57 frases filosóficas inteligentes para despertar a mente

Quem me crítica não vive minha vida nem cura minhas feridas.

Quem combate monstros precisa tomar cuidado para que isso não o torne um monstro. Se você olha muito tempo para dentro do abismo, o abismo também começa a olhar dentro de você.

Todas as coisas possíveis de cair sob o conhecimento dos homens seguem-se umas às outras da mesma maneira que não pode haver quaisquer tão afastadas a que não se chegue por fim, nem tão ocultas que não se descubram.

O melhor da autossuficiência é a liberdade.

O mundo gira, não ao redor dos inventores de estrondos novos, mas à roda dos inventores de valores novos: gira sem ruído.

Os livros têm grande importância em nossas vidas não só porque auxiliam na construção de nosso conhecimento, mas também porque nos trazem palavras de encanto, doçura e suavidade.

Os mesmos afetos, no homem e na mulher, têm ritmo diferente: por isso o homem e a mulher não cessam de se desentender

Não existe na natureza criatura mais sinistra e mais repugnante do que o homem que foi despojado do seu próprio gênio e que se extravia agora a torto e a direito, em todas as direções.

“... Os poços mais profundos vivem suas experiências lentamente: esperam um bom tempo até saberem o que caiu em suas profundezas...!”

Para se pensar deve-se em primeiro pensar. Não há forma fácil de se resolver problemas difíceis.

⁠Pobre não é o homem que tem pouco, mas o homem que anseia por mais. Qual é o limite adequado para a riqueza? É, primeiro, ter o que é necessário, e, segundo, ter o que é suficiente.

O equilíbrio é a perfeição.

Aquele que atinge seu ideal, por si só o ultrapassa.

As convicções são cárceres

A mulher virtuosa domina o marido obedecendo-lhe.

A conquista do saber passa pelo conhecimento das línguas.

Nossa fé nos outros revela aquilo que desejaríamos poder acreditar em nós mesmos. Nosso desejo de um amigo é nosso delator.

(...) Como se esta grande cólera me tivesse purificado do mal, esvaziado de esperança, diante dessa noite carregada de sinais e de estrelas eu me abria pela primeira vez à terna indiferença do mundo.

Nada nos limitava, nada nos definia, nada nos sujeitava; nossas ligações com o mundo, nós é que as criávamos; a liberdade era nossa própria substância.

Não é a maneira como uma alma se aproxima da outra, mas na maneira como se afasta que reconheço seu parentesco e afinidade com a outra.