Às Vezes
As vezes palavras não traduzem plenamente o que o coração sente, valorize o amor, e se de repente te faltar palavras, dê uma flor.
Muitas vezes no meu cantinho, chorei sozinho a falta do seu carinho, e andando pelo caminho, na ausência do meu benzinho. Desde o dia que você foi embora, o meu coração chora, chora. Sinto falta de você e da minha serenata, a saudade não me mata, mas me faz muito sofrer.
A saudade me consola, e as vezes o coração chora, ao lembrar os tempos de outrora, o que fazer? Recordar é viver agora, vem comigo para uma roda de viola.
Tem chão de fábrica, que as vezes faz mal, mais parece um Deus nos acuda, e ainda tem chefe no pedestal que não desce pra pedir ajuda.
Eu não pensava em te amar,
Mas o teu amor não pude evitar,
Tem muitas vezes que até penso:
Que o coração não tem bom senso,
Mas a saudade está a fazer um sinal,
Que o nosso amor parece ser o real.
As vezes perdemos coisas que jamais pensamos em perde, mas com essa perca é criado um espaço para algo novo em nossas vidas, o passado mostra como chegamos até aqui, e o futuro só depende de nós.
As vezes é necessário indentificar-nos com a elevação do nosso insucesso. Porquê simplesmente assim alcançaremos o sucesso.
*VISÃO DE LOGO PRAZO*
Mudanças doradouras muitas vezes requerem tempo e persistência.
É importante que nos jovens tenhamos uma visão de logo prazo, e se mantermos motivados, mesmo diante de desafios.
Ao unir esforços em educação, engajamento e ação coletiva, transformação desejada em Moçambique pode se tornar uma realidade.
... Olhar do mundo..
O erudito, por vezes, desafia a norma, parecendo insano aos olhos comuns. O estadista, infelizmente, sucumbe à corrupção e à ignorância, tornando-se, ironicamente, um tolo. Já o perspicaz é movido pela insaciável sede de conhecimento."
"Quem realmente define a loucura? O chamado 'louco' muitas vezes nos surpreende com um sorriso constante, vivendo em um universo de sonhos que desconhecemos. A verdadeira loucura reside em quem julga e rotula sem sequer se aproximar para compreender a alegria e a comunicação que florescem no mundo daquele que chamam de louco."
“O respirar nos enche os pulmões de ar e oxigena o sangue para que possamos persistir. Às vezes, é lento e cadenciado, em tom de meditação. Em outras, é eufórico e acelerado, no ritmo angustiante da ansiedade. Mas o último suspiro, esse sim, é o mais sôfrego e significativo de todos, pois denuncia o entregar da nossa morada física.”
“Às vezes me mantenho de fora, mesmo querendo entrar. Está frio, e por mais que eu deseje me aquecer, o frio não passa. Sinto tristeza, mesmo querendo me alegrar. Há momentos em que me sinto morto por dentro, mesmo desejando reviver. E, no meio disso tudo, me pergunto em silêncio: estou vivendo ou apenas resistindo?”
“Às vezes me perco em devaneios, pensamentos insólitos, ora benditos, ora macabros. Profundos e por vezes profanos. Há quem os chame de insanidade. Eu os nomeio inquietudes de uma alma indomável.”
”Hoje te entendo. Quantas vezes te doaste. Quantas vezes te sacrificaste. Quantas vezes não te permitiste. Quantas noites não dormiste. Hoje me basto e me permito. Me permito ter. Me permito ser. Hoje te entendo.”
“O êxito não exige perfeição, apenas insistência. Quem persiste mais vezes do que recua alcança seus propósitos, ainda que por rotas inesperadas.”
“Nem todo sofrimento é falência; às vezes, é apenas o preço de ver o mundo com olhos despidos. Quem sobrevive à clareza excessiva emerge com mais verdade e menos ilusões.”
”Nem todo sofrimento é falência; às vezes, é apenas o preço de ver o mundo com olhos despidos. Quem sobrevive à clareza excessiva emerge com mais verdade e menos ilusões.” - Leonardo Azevedo. Nem todo sofrimento é sinal de falência emocional ou colapso psíquico; muitas vezes, ele representa o impacto inevitável de uma consciência que ultrapassa os limites do senso comum e da autodefesa simbólica. Filosoficamente, esse sofrimento é o eco do abismo existencial que se abre quando os significados prontos já não satisfazem e o indivíduo se vê diante do real em sua crueza. Psicologicamente, trata-se de uma resposta profunda ao rompimento das defesas que protegiam o sujeito da intensidade do mundo e de si mesmo, exigindo um novo arranjo interno para suportar o que foi revelado. Antropologicamente, essa vivência pode ser comparada aos estados de transição em rituais de passagem, onde o indivíduo perde temporariamente sua identidade anterior antes de ser reintegrado com uma nova configuração. Historicamente, figuras como Nietzsche, Kierkegaard e Camus traduziram essa dor da lucidez como etapa inevitável no caminho da autenticidade. Cientificamente, sabe-se que estados de sofrimento emocional intenso, quando bem acompanhados, podem induzir plasticidade cerebral e fortalecer circuitos resilientes. Poeticamente, é o momento em que os véus caem e o ser se vê nu diante do espelho da existência. Espiritualmente, pode ser interpretado como purificação, onde o excesso de luz cega antes de iluminar. Contextualmente, vivemos numa época que marginaliza o sofrimento em favor da performance, tornando ainda mais doloroso o ato de parar e sentir. Assim, sobreviver à clareza excessiva não é retroceder, mas atravessar um portal; e o que emerge do outro lado é alguém mais íntegro, menos iludido e mais próximo da própria verdade.
“O cotidiano, em sua aparência inofensiva, às vezes revela o vazio da repetição e desperta em nós a fome por algo que nos faça sentir vivos.”
