Às Vezes
Chega um momento em que a gente se dá conta de que, às vezes, para sermos verdadeiros com nós mesmos, precisamos ter o desprendimento para abençoar as tentativas sem êxito, agradecer pelo o que cada uma nos ensinou, e seguir. De que, às vezes, para se reconstruir, é preciso demolir construções que, por mais atraentes que sejam, não são coerentes com a ideia da nossa vida. A gente se dá conta do quanto somos protegidos quando estamos em harmonia com o nosso coração. De que o nosso coração é essencialmente puro. Essencialmente, amoroso, o bordador capaz de tecer as belezas que se manifestam no território das formas. De que, sabedores ou não, é ele que tem as chaves para as portas que dão acesso aos jardins de Deus. E, vez ou outra, quando em plena comunhão criativa, entra lá, pega uma muda de planta e traz para fazê-la florescer no canteiro do mundo.
[...] às vezes a exposição incompleta, como em relevo, de um pensamento, de toda uma filosofia, é mais eficaz que a explicação exaustiva [...]
Nem todo o mundo vê você da forma como você mesma se vê. Às vezes, nossas imperfeições são o que nos torna especiais.
O mocinho as vezes tem cara de mal
O vilão as vezes tem cara de mocinho
O modelo nem sempre é o mais belo
E eu talvez não seja oque você pensa que sou.
INESQUECÍVEL AMOR.
Perdoa-me por insistir, e dizer tantas vezes que vou te esquecer.
E volto a te escrever.
Por não cumpri a promessa que te fiz de não mais te procurar.
Sinto-me enganada por este coração...
E percebendo a minha insanidade de achar que suas palavras eram belas
e me caiam como melodia...
Puro engano... Eram palavras ásperas e fúteis...
E mesmo assim volto a te escrever, só para sentir um pouco de você...
Para ver o seu sorriso ao longe, e assim aquietar meu coração de vez.
Mas de você tenho só o silencio que se rompe com o som dos teclados,
depois de passar horas pensando se devo novamente reviver o passado.
Ingrato TU ES! Oh doce criatura, pois a cada encontro tudo que você disse destruiu em um breve momento todo o encanto de harmonia, e meu coração ficou despedaçado.
Não encontro mais aquele jovem de palavras doces... Onde estais? Perdeu-se na ilusão.
Pensas tu oh! Doce criatura que deixaria levar-me pelo pecado da carne? Engana-te, pois meu coração só sabe amar e entregar-se por amor... Seja como for! Perdoa-me por ainda alimentar este inesquecível AMOR.
E lá vou eu, nas minhas tentativas, às vezes meio cegas, às vezes meio burras, tentar acertar os passos. Sem me preocupar se a próxima etapa será o tombo ou o voo.
Sinto-me terrivelmente vazio. Há pouco estive chorando, sem saber exatamente por quê. Às vezes odeio esta vida, estas paredes, essas caminhadas de casa para a aula, da aula para casa, esses diálogos vazios, odeio até este diário, que não existiria se eu não me sentisse tão só.
Às vezes, começar de novo é exatamente o que uma pessoa precisa. E eu acho que é algo admirável. Muitas pessoas não têm a coragem necessária para fazer algo assim.
E não me importa mais quantas vezes eu precisei dar a volta por cima. Foram tantas, mas eu sempre dei.
Eles dizem que o amor de verão é passageiro. Mas algumas vezes o que começa como passageiro, pode levar até a coisa de verdade. Uma simples viagem à praia pode ser tudo o que precisamos para clarear nossas mentes e abrir nossas cabeças, e escrever um novo final para uma velha história. Também tem os que são queimados pelo calor. Eles só querem esquecer e recomeçar. Enquanto existem outros que querem que cada momento dure para sempre. Mas todo mundo pode concordar em uma coisa: bronzeados vão embora, as luzes são apagadas, e nós ficamos todos cansados de ter areia em nossos sapatos. Mas o verão é o começo de uma nova temporada, então nós nos encontramos olhando para o futuro. Vocês não viram nada ainda.
E nunca mais voltar para um velho amor. Porque é como ler um livro muitas e muitas vezes quando você já sabe o fim da história.
"Às vezes a gente só precisa confiar. Deixar a afobação de lado e parar de adivinhar o que vem depois. Pressa demais não escreve história. Antecipa o que ainda nem começou e às vezes finaliza o que poderia valer a pena."
Às vezes temos que “passar por cima” de nossa raiva, nosso ciúme ou nossos sentimentos de rejeição e seguir adiante. Somos tentados a ficar presos a nossas emoções negativas como se lá fosse nosso lugar. Então nos tornamos “o ofendido”, “o esquecido” ou “o rejeitado”. Sim, podemos nos vincular a essas identidades negativas e até mesmo ter um prazer mórbido com isso. Talvez seja uma boa ideia dar uma olhada nesses sentimentos obscuros e tentar descobrir de onde vêm. Mas então chega o momento de passar por eles, deixá-los para trás e seguir adiante em nossa viagem.