Às Vezes

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... às vezes quero ...
...fechar os olhos, deixando-me levar pelar imaginação, para um lugar longínquo, onde os campos floridos me convidam à partilha. Oiço...o riacho saltitando de pedra em pedra, numa sinfonia melodiosa e ... num estado de consciência cósmica...diluo-me no ar ...

Nem toda coletanea vale alguma coisa, as vezes são só uma montuera de coisas guardadas que não valem nada pra ninguem, mas você não é "ninguem" então guarde pra si esse bem que lhe faz bem.

Sabe as vezes você tem que parar e pensar é só amizade e nada mais ...❤💔

As vezes fazemos coisas que não gostamos, simplesmente para agradar quem gosta.

O amor nunca acaba, ele adormece e, às vezes renasce pela mesma pessoa ou por outra. Enquanto isso, só resta um vazio.

Boa tarde madames, mademoiselles e monsieurs!
As vezes ouvimos coisas que nos tiram o chão, que nos entristece de tal forma que escurece nosso dia e ele se torna noite!
Cada pessoa tem uma maneira de recepcionar palavras e atos sejam elas benévolas ou malévolas, cada qual tem sua própria individualidade e devemos sempre respeitá-las porque não sabemos à batalha que cada um esta travando dentro ou fora de si!
Existem várias formas de recepcionar e processar, alguns se entregam à lágrimas e nem por isto podem ou devem ser rotuladas como infantis (criança), outras são impiedosas, outras são enérgicas, outras são rochas, outras não dão à mínima, mas enfim, cada uma delas devem ser respeitadas, pois cada uma estão estacando batalhas em si que não sabemos nada à respeito então sejamos sempre gentis e amáveis independente da situação.
Lembre- se! Não fazeis e não proferir nada que não queira para si próprio!
Tento eu ser boa o bastante para todos à minha volta sem distinção, mas as vezes poderei cometer erros sem intenção, mas sempre estarei disposta à corrigi-los da melhor forma possível, mas as vezes me faltará chão para prosseguir devida minha imensurável sensibilidade à flor de minha pele!
Não julgais outrem por suas intensidades tente se adentrar dentro ou se não puder fazeis uma saída à Francesa!
Autora A.Kayra

As vezes o dia passa sem se quer ser notado a oportunidade que Deus nos concedeu de sorrir, chorar, viver e aprender com os erros. Nenhum dia é em vão, nenhuma luta é perdida, o tempo não volta e junto com o que passa se aculuma lições importantes para seguir até o final.

A vida acontece onde quer que você esteja, quer v Às vezes, a melhor maneira de resolver seus próprios problemas é ajudar alguém.ocê o faça ou não.

Às vezes, você lê um livro tão especial que quer carregá-lo com você por meses depois de terminar apenas para ficar perto dele.

Nós não crescemos de forma absoluta, cronologicamente. Nós crescemos às vezes em uma dimensão, e não em outra; de forma irregular. Nós crescemos parcialmente. Somos relativos. Somos maduros numa esfera, infantil em outra. O passado, presente e futuro se misturam e nos puxam para trás, para frente, ou nos fixa no presente. Nós somos constituídos de camadas, células, constelações.

Às vezes, quanto mais você procura, menos você encontra. Depois quando você relaxa e esquece, aquilo que você queria aparece!

Sorrir não significa necessariamente que você está feliz. Às vezes também significa apenas que você está sendo forte.....

As vezes a gente erra tentando acertar e atrapalha tentando ajudar...Faz parte!
Amanhã é outro dia para de repente, acertar sem errar e ajudar sem atrapalhar.

Por um lado, eu acredito em fantasmas, mas eles são criados por nós. Nós nos assombramos, e às vezes somos tão bons nisso que perdemos a noção da realidade.

As vezes um vazio que exista em vc , mesmo que seja um bem pequeninho ele vai te fazer cê sentir pior ....

Amar às vezes é surpresa branda,
E não há palavras para dizer,
Ama o que está longe,
E quando vê de perto tem medo
De perder

Quando reluz
Parece ouro
O anjo banhado de música
No tom rosado de um entardecer

Bastou um dia
Para eu saber
Que estar em sua vida
Era tudo de belo
Que podia me acontecer.

Ai, meu povo lindo! Quantas vezes ficamos tristes e pensativos, e de repente o sorriso de uma criança nos diz o que precisamos ouvir? Na vida, é preciso valorizar tudo. E qual é o valor de um sorriso quando não sabemos nem queremos saber o quanto dói uma lágrima nos olhos dos outros?

O tempo passa para todos intermitentemente, e vamos sentir falta das palavras não ditas e das desculpas não pedidas? Então, sejamos como uma moeda: de um lado, nosso rosto; do outro, nosso valor, com o qual pagaremos a vida de uma forma ou outra, pois a conta sempre chega. Porque, no fundo, cada um esconde um pouco de si. E assim, onde queremos chegar mesmo? O que desejamos para hoje, se hoje é um bom dia para começar novos desafios?

Onde queremos chegar? Sonhemos alto, desejemos o melhor das coisas boas para a nossa vida e a dos outros. Pensar assim nos traz o que desejamos, pois o nosso tempo tem pressa, mas o tempo de Deus é perfeito. O segredo é ter calma, dar um passo de cada vez e deixar que Deus cuide de tudo. O futuro vem de qualquer jeito, então por que correr?

Vamos com calma e fazer com que as pessoas nos deixem melhores do que quando nos encontraram, e vice-versa. Para que serve a arrogância e a prepotência mesmo? Onde queremos chegar, se somos tão humanos quanto os outros?

Silenciar as vezes é preciso diante de algumas circunstâncias, não por covardia, mas sim, para não ferir, e nem agredir certas ignorâncias, de quem não tem um pingo de inteligência.

O ato gratuito

Muitas vezes o que me salvou foi improvisar um ato gratuito. Ato gratuito, se tem causas, são desconhecidas. E se tem consequências, são imprevisíveis.
O ato gratuito é o oposto da luta pela vida e na vida. Ele é o oposto da nossa corrida pelo dinheiro, pelo trabalho, pelo amor, pelos prazeres, pelos táxis e ônibus, pela nossa vida diária enfim – que esta é toda paga, isto é, tem o seu preço.
Uma tarde dessas, de céu puramente azul e pequenas nuvens branquíssimas, estava eu escrevendo à máquina – quando alguma coisa em mim aconteceu.
Era o profundo cansaço da luta.
E percebi que estava sedenta. Uma sede de liberdade me acordaria. Eu estava simplesmente exausta de morar num apartamento. Estava exausta de tirar ideias de mim mesma. Estava exausta do barulho da máquina de escrever. Então a sede estranha e profunda me apareceu. Eu precisava – precisava com urgência – de um ato de liberdade: do ato que é por si só. Um ato que manifestasse fora de mim o que eu secretamente era. E necessitava de um ato pelo qual eu não precisava pagar. Não digo pagar com dinheiro mas sim, de um modo mais amplo, pagar o alto preço que custa viver.
Então minha própria sede guiou-me. Eram 2 horas da tarde de verão. Interrompi meu trabalho, mudei rapidamente de roupa, desci, tomei um táxi que passava e disse ao chofer: vamos ao Jardim Botânico. "Que rua?", perguntou ele. "O senhor não está entendendo", expliquei-lhe, "não quero ir ao bairro e sim ao Jardim do bairro." Não sei por que olhou-me um instante com atenção.
Deixei abertas as vidraças do carro, que corria muito, e eu já começara minha liberdade deixando que um vento fortíssimo me desalinhasse os cabelos e me batesse no rosto grato de olhos entrefechados de felicidade.
Eu ia ao Jardim Botânico para quê? Só para olhar. Só para ver. Só para sentir. Só para viver. Saltei do táxi e atravessei os largos portões. A sombra logo me acolheu. Fiquei parada. Lá a vida verde era larga. Eu não via ali nenhuma avareza: tudo se dava por inteiro ao vento, no ar, à vida, tudo se erguia em direção ao céu. E mais: dava também o seu mistério.
O mistério me rodeava. Olhei arbustos frágeis recém-plantados. Olhei uma árvores de tronco nodoso e escuro, tão largo que me seria impossível abraçá-lo. Por dentro dessa madeira de rocha, através de raízes pesadas e duras como garras - como é que corria a seiva, essa coisa quase intangível e que é vida? Havia seiva em tudo como há sangue em nosso corpo.
De propósito não vou descrever o que vi: cada pessoa tem que descobrir sozinha. Apenas lembrarei que havia sombras oscilantes, secretas. De passagem falarei de leve na liberdade dos pássaros. E na minha liberdade. Mas é só. O resto era o verde úmido subindo em mim pelas minhas raízes incógnitas. Eu andava, andava. Às vezes parava. Já me afastara muito do portão de entrada, não o via mais, pois entrara em tantas alamedas. Eu sentia um medo bom – como um estremecimento apenas perceptível de alma - um medo bom de talvez estar perdida e nunca mais, porém nunca mais! achar a porta de saída.
Havia naquela alameda um chafariz de onde a água corria sem parar. Era uma cara de pedra e de sua boca jorrava a água. Bebi. Molhei-me toda. Sem me incomodar: esse exagero estava de acordo com a abundância do Jardim.
O chão estava às vezes coberto de bolinhas de aroeira, daquelas que caem em abundância nas calçadas da nossa infância e que pisávamos, não sei por quê, com enorme prazer. Repeti então o esmagamento das bolinhas e de novo senti o misterioso gosto bom.
Estava com um cansaço benfazejo, era hora de voltar, o sol já estava mais fraco.
Voltarei num dia de muita chuva – só para ver o gotejante jardim submerso.

Nota: peço licença para pedir à pessoa que tão bondosamente traduz meus textos em braile para os cegos que não traduza este. Não quero ferir os olhos que não veem.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

As vezes, sinto minha presença tão insignificante que talvez eu não esteja errado, talvez eu realmente não signifique nada.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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