixaram outra oportunidade". "Jamais esqueça, que todo fim, será sempre um novo começo".
Uma coisa que eu não faço é implorar nada a ninguém
Eu não quero amizades forçadas, não quero amor forçado, não quero gentileza forçada e nem muito menos sorrisos falsos, quero e admiro o que vem e flui naturalmente e espontâneo, gosto de quem chega e fica, mais que fica pq gosta e se sente a vontade ficar, mais sempre percebo que temos medo disso, talvez pelo o que tenha acontecido antes, talvez por medo de acontecer de novo, talvez por ter medo do que aconteça depois, mais o problema é que cada vez somos mais reprimidos por coisas que acontece em nossas vidas, dai que posso ter a certeza que tudo que acontece no passado afeta o nosso presente e pode mudar o nosso futuro, vendo assim podemos sempre dizer que somos refém do passado tentando viver o presente buscando pelo o futuro...
E se eu acordo amanhã, tomo um café e não penso em você o dia inteiro? Esquecer alguém deve ser assim; sem perceber, depois de um café.
Paixão boa é aquela pela garota que eu vi no metrô; desceu na primeira estação, sem perigo de entrar na minha vida.
E pensar que eu já fiz o caminho mais longo só pra passar perto de você. Agora tenho andado muito menos.
Eu nunca mais vou me envolver com alguém de novo. Cansei de quebrar a cara. Essa frase marca o início de um ciclo e o começo desse clichê que a gente repete na tentativa de se proteger na próxima vez. É mais ou menos como um mantra que já prepara o coração para o que vem: segura a surpresa, manda aquela alegria inicial de ter encontrado alguém bacana embora, dá uns tapas na expectativa e te faz prometer para si mesmo que dessa vez vai ser diferente: dessa vez você não vai se envolver.
Essa frieza é característica de quem já sofreu por amor ou por menos que isso. Mas frieza é uma palavra forte, então digamos que seja uma proteção. Essa proteção é a armadura impenetrável de quem foi convocado para a guerra, mas sofre de apatia. É o brigadeiro de panela quente para quem já queimou a língua. Essa proteção é a hesitação de quem não quer repetir um novo ciclo de descasos e esperanças. Ela funciona de forma radical e direta, porque descarta qualquer um antes mesmo dele chegar a algum lugar.
A formação de defesa de pessoas que optaram por “esconder os sentimentos” e viver na desconfiança é pesada. Os que não se declaram solitários por acidente, acabam pode depositar essa postura em outros. Isso porque sempre calha de aparecer alguém que finalmente “valha a pena” para você e essa pessoa vai ser o alvo de todas as suas inseguranças e negações passadas. A frustração de já ter se arrependido, faz com que você manipule as suas vontades e apare as atitudes. Vez ou outra, isso tudo te faz mais amargo, onde o sabor agridoce vai embora e você não percebe que está exagerando. Na sua cabeça, tudo funciona como um teste para o coitado (ou coitada) que tentar algo com você. É que eles estão vivendo a sua síndrome do “Dessa vez vai ser diferente. Eu não vou me envolver.”
Mas existe uma premissa certa nisso tudo: você vai quebrar a cara de novo. Independente da postura que se assuma, você vai passar por alguma frustração. Seja a frustração de estar sozinho, quando não é isso que se quer ou a frustração de finalmente se abrir de novo e se decepcionar. Parece um tanto quanto pessimista, mas é que você encara o “quebrar a cara” como algo negativo. Só que é uma experiência que faz parte de uma vivência maior. Quebrar a cara ensina, e muito, sobre nós mesmos. Ensina sobre padrões de comportamento que nós podemos cometer e erros que dizemos ser dos outros, mas na verdade nos pertencem. Ensina a aprender mais sobre as nossas expectativas e a forma com que lidamos com elas, além de mostrar que pessoas constituem a nossa vida de forma plena e quais podem ser descartadas quando há decepção. Aliás, isso ensina mesmo se foi decepção ou insistência, quando o problema da vez era com a gente. E ensina mais ainda que o ser humano, por mais burro e teimoso que possa ser, ainda possui a capacidade de amar de novo.
Você vai se encantar de novo e se perguntar se dessa vez vai ser diferente, por mais frio ou receoso que seja. Você vai engolir em seco e fingir que nada mudou, mas vai pensar em baixar a guarda. Essa esperança bonita que motiva e que também nos torna um pouco mais bobos e um pouco mais cegos é o que faz com que relacionamentos não sejam apenas relacionamentos. São situações que engrandecem e servem de auto-análise. E elas dizem muito sobre a gente e o nosso modo de ver o mundo. Revela vontades que a gente nem imaginava ter e devolve uma maturidade que vai sendo lapidada ao longo do jogo, com seus ganhos e perdas. E esfrega na nossa cara que a gente vai quebrar a cara de novo e que vai amar de novo. Por mais “evitáveis” que tenhamos nos tornado, ainda somos apaixonantes e apaixonáveis. E essas defesas que a gente cria, com um pouco de persistência e afeto, acabam caindo por terra. E isso pode ser bom ou pode ser ruim. Mas a gente só vai descobrir se der a cara à tapa. Mesmo que isso signifique quebrá-la depois e se apaixonar logo em seguida.
Eu nao vou pra cama com qualquer um...
alguns eu vou pro sofa...
outros eu vou pegar no chao..
outros eu pego no carro mesmo ..
outros eu pego so na imaginaçao..
- Ah, meu Deus! - eu disse.
- O que foi, Charlie?
- Amanhã eu tenho aula!
Acho que eu não teria conseguido fazê-los rir mais.
Um Eu imaturo se enraivece diante das críticas, um Eu inteligente as agradece e, se possível, as utiliza para crescer.
Não conte a ninguém que eu fiz isso por você. Se você contar para alguém, eu não só mato você, como vendo seu corpo em pedaços!
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