As sete Leis Espirituais do Sucesso

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Seja você um exemplo vivo e desculpe os erros das pessoas.

Sabe por que você deve ser tolerante com o seu próximo que erra?

Primeiro porque você também erra e espera que os outros te desculpem. Depois porque o perdão é uma característica, bênção, faz um bem enorme e traz sempre uma boa lição.

Você deve ser tolerante porque nem sempre o que você julga como erro, é um erro. As vezes você interpreta errado, assimila errado! Tem mais: quem cultiva a tolerância sabe que a crítica é uma droga e pode destruir uma amizade, uma relação, uma pessoa. Antes de criticar, conte até 10!

Seja você um exemplo vivo e desculpe os erros das pessoas. Não há pessoas inteiramente más: há sim, na verdade, pessoas enfermas, ignorantes e que nunca foram amadas. Ah, como tem gente que nunca foi amado! Faça você a diferença na vida dessas pessoas.

Tudo o que você fizer de bom voltará para você! E em dobro!

Lembre-se que amar é um privilégio! Que nem todos têm! E você, por estar mais atento às suas limitações e querendo crescer, sabe que é preciso amar sempre, a tudo e a todos! Escolha ser feliz todos os dias.

Está mais do que na hora de exercer todos os seus dons, seus talentos e suas capacidades de amar, de perdoar, de servir e de ser tolerante com os mais fracos, viu?

Torne a sua vida e a vida das pessoas que caminham ao seu lado muito melhor, mais digna, mas gostosa de ser vivida!

⁠Você pode clarear a mente daqueles que já abriram a porta do conhecimento, mas nunca vai conseguir iluminar aqueles que mantêm a porta fechada.

Às vezes da vontade de desistir, mas lembre que somente são vencedores os que prosseguem em meio a adversidade.

Ela acha que nosso amor é uma fraqueza. Mas não é. É a nossa força.

Eis que estou à porta e bato. Se alguém
ouvir minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearemos juntos”
(Ap 3,20).

⁠Ainda bem
que não morri de todas as vezes que
quis morrer – que não saltei da ponte,
nem enchi os pulsos de sangue, nem
me deitei à linha, lá longe.

Ainda bem
que não atei a corda à viga do tecto, nem
comprei na farmácia, com receita fingida,
uma dose de sono eterno.

Ainda bem
que tive medo: das facas, das alturas, mas
sobretudo de não morrer completamente
e ficar para aí – ainda mais perdida do que
antes – a olhar sem ver.

Ainda bem
que o tecto foi sempre demasiado alto e
eu ridiculamente pequena para a morte.
Se tivesse morrido de uma dessas vezes,
não ouviria agora a tua voz a chamar-me,
enquanto escrevo este poema, que pode
não parecer – mas é – um poema de amor.

” — O que você quer ser quando crescer?

— Encontrado!”

Tem gente que tem dois pesos e duas medidas como parámetro de vida. Ambas, inclusive, só podem ser usadas por ela própria, e de acordo com seus interesses, pois por si mesma caracteriza apenas e tão somente o seu jeito de ser, portanto, deve ser pelos outros, aceitas.

Ao contntrário, para os outros, caracterizaria falta de amor, para consigo. Convenhamos: Não dá para entender uma pessoa assim!

Eu invento tudo na minha pintura. E o que eu vi ou senti, eu estilizo.

Tarsila do Amaral

Nota: Revista Veja, fevereiro de 1972

O silêncio nos une do jeito que as palavras não conseguem.

Deram-me... como um presente de desaniversário.

Eu não me governo
Sou minha empresa
Meu próprio governo
Meu amor
Sou eu mesmo

Charlie Brown: Dizem que a força da gravidade é 13% menor do que era 14,5 bilhões de anos atrás.
Lucy: De quem é a culpa?
Charlie Brown: Culpa? Não há culpa
Lucy: O que você quer dizer “Não há culpa?” Tem que ser culpa de alguém! Alguém tem de tomar a culpa! Encontre um bode expiatório!

Como é que isto se chama, afinal? Acredito que não tem nome... ora, com certeza não tem!

Pode olhar para a sua frente, e para os dois lados, se quiser, mas não pode olhar para tudo à sua volta... a menos que tenha olhos na nuca.

Vivendo num país sedento
Um momento de embriaguez.

Se tudo passa talvez você passe por aqui
E me faça esquecer tudo que eu fiz.

Nunca despreze um amigo ele pode te dar tudo que a vida te negou.

De todas as pessoas insatisfatórias que já encontrei...

Eu sou um pássaro livre voando no céu, Eu sou a aquarela mais linda pintada à pincel, Eu sou um cavalo selvagem correndo no campo, Quem tenta possuir uma flor, verá sua beleza murchando, Eu sou um barquinho vagando pelo mar, sem destinos ou rotas à traçar, se quiser vir comigo terás um mundo inteiro à desvendar só não tente me prender pois eu nasci para voar.