As Palavras Ditas em um Momento de Raiva

Não é possível medir a capacidade de um ser humano nos momentos bons, mas sim, nos momentos adversos.

Dependendo da oportunidade vale mais o silêncio, do que um grande discurso desorientado.

QUANDO AS PESSOAS SE IMPORTAM COM AS OUTRAS,SEMPRE DÃO UM JEITO DE FAZER AS COISAS DAREM CERTO.

Devemos aniquilar da nossa filosofia que iremos um dia atender as necessidades alheias, pois somos limitados a viver a merce dos antagônicos sentimentos de fracasso dos outros.

Se desvie de toda negatividade, abra mão de tudo aquilo que te faz feliz mas que tem um custo, as vezes precisamos nos restringir de coisas boas para que tenhamos, posteriormente, coisas melhores

o medo do futuro proporciona ao ser humano um presente fracaçado.
(Natalicio Gomes)

Cada dia é um código a ser dicodificado, cuja fórmula é a força de vontade...

Nunca desistirei do que mais quero como objetivo em minha vida. Um dos porque é que não existe desistência em minha cabeça e desconheço do verbo desistir em meu caminho.

Oi, vim ver se você tem um copinho de açúcar pra me arrumar, sabe o que é? É que a minha vida anda muito amarga ultimamente.

Somos tão hipócritas, vivemos em um mundo tão bom como esse mas todos estamos sujeitos a criticar , Deus nunca nos julgou por nada desde dos nossos nascimentos e nem no dia de nossa morte por que precisamos criticar?

A juventude é um sopro que logo se esvai, transformando-se em outono e inverno que traz a velhice e a sofreguidão, restando apenas as despedidas e as lembranças distantes.

Um dedo de nostalgia com meu amigo Jucão relembrando tempos de serenatas, galinhadas e amores debutantes. Boney M. no VT.

Roseta de doze pontas.
Rodeio que começa num vórtice de emoções,
de possibilidades.
Um escocês vai sair da caixa,
logo.

Meus olhos faiscavam.
Duas brasas incandescentes dentro da noite.
Whiskey nas veias
e um coração gelado como o minuano.

No esplendor de uma construção, constroi-se a cada dia um novo amanhecer."
(27/02/2010)

Um incenso queima.
A gata de porcelana pisca o olho
lá na estante.
E a vida segue com meu estômago
me lembrando do almoço.

Estômago roncando.
Parece alguma língua estrangeira.
Da cozinha vem um vento
com vapores de assado que envolve
e fustiga.

Vou cerrar meus olhos
como se faz com a porta de um empório.
Levantei com as galinhas,
hoje.
Agora o quilo me pesará mais.

Na rede.
Entre o coqueiro e o pé de mangaba:
a cidade aos meus pés.
O vento sopra como um sussurro de amor.
Sonoro,
cálido.

Esse vento vespertino
parece um sopro do capeta.
Na lida rural de agora
eu me sinto como uma costela no bafo.