Arvore de Amigos

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Aquele que não tem o Natal em seu coração não o achará debaixo da árvore.

Ninguém inveja o feio, ninguém odeia o fraco. Ninguém atira pedra em árvore que não dá frutos.

As pessoas só jogam pedras em árvores que estão dando frutos.

Quanto mais frutos, mais pedras.
Quanto mais bonito, mais inveja.
Quanto mais forte, mais ódio.
Quanto mais inteligente, mais críticas.
Quanto mais espiritual, mais perseguição.

Entendeu por que você passa pelo que passa?

Aprenda: nenhuma folha cai da arvore se nao for pela vontade do Pai.... voce tem clamado, voce tem chorado nos pés do Senhor, mas ainda nai foi atendido, nao se desespere, o seu tempo vai chegar, peca a Deus a calma dos rios durante a tempestade, a forca de um guerreiro e a sabedoria divina, Deus vai te ouvir e no silencio do seu clamor enviara seus anjos para confortarem seu coracao. Priscilla Rodighiero

Numa sombra de uma árvore um lápis um violão você como inspiração em letras de uma canção

Faça o bem sem olhar a quem, principalmente quando esse quem é você mesmo. Sem cerne, árvore não fica em pé.

Nós é que transformamos a semente em árvore para poder colher os frutos.

A ignorância é a raiz, a procrastinação é a árvore, a vida jogada fora é o fruto.

Tão branca como arvore de algodão.
minha manhã de setembro,adorada.
floresceu em meados de primavera
numa terça na terceira hora da tarde.
cheirosa como as flores do inicio de primavera.

Era ela, uma flor branquinha,com belos olhos verdes com tons azulados de oceano, boca rosadinha em formato de coração,cabelinhos pretos e finos, tão finos como um fio de seda pura.
nunca mais pude esquecer a cena de uma mulher em completo ar de admiração dizendo: como ela e linda! branquinha de olhos claros,e enlouquecida pediu-a para mim, me dê essa boneca.
Não! como eu poderia dar-lhe minha bonequinha,que a principio não era a tão sonhada, depois virou nossa paixão, o pai simplesmente sem palavras dizia: como ela e linda! com o peito explodindo de felicidade.
Filha, senhorita sorriso que todos os dias nos traz a frescura da manhã, com você meus dias serão eterna primavera.

De súbito sabemos que é já tarde.

Quando a luz se faz outra, quando os ramos da árvore que somos soltam folhas e o sangue que tínhamos não arde como ardia, sabemos que viemos e que vamos. Que não será aqui a nossa festa.

De súbito chegamos a saber que andávamos sozinhos. De súbito vemos sem sombra alguma que não existe aquilo em que nos apoiávamos. A solidão deixou de ser um nome apenas. Tocamo-la, empurra-nos e agride-nos. Dói. Dói tanto! E parece-nos que há um mundo inteiro a gritar de dor, e que à nossa volta quase todos sofrem e são sós.

Temos de ter, necessariamente, uma alma. Se não, onde se alojaria este frio que não está no corpo?

Rimos e sabemos que não é verdade. Falamos e sabemos que não somos nós quem fala. Já não acreditamos naquilo que todos dizem. Os jornais caem-nos das mãos. Sabemos que aquilo que todos fazem conduz ao vazio que todos têm.

Poderíamos continuar adormecidos, distraídos, entretidos. Como os outros. Mas naquele momento vemos com clareza que tudo terá de ser diferente. Que teremos de fazer qualquer coisa semelhante a levantarmo-nos de um charco. Qualquer coisa como empreender uma viagem até ao castelo distante onde temos uma herança de nobreza a receber.

O tempo que nos resta é de aventura. E temos de andar depressa. Não sabemos se esse tempo que ainda temos é bastante.

E de súbito descobrimos que temos de escolher aquilo que antes havíamos desprezado. Há uma imensa fome de verdade a gritar sem ruído, uma vontade grande de não mais ter medo, o reconhecimento de que é preciso baixar a fronte e pedir ajuda. E perguntar o caminho.

Ficamos a saber que pouco se aproveita de tudo o que fizemos, de tudo o que nos deram, de tudo o que conseguimos. E há um poema, que devíamos ter dito e não dissemos, a morder a recordação dos nossos gestos. As mãos, vazias, tristemente caídas ao longo do corpo. Mãos talvez sujas. Sujas talvez de dores alheias.

E o fundo de nós vomita para diante do nosso olhar aquelas coisas que fizemos e tínhamos tentado esquecer. São, algumas delas, figuras monstruosas, muito negras, que se agitam numa dança animalesca. Não as queremos, mas estão cá dentro. São obra nossa.

Detestarmo-nos a nós mesmos é bastante mais fácil do que parece, mas sabemos que também isso é um ponto da viagem e que não nos podemos deter aí.

Agora o tempo que nos resta deve ser povoado de espingardas. Lutar contra nós mesmos era o que devíamos ter aprendido desde o início. Todo o tempo deve ser agora de coragem. De combate. Os nossos direitos, o conforto e a segurança? Deixem-nos rir… Já não caímos nisso! Doravante o tempo é de buscar deveres dos bons. De complicar a vida. De dar até que comece a doer-nos.

E, depois, continuar até que doa mais. Até que doa tudo. Não queremos perder nem mais uma gota de alegria, nem mais um fio de sol na alma, nem mais um instante do tempo que nos resta.

O sol brilha para todos, mas, quem quer ter sua sombra, que plante sua árvore.

Tem que ter um refúgio, pode ser uma casinha na árvore, o cantinho do seu quarto, um livro, um abraço, um cafuné, um buraco no fundo do poço ou até trancado no banheiro da sua casa. Mas tem que ter, ninguém consegue lidar com a realidade todos os dias. Ela nunca é como esperamos, sempre nos machuca, sufoca, pressiona e quando isso acontecer, é bom você saber que tem um lugar pra onde correr.

Dizem que nenhuma árvore pode crescer até o céu, a menos que suas raízes alcancem o inferno.

⁠Às vezes, uma árvore te diz mais do que pode ser lido nos livros.

Quem quer ter uma árvore com bons frutos tem que investir tudo nas sementes.

Quando estiver comendo a fruta, pense na pessoa que plantou a árvore.

Essa felicidade que supomos,
Árvore milagrosa que sonhamos
Toda arreada de dourados pomos,

Existe, sim: mas nós não a alcançamos
Porque está sempre apenas onde a pomos
E nunca a pomos onde nós estamos.

“Quem não se torna em árvore que produz fruto, tornar-se-á em galho para a fornalha.”

A árvore, para sobreviver ao inverno, precisa que a seiva
se concentre na raiz, fazendo cair as folhas; é isto que a faz
sobreviver às dificuldades.
Assim também é a nossa vida, precisamos de raízes
para que possamos sobreviver.
E estas raízes são os nossos amigos, que nos sustentam.
Temos que viver como os bambus, que só crescem unidos.
Se um bambu quiser crescer sozinho, ele não vai resistir à força do vento.
É preciso criar raízes na vida de nossos amigos.

Um homem sem família, é uma estrada sem rumo,
é um navio sem comando,
é uma árvore sem raiz.

Se alguém está sentado à sombra hoje é porque uma outra pessoa plantou uma árvore um dia.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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