As sete Leis Espirituais do Sucesso

Cerca de 34098 frases e pensamentos: As sete Leis Espirituais do Sucesso

⁠Meu ódio me dá força, e é essa força que ofereço ao império.

Inserida por pensador

⁠A ajuda virá, mas precisa estar pronto pra fazer sua parte. Mesmo que seja pequena. Você pode fazer a diferença.

Inserida por pensador

⁠Piedade só gera derrota.

Inserida por pensador

⁠Os Jedi são perigosos. Eles podem controlar suas mentes. Fazer com que façam coisas que não fariam.

Inserida por pensador

⁠Rebelião cria caos. Eliminá-la traz ordem.

Inserida por pensador

⁠Sua raiva te deixa previsível.

Inserida por pensador

⁠Houve um tempo em que, em sua maioria, as pessoas aceitavam o Evangelho; hoje, em muitos lugares, é o Evangelho que precisa aceitar as pessoas.

Inserida por iptdv

⁠ERRO NOS SENTIDOS

Enfim, posso suspirar! Eu já chorei
Os versos chorados de quem sente
Com poética amargurada, presente
No sentimento do amor que tentei
Se tudo foi só ilusão. Eu já nem sei
Se foi minha, ou da sina. A cadente
Emoção, que doravante é ausente
E, que dói no coração. Não ansiei!

É assim, meu aperto, eu, que vivera
No engano da possibilidade perdida.
Do afeto, o erro nos sentidos impera
Então, minha sensação, vive ferida
Que, pra não amargar, antes valera
Estar no querer por toda uma vida!

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
05 maio, 2024, 17’25” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠LACRIMANTE

Soneto, vivo tão só, numa rudeza
Onde o versejar se dilui em pranto
Longe do prazer cheio de encanto
Aonde a minha poética está presa
As rimas são ao verso só incerteza
Tristeza, onde o meu sofrer é canto
No entretanto, o amor é tanto, tanto
Em uma poesia frágil e tão indefesa

Ando inquieto, o coração com desejo
De um sussurrar tão de ele distante
Que endoida, e que na paixão a vejo
Em cada uma das linhas, um instante
Que retumba pelo ar, tal a um realejo
Solitário, com o impar tom lacrimante.

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
07 maio, 2024, 18’44” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠MENTIRA

Acreditei em ti, poética, no emocional
Verso, foi assim, que me vi com ilusão
Cevando dentro de mim algo especial
O amor singelo e ledo, na composição
Pensei ter alcançado então, um final
Enredo, cheio de alegria, de emoção
Tão desejado, e, tão transcendental
Num soneto com sentido e sensação

Tudo em vão, mentiste, burlou tudo
Disfarçou cada detalhe do conteúdo
Deixando túrbido poetizar que delira
Ah! a ode de paixão que tanto ansiei
E o sentimento que contigo poetizei
Acabou, afinal, sendo uma mentira!

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
08 maio, 2024, 13’18” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠PERDURAR

Se poeto verso cheio de piedade
Com rima leve de coração gentil
Retalham-me inquieto e tanto vil
Com a poética cheia de vaidade
Não quero maldade, nem deidade
Tão pouco um cântico mais hostil
Mas sim, sensato, amoroso e sutil
Feito com sentimento e suavidade

Meu amor delira, meu peito chora
Sinceramente, no prosar e, assim
Embriagado na inspiração, aflora
Ah! Paixão, dá-me o tom no viver
Tira a exclusão de dentro de mim
Para não deixar a emoção morrer.

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
09 maio, 2024, 12’28” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠EMOÇÃO

Quando um sentimento se torna alado
Atado ao pensamento, ansiando mais
É hora de saber que há algo encantado
Que os suspiros vão ser tão especiais
O momento é aquele instante versado
Um tudo em um todo, de sentimentais
Gestos, olhares, o doce laço apertado
Do encontro que nos faz sermos reais

É o início. O cais. Sinais. Tudo perfeito
Aquele aperto que arde dentro do peito
Cheio de cheiro, de toque e sensação
E a cada sussurro a singular quimera
Onde a alma está em terna atmosfera
E o sentido a provar o que é emoção.

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
27 março, 2024, 14’44” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠AINDA III

Espero que o verso, verse ainda
A poética que a emoção encante
Onde diga, que importa, e cante
O amor, enfim, uma paixão linda
E ver na prosa, uma rima amante
Ouvir na trova a cadência infinda
Que corteja, entoa, tão bem-vinda
No cântico de prazer bem gigante

Ai então, em demorada serenata
O desejo rimado em ouro e prata
Com aquela sensação em chama
Pois, quero é um tal encantamento
Tão cheio de sedução e sentimento
No olhar, dizendo que ainda me ama!

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
28 março, 2024, 14’44” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠MORTE REDENTORA

Ter o amar é dar-se em sofrimento
É tolerar a agonia por estar doído
Sem clamor vão, sem um gemido
No suspiro doloroso e mais cruento
É ser condenado, do pecado isento
Pôr a palavra naquele sumo sentido
Ser sugerido, e da ideia esquecido
Sem fazer do teu pesar um fomento

É vir da simplicidade e ter podido
Filho de carpinteiro, bem amado
Do suplício não se fazer perdido
Viver enfado e ter a firmeza ao lado
Sem valia, e por moedas, vendido
Sendo amor, pastor, foi crucificado!

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
29 março, 2024, 15’00” – Araguari, MG
*paráfrase José Albano

Inserida por LucianoSpagnol

ARTE RUPESTRE, O CERRADO

Essa tua diversidade, e encanto
Nos tortuosos tons da natureza
Ecoando no sertão com o canto
Das seriemas, ó quanta riqueza
Em ásperos traços, um recanto
Risca o planalto com a beleza
Do ipê, num ímpar sacrossanto
Causando uma ilustre surpresa

Tortos galhos, bravio trançado
Dos cipós, e o céu, afogueado
Tão soberano, tão misterioso
Em cada rasto, arbusto caloso
Crosta grossa de suco viscoso
Numa arte rupestre, o cerrado.

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
30 março, 2024, 20’32” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠⁠SONETO DO RIO BAGAGEM

A saudade é levada pelo Rio Bagagem
Na correnteza tão cheia de modulação
É canto, é sinfonia, cadência e emoção
Pelos seixos e húmus, poética viagem
Na moela das galinhas de sua margem
Tem diamante! Lenda ou verídica razão
O que voga é que pulsa ingênua a ilusão
Rio encantado, sensação, rútila imagem
No coração, uma serenata melodiosa
Estrela do Sul, teu leito, terra formosa
O borbulhar é história e n’alma cafuné
Assim, em tuas águas, vez em quando
Aquela sorte, a esperança vai lavando
Rio do irradioso diamante, bagageiro é.

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
06 abril, 2024, 20’39” – Araguari, MG
*para a prima Lêda Brasileiro Teixeira Vale

Inserida por LucianoSpagnol

⁠VOZ DA TARDE NO CERRADO

Entardecer, a voz da tarde que murmura
No cerrado. Canta a juriti teu canto triste
Sussurra o vento, e o pôr do sol em riste
Fechando o dia, num rubor que se figura
A luz vai e a noite se fazendo tão escura
Na vastidão torpe o pio da coruja insiste
Corta o sossego do poente que partiste
Ficando o silêncio atroador em candura

É o lusco-fusco, crepúsculo e melancolia
Tecendo o ocaso no horizonte de poesia
E o anoitecer com aquele tom encantado
Ó vibração cheia de ruido, de sensação
Coaxa o sapo, o curiango em exaltação
É a voz da tarde no cerrado, em brado!

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
07 abril, 2024, 18’05” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠“Quando deixamos os outros conduzirem nosso jeito de sentir, pensar e agir damos-lhes o consentimentos de nos usar ou manipular como e quando quiserem.

“A Espiritualidade Superior não nos quer submissos à vontade de outrem, nem inabilitados para tomar decisões, mas quer que nos apropriemos de nossos valores inatos, demonstrando determinação e firmeza diante da vida, porque isso teria como resultado natural o conforto físico, psíquico e espiritual.

Inserida por lubaffa

⁠NUMA TARDE DE INVERNO NO ARAGUARI

Inverno. Em frente ao cerrado. Está frio
A nevoa espessa na calçada, miro absorto
Pela janela. Rodopia o vento, num assobio
Vai e vem, arrepio, tá frio, um desconforto

O silêncio aqui dentro, lá fora um vazio
Sinto calafrio, que frio, à tarde no orto
E o pensamento em um devaneio vadio
E o sentimento angustiado num aborto

Ai que frio! Tá frio! E a poesia por aí
Numa tarde de inverno em Araguari
E a noite mansa chega assim tão triste

E eu olho o céu deserto, avermelhado
É de frio! O inverno é todo o cerrado
Banhado deste frio, tá frio! Que insiste!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
21/06/2020, 16’12” - Araguari
Olavobilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

⁠IMPRECAÇÃO (soneto)

Se por falta de inspiração, numa furna escura
Me vejo adormecido no vazio e na imprecação
- Agora, solitária e inerte, cheia de amargura
Minha poesia suspira e rascunha sem demão

E, em versos tortos e com uma certa loucura
Devaneia nas linhas sem qualquer emoção
Onde o silêncio escreve agonia que tortura
Em trovas choradas e sangradas do coração

Maldita sejas pelo lampejo sem sentido
Pelo vão que toma conta do meu prover
Pelo romântico versejar no falto perdido

Pelos amores deixados sem deles ser
Pelo prazer que passou a rimar doído
Pela poética essencial tirada do viver

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
24/06/2020, 10’43” - Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

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