Às Vezes
Simplesmente as vezes é cansativo demais correr atras das pessoas, é um desgaste inconveniente e impreciso.. quem sente sua falta corre atras de você, seja por uma mensagem .. por uma ligação.. ou sei lá mais o que. É bom torcer pela felicidade de quem se gosta mesmo não a vendo todo dia, ao invés de criticar, opinar ou querer ser melhor.
É fato que cada um tem sua vida, seus princípios e seus problemas, mas a verdade é que algumas pessoas só te procuram para buscar algo (de conselho a dinheiro) e que se esquecem dos verdadeiros fatores que uma amizade necessita para ir para frente: Conversar... mas uma conversa verdadeira em que ambos falam e não um fala e o outro escuta!
Por isso que se é raro ter amigos hoje em dia.. as pessoas só querem falar..
Fazer o que neh!
As vezes tenho vontade de sumir, de ir pra bem longe de tudo e de todos, encontrar pelo caminho algo que me de motivos para sorrir e não para chorar, encontrar felicidade, encontrar pessoas mais sinceras e com mais caráter,porque do jeito que andam as coisas, o respeito que algumas pessoas ainda possuem pelo próximo deixara de existir.
Muitas vezes as pessoas nos pedem uma segunda chance, mas elas se esquecem que já demos várias outras chances a elas sem elas pedirem. Por isso cansei só isso, cansei, mesmo.
você promete a si mesmo que amanhã vai ser diferente, mas o amanhã muitas vezes é uma repetição do hoje. E você se decepciona de novo e de novo para sempre
E de tudo o que eu vivi,
Por mais vezes eu sorri!
E por tudo o que eu chorei,
De poucas coisas me lembrei!
Porque se a nossa vida é feita de escolhas,
Não quero ser uma árvore seca, sem folhas!
''Sabe quantas vezes eu já pensei em largar tudo, sair correndo sem olhar pra trás e mesmo assim não o fiz? Foram muitas, porém a alma sempre fala mais alto do que o corpo e a mente esta sempre acima do coração, evitando que nestes exatos momentos da vida a caminhada vá pelos sentimentos ao invés da razão, que mesmo não existindo concretamente, valem mais do que os sentimentos que sempre estarão junto a nós, como o MEDO por exemplo.''
A gente desculpa uma, duas vezes e tal, mais chega uma hora que cansa, cansa falar, cansa brigar, cansa abrir a boca pra dizer palavras que não vão fazer a menor diferença na situação que esta, então preferimos nos distanciar das coisas, preferimos nos isolar, assim é melhor, é mais simples, é mais fácil. E se alguém perguntar, pô, não é nada não, tô de boas, to normal, é impressão sua, relaxa. Mas na verdade esta acontecendo a maior guerra dentro da gente.
Orquídea
A última nascida!
Flor que ostento a qualquer momento...
Às vezes num momento tão marcante e passageiro!
Que o próprio seresteiro
Oleiro do amor que chega...
Como se não quisesse nada
com ela nas mãos daquele
é tão marcante e linda
Que te leva a berlinda
De que amar de fato!
A orquídea que traduz a beleza
Ou a beleza que te traz ao fato!
Se ela que é linda e cheirosa,
me permitisse...
Eu amaria as duas, pois tanto uma como outra me traz uma paixão louca
Por favor, meu amor lindo
Me deixe só essa vez a bigamia, pois dessa flor e de você, mulher, não me separo em nenhum momento sequer!
São raras as vezes que me deparo com tamanha alienação. E hoje, como de costume ao ler os jornais já que mal ligo a televisão, me deparo com uma foto de uma mulher desconfigurada até então desconhecida pra mim. Uma tal de Geisy Arruda, a qual eu queria chamar de metamorfose. E quem dera fosse a do Raul. Quem quer saber que ela cultivava uma couve-flor e ver uma pessoa tão insatisfeita consigo mesma, para mim desfruta da mesma falta de alegria. Uma tristeza essa mulher.
Algumas vezes acontece de duas pessoas se encontrarem pela primeira vez e reconhecerem o potencial de uma profunda e duradoura amizade.
Nós humanos somos tão tolos. Às vezes deixamos de fazer algo por medo de arriscar e perder tudo... Mas um dia talvez, a gente perceba o valor de cada coisa que deixamos passar e pode ser tarde demais pois, não tem como voltar no tempo e modificar tuas ações. Por isso, aproveite mais a vida, arrisque mais e não se esqueça de viver intensamente.
As vezes eu bloqueio as pessoas, me bloqueio, algumas vezes por querer, mas na maioria das vezes é inconsciente. Essa sou eu me defendendo sem perceber.
Tenho falado tanto de mim, mas a cada dia percebo o quanto me engano a meu respeito:
Sou duas vezes melhor...
E dez vezes pior, do que imagino.
Às vezes, não moro em mim
Viajo sobre lindas rosas carmim
Não atendo quando me chamam.
Nem mesmo aos que me amam.
A essa tal gravidade
Sabe força: às vezes não enxergamos o mal. Às vezes (quase sempre) não enxergamos o bem. Vemos o real. Sonhamos o irreal ou com ele e Voamos como se não existisse força que nos puxasse para baixo. Caímos por que o sonho acabara. E não nos machucamos por que acordamos. Sim, existe uma força (real) que nos puxa para o sub. Puxa-nos tanto que é melhor ter um chão. Mas se já estamos no chão, essa força é controlável, puxa! Ela puxa tudo. E se não tem um chão, derruba no meu chão. Todavia antes de parar no meu chão, tudo paira no meu corpo. Tenho culpa de existir essa força? Sim. Se existo é por que ela existe. Ou será ao contrário? E se...e se...não, não. E se eu usasse o meu instinto humano. Meu instinto diz que essa tal força existe. Meu instinto diz que - quando olho para cima - tudo pode um dia pairar por meu corpo. Meu mundo diz que não tenho como sair daqui. Ah! Voltando ao sim: ela existe. Então existe uma força muito maior que a controla? Puxa! A força (a muito maior) tem o controle e controla dessa maneira? Já entendi...a tal força maior controla, porém não controla. Calma, vou explicar melhor: ela é só a dona. Enquanto não precisar de controle (de guia) não há como mexer. Acredito que a força (a maior) é do bem. Acredito não, tenho certeza que ela é o bem. Mas, se a força (a tal) é do bem - ou é o bem - por que ela quer me matar e matou meus entes queridos (são 12). Tudo que provocou um alvoroço na minha vida (e neste instante provoca) é do bem. São essenciais ao meu viver. Quer ver? Então presta atenção: chuva; córrego; árvore; barro; pedra. Senhora que atrai, a senhora é do bem, a senhora é o bem, e por que aquilo que são de extrema importância para o meu viver foram as que quiseram me matar por completo. Matou partes de mim, por quê? Estive pensando, talvez filosofando: e se...e se o causador desse mal fosse o ser humano. Fosse eu. Eu não mataria minha família; mas matei? Agora é filosofia pura...como eu pude olhar para o alto e pudera ter um presságio do mal e não fiz nada...nada. Não fiz porque estava enclausurado no mundo perverso dos perversos; é aquele mesmo mundo que dizia: daqui você não pode sair. Então esperei...eu sabia que o meu mundo era mais importante que o outro, entretanto não mais poderoso, que por sua vez não passava de um minúsculo ser, frente a sua força. O mundo sabe que a senhora é poderosa. O meu mundo sabe que a senhora é poderosa. O mundo matou minha família; esta é minha conclusão. Não foi a senhora; foi o mundo. Vou chorar...chorar muito...e muito...não resta outra alternativa. Não posso deter o mundo. Vou culpá-lo até o resto da minha vida. Outros mundo virão trazer solidariedade para mim, no entanto não esquecerei o mundo: está no meu inconsciente; em um lugar onde não se envelhece jamais. Creio que a dor consciente diminuirá. A inconsciente não. Quiçá aumentará. Força, rendo-me a sua força. Aprendi que o seu poder é incondicional. Conscientizei-me de fato que o seu poder puxa. E sei, pois até o meu chão não está seguro e está a todo o momento sendo puxado para o sub. Escrevo à senhora para te isentar da culpa e te respeitar cada vez mais. Amo seu controlador. Adoro-o. Jamais o culparei por não ter impedido o horror, porque aquilo estava sob controle do mundo. Não deixarei mais meu único copo de vidro na beira da mesa, porque a senhora puxa e qualquer descuido se quebrará. A senhora é constante. Cabe a mim, (com o meu poder) administrar tudo a qual me rodeia. Um dia - quem sabe - eu aprenda a puxar também. E o primeiro ser a qual puxarei será o mundo perverso. Puxa! Como é bom; como é satisfatório; como é sensacional percebê-la: ó tal gravidade.
Muito prazer, desabrigado!
As vezes achamos que vamos revirar as nossas vidas e que quando acharmos que esta na hora de ficar tudo bem, temos a arrogância de querer que fique bem, mas esquecemos das coisas que foram quebradas ao longo dessa jornada.
Somos seres humanos e que nem tudo que se quebra dentro da gente da para concertar, nem sempre é do jeito que gostaríamos, nós não temos peças coláveis ou que possamos parafusar, somos pessoas, somos um corpo solúvel, que se rasga, que sangra!
É tão injusto que tudo em nós seja tão frágil, que seja tão difícil de perdoar, tão difícil de curar, mas é assim que é!
Infelizmente quando optamos em viver algo fora dos padrões, temos que por obrigação saber que haverá conseqüências, tem coisas que até vale apena viver, mas até quando é bom arriscar? Isso é uma coisa que não podemos saber, então por esse motivo, temos que avaliar todas as opções, pra que quando a calmaria voltar, ainda possamos encontrarmos tudo em seu devido lugar.
É tão difícil quando a gente arrisca e se perde pelo caminho, quando no túnel não há luz alguma. É horrível querer voltar e não poder, é triste ver tudo que sempre foi real se perdendo.
Ele é simplesmente a pessoa mais encantadora de todas. E eu adoro me encantar todas as vezes que olho para ele.
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