As sete Leis Espirituais do Sucesso

Cerca de 33512 frases e pensamentos: As sete Leis Espirituais do Sucesso

Eu vejo a luz e a escuridão em que são de segundos, eu não sei explicar como me sinto, eu sinto frio e calor ao mesmo tempo e às vezes não sinto nada.

Inserida por TayrelenedoVale

Eu pago caro por cada sorriso que dou

Inserida por TayrelenedoVale

Os sofrimentos são anestesias que mantêm os corações frios.

Inserida por TayrelenedoVale

E quando te vi pela primeira vez, eu senti, eu senti que você deveria ficar comigo para sempre.

Inserida por TayrelenedoVale

Queria saltar de para-quedas, escalar montanhas, mergulhar numa água cristalina, tocar na neve... A vida é boa, mas é melhor com você!

Inserida por TayrelenedoVale

Às vezes só o fato de estar viva, é sufocante.

Inserida por TayrelenedoVale

Você tem a melhor risada do mundo

Inserida por TayrelenedoVale

Se você faz de tudo por uma pessoa e mesmo assim não se sente suficiente, talvez você esteja desperdiçando suas energias com a pessoa errada

Inserida por TayrelenedoVale

A vida é feita de oportunidades. Você tem as suas e não as aproveita como poderia.

Inserida por TayrelenedoVale

Se ao menos mentes pequenas viessem com bocas fechadas...

Inserida por TayrelenedoVale

Ser feliz à dois é como um jogo à dois. Você tem que ter um objetivo e cooperar para vencer as fases. Se um jogador falha numa fase e perde, fica mais fácil do outro jogador perder mais cedo e, se o jogo recomeçar, os personagens podem não ser mais os mesmos. Lembre-se: quanto maior a fase, maior a dificuldade para passar, mas uma hora você zera o jogo

Inserida por TayrelenedoVale

Todos criam um monstro dentro de si, dome-o! Não deixe que ele te mate!

Inserida por TayrelenedoVale

Tente ser bom e crie seus sucessores. A maldade só entra no coração de quem não conhece o amor. Tenha medo de si mesmo, assim, se manterá seguro.

Inserida por TayrelenedoVale

Abraça-me com esse teu olhar que me consome inteira...

Inserida por TayrelenedoVale

⁠Liberte-se da saudade unilateral. Se não for recíproca, não vale a pena que a dor da ausência te consuma. Ame-se!

Inserida por TayrelenedoVale

Você permanece onde julga merecer.Reconheça-se e defina aonde sua presença, sua vida e o seu tempo vale a pena.

Inserida por TayrelenedoVale

⁠Às vezes, é necessário dar uma pausa, mas não pause por muito tempo! Falando em tempo... ele não pausa.

Inserida por TayrelenedoVale

⁠⁠Pode até parecer simples, mas uma ideia sempre será o símbolo da arte de empreender.

Inserida por TayrelenedoVale

Amor, vem pra cá! Quero te dar porradas de amor!

Inserida por sol_sorte

⁠"Quando quiseres me levar"

Ele acordou com um gosto metálico na boca e uma lucidez que parecia milenar.

Sabia. Não era intuição. Era certeza.
Hoje, a Morte viria. E ele, cansado, não a temia.

Ajeitou os papéis sobre a mesa, acendeu um cigarro que não fumava havia dez anos, e pôs uma música quase inaudível no velho toca-fitas. Era Chopin, talvez. Ou só o vento.

Deixou as janelas abertas. Queria que ela entrasse à vontade.
Morte. Senhora. Fera. Fêmea.
Ela que viesse — sem cerimônias.

No papel, começou a escrever, como quem fura o véu do mundo com uma agulha de fogo:

“Quando quiseres me levar, irei sorrindo.
Quando me achares digno daquele banquete onde serei o prato suculento dos vermes, fique à vontade.
Sei que poeta não deve demorar muito por aqui.
Quanto a essa ilusão que puseste no coração do homem, de ser eterno, fica no vácuo, como hiato cósmico.
Como palavra muda, impronunciável.
Que nós, por confusão mental, criamos em delírio: eternidade.”

Fez uma pausa. O silêncio da casa parecia escutar. A xícara de café esfriava devagar. Lá fora, o mundo seguia: os cães latiam, os pneus assobiavam no asfalto, alguém batia panela no apartamento ao lado.

Mas ele já não pertencia a isso.

Levantou-se. Pegou o espelho da infância — aquele que pertencia à mãe — e olhou-se como quem vê um estrangeiro.

“É você mesmo?”, pensou. “Ou o que restou do que chamaram de você?”

Não chorou. Apenas fechou os olhos.
Lembrou de um amor antigo.
De um poema que nunca publicou.
De uma criança que lhe sorriu na rua, semanas atrás.

Cada coisa lhe parecia uma despedida disfarçada.

Às onze e quarenta e cinco da noite, ela veio.

Não como figura. Não como caveira.
Apenas entrou no ar. Como frio.
Como verdade.

Ele sentiu.

Sorriu.

E sem mais palavras, morreu de olhos abertos, como quem enfim compreende — ou perdoa.

Na folha, sua letra deslizava até o rodapé da página.

E ali, como se deixasse ao mundo uma última gargalhada filosófica, escreveu:

"Criamos o infinito com medo do fim.
Chamamos de eternidade o que não suportamos perder."

Inserida por EvandoCarmo