Às Vezes
O mundo "real" é sempre um lugar melhor...
As vezes, as pessoas se perdem nesse mundo virtual. Se afastam das pessoas próximas e se "aproximam" das distantes, das desconhecidas. É que é muito mais fácil lidar com alguém distante, sem ter que vivenciar junto delas seus defeitos, dias ruins.
Talvez, essas pessoas que ficam o tempo todo nesse mundo virtual, busquem uma fuga de si mesmas. De suas vidas, rotina, família... Mas nada é enterno! Nem mesmo esse fantástico mundo virtual. Um dia a graça acaba, os problemas dele também surgem e, você percebe que, ou precisa aprender a enfrentar as situações que não são cômodas pra si, ou vai, de novo, buscar uma outra rota de fuga.
Mas, acredite, o mundo Real é sempre melhor (você nasceu para desfrutá-lo em tudo). Seja mais próximo de quem é próximo a você. Você também tem dias ruins, defeitos e mesmo assim, quem está na tua vida, te quer com tudo isso. Curta quem te curte de perto, ao vivo, ao alcance de um abraço.
A Arte de Soltar
Um Caminho para a Resignação Consciente!
A resignação, muitas vezes mal compreendida como um sinônimo de desistência ou fraqueza, é, na verdade, uma das mais profundas expressões da arte de soltar. Longe de ser um ato de rendição derrotista, ela se manifesta como um reconhecimento lúcido dos limites do nosso poder e, paradoxalmente, como um portal para a verdadeira liberdade interior.
Soltar não é abdicar de lutar por aquilo que importa, mas discernir o que está verdadeiramente em nossas mãos e o que pertence ao fluxo incontrolável da existência. É desatar os nós da expectativa, do apego ao que não pode ser mudado, e da ilusão de um controle onipotente. Nesse processo, aprendemos a diferenciar entre a persistência necessária e a teimosia infrutífera que nos exaure.
Quando soltamos, não estamos simplesmente deixando ir; estamos fazendo espaço. Espaço para a aceitação, para a serenidade que emerge da compreensão de que nem tudo pode ser moldado à nossa vontade. É um convite à humildade, ao reconhecimento de que a vida, em sua complexidade, carrega caminhos que não prevemos e desfechos que não escolhemos. A resignação, então, torna-se um ato de coragem: a coragem de enfrentar a realidade como ela é, e não como gostaríamos que fosse.
É nesse soltar que encontramos uma paz peculiar, não a paz da ausência de problemas, mas a paz da ausência de resistência inútil. A arte de soltar nos ensina que, às vezes, a maior força não reside em agarrar-se, mas em saber liberar. E ao fazê-lo, abrimos as portas para novas possibilidades, para o fluxo da vida que, de outra forma, ficaria estagnado pela nossa insistência. A resignação, assim, se revela não como um fim, mas como um ponto de partida para uma existência mais leve, mais sábia e verdadeiramente livre.
Às vezes me flagro imaginando um homem hipotético que descreva assim a mulher dos seus sonhos:
“Ela tem que trabalhar e estudar muito, ter uma caixa de e-mails sempre lotada. Os pés devem ter calos e bolhas porque ela anda muito com sapatos de salto, pra lá e pra cá.
Ela deve ser independente e fazer o que ela bem entende com o próprio salário: comprar uma bolsa cara, doar para um projeto social, fazer uma viagem sozinha pelo leste europeu. Precisa dirigir bem e entender de imposto de renda.
Cozinhar? Não precisa! Tem um certo charme em errar até no arroz. Não precisa ser sarada, porque não dá tempo de fazer tudo o que ela faz e malhar.
Mas acima de tudo: ela tem que ser segura de si e não querer depender de mim, nem de ninguém.”
Pois é. Ainda não ouvi esse discurso de nenhum homem. Nem mesmo parte dele. Vai ver que é por isso que estou solteira aqui, na luta.
O fato é que eu venho pensando nisso. Na incrível dissonância entre a criação que nós, meninas e jovens mulheres, recebemos e a expectativa da maioria dos meninos, jovens homens, homens e velhos homens.
O que nossos pais esperam de nós? O que nós esperamos de nós? E o que eles esperam de nós?
Somos a geração que foi criada para ganhar o mundo. Incentivadas a estudar, trabalhar, viajar e, acima de tudo, construir a nossa independência. Os poucos bolos que fiz na vida nunca fizeram os olhos da minha mãe brilhar como as provas com notas 10. Os dias em que me arrumei de forma impecável para sair nunca estamparam no rosto do meu pai um sorriso orgulhoso como o que ele deu quando entrei no mestrado. Quando resolvi fazer um breve curso de noções de gastronomia meus pais acharam bacana. Mas quando resolvi fazer um breve curso de língua e civilização francesa na Sorbonne eles inflaram o peito como pombos.
Não tivemos aula de corte e costura. Não aprendemos a rechear um lagarto. Não nos chamaram pra trocar fralda de um priminho. Não nos explicaram a diferença entre alvejante e água sanitária. Exatamente como aconteceu com os meninos da nossa geração.
Mas nos ensinaram esportes. Nos fizeram aprender inglês. Aprender a dirigir. Aprender a construir um bom currículo. A trabalhar sem medo e a investir nosso dinheiro. Exatamente como aconteceu com os meninos da nossa geração.
Mas, escuta, alguém lembrou de avisar os tais meninos que nós seríamos assim? Que nós disputaríamos as vagas de emprego com eles? Que nós iríamos querer jantar fora, ao invés de preparar o jantar? Que nós iríamos gostar de cerveja, whisky, futebol e UFC? Que a gente não ia ter saco pra ficar dando muita satisfação? Que nós seríamos criadas para encontrar a felicidade na liberdade e o pavor na submissão?
Aí, a gente, com nossa camisa social que amassou no fim do dia, nossa bolsa pesada, celular apitando os 26 novos e-mails, amigas nos esperando para jantar, carro sem lavar, 4 reuniões marcadas para amanhã, se pergunta “que raio de cara vai me querer?”.
“Talvez se eu fosse mais delicada… Não falasse palavrão. Não tivesse subordinados. Não dirigisse sozinha à noite sem medo. Talvez se eu aparentasse fragilidade. Talvez se dissesse que não me importo em lavar cuecas. Talvez…”
Mas não. Essas não somos nós. Nós queremos um companheiro, lado a lado, de igual pra igual. Muitas de nós sonham com filhos. Mas não só com eles. Nós queremos fazer um risoto. Mas vamos querer morrer se ganharmos um liquidificador de aniversário. Nós queremos contar como foi nosso dia. Mas não vamos admitir que alguém questione nossa rotina.
O fato é: quem foi educado para nos querer? Quem é seguro o bastante para amar uma mulher que voa? Quem está disposto a nos fazer querer pousar ao seu lado no fim do dia? Quem entende que deitar no seu peito é nossa forma de pedir colo? E que às vezes nós vamos precisar do seu colo e às vezes só vamos querer companhia pra um vinho? Que somos a geração da parceria e não da dependência?
E não estou aqui, num discurso inflamado, culpando os homens. Não. A culpa não é exatamente deles. É da sociedade como um todo. Da criação equivocada. Da imagem que ainda é vendida da mulher. Dos pais que criam filhas para o mundo, mas querem noras que vivam em função da família.
No fim das contas a gente não é nada do que o inconsciente coletivo espera de uma mulher. E o melhor: nem queremos ser. Que fique claro, nós não vamos andar para trás. Então vai ser essa mentalidade que vai ter que andar para frente. Nós já nos abrimos pra ganhar o mundo. Agora é o mundo tem que se virar pra ganhar a gente de volta.
As vezes eu ACHO que já PERDI tempo demais com quem não valia a pena...
Outras vezes... eu tenho CERTEZA!
Todos nós carregamos um histórico de pancadas que a vida deu. Algumas vezes fomos a nocaute, mas só de estarmos aqui, agora, de pé, somos mais que vencedores. Eu creio!
Achados e perdidos
Eu às vezes me perco num dos cantos da vida por aí... Então, fico lá perdidinho e quieto.
Quem também se perde de vez em quando acaba me achando. Somente quem sempre “se acha” é que nunca me encontra.
Val
Perdi a conta de quantas vezes quebrei a cara. Mas para cada decepção tive outras tantas alegrias. Isso me estimula a continuar acreditando no ser humano.
Deus é fiel e cumpre suas promessas em nossa vida. Porém, nossa cegueira espiritual às vezes nos impede de ver e tomar posse das bênçãos que ele coloca ao nosso alcance. E aí, ficamos esperando, esperando, esperando...
O mundo às vezes nos encosta na parede e bate, bate... parece sentir prazer mórbido em ver nossa dor, se a gente vai resistir, e quanto.
A gente perde as forçase vai ao fundo do abismo.
Lá a gente sofre, a gente chora a gente se desespera, mas a gente não se desesperança: A gente sabe que VAI PASSAR, pois quando o humano chega ao seu limite, aí, entra o divino...
"Os que esperam no Senhor renovarão suas forças e subirão com asas, como águias..."
꧁ ❤𓊈𒆜🆅🅰🅻𒆜𓊉❤꧂
Parabéns para o nosso amor!
Me desculpe as vezes em que te fiz chorar, pois só tenho a agradecer por tudo em que me fez, pelo que me ajudou e por estar em todos os momentos ao meu lado, onde se depender do meu amor para você viver, você viverá além da vida, pois te amo além do amor.
Quero ainda mais viver ao seu lado as mais lindas histórias de amor, quero estar cada momento ao seu lado, como se fossem o último segundo, e aproveitar cada momento como se existisse só nós dois no mundo.
Confesso que sem você eu não sei viver, a minha vida não tem mais sentido se eu ficar longe e sem você. Só você sabe como me fazer feliz, só você me completa, e se eu pudesse resumir a minha felicidade em uma só palavra eu escolheria "Você".
Sua presença é a única que eu quero sentir por perto e seus lábios são os únicos que quero beijar, pois a eternidade ao seu lado é como um minuto ao lado de qualquer outra pessoa.
Se um dia houver alguma dúvida do que sinto por você basta fechar os olhos e pensar em tudo o que já passamos e tudo o que ainda vamos passar juntos. Nunca se esqueça do imenso amor que eu sinto por você!
Foi ao seu lado que aprendi a viver, a sonhar e ao seu lado eu cresci e que ainda mais que tenho a crescer!
Agradeço a Deus por não permitir que o tempo não pare para nós dois. Como um anjo entrou na minha vida, senso meu protetor e meu consolador.
Algumas vezes a vida exige PAUSAS. Pausas para pensar, descansar, refletir, amar, cuidar, ler e até para tirar a poeira dos móveis antigos. Não importa o motivo, mas é necessário respeitar o ritmo próprio da vida.
Chega um momento que é preciso colocar a casa em ordem, reorganizar sentimentos e olhar para o coração. Dedicar mais tempo ao que nos agrega e nos deixa felizes. Quando percebemos esta necessidade, é a vida gritando: PARA!
E parar não é sinônimo de fraqueza ou desânimo, na maioria das vezes é só uma forma de tomar fôlego para um novo impulso.
Cuide de si mesmo, do seu coração e, vez ou outra, PAUSE
Saudade é um negócio complicado. As vezes ela tem nome, sobrenome,endereço ou telefone. Em outras, não tem nem rosto, nem sentido, nem destino. As vezes, é apenas saudade. Saudade sei lá de quê, sei lá de quem. Saudade de um tempo que não existe ou de alguém que já nem somos mais. É saudade que arde o peito e inunda os olhos, só de pensar.
O homem se considera superior aos outros seres por pensar. Porém, suas ações o tornam, muitas vezes, inferior a muitos seres selvagens.
"Em 2014 em morri muitas vêzes.
Mas em 2015 eu me prometo a não morrer mais tanto!"
☆ Haredita Angel
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