Arrancar do meu Peito
Me equilibro na linha do infinito
Não sei se caio
Ou se fico
Sou dona de um peito apertado
Atado em desejos infindos
Menina do sorriso sereno e dos olhos pequenos, tens um coração grande que quase não cabes no peito, tu me facinas com esse teu jeito.
Com ela é tiro, porrada e bomba, estás suave na nave, ela caí de cara e vence qualquer entrave. Encara qualquer coisa de frente, com ela é assim, siga em frente ou enfrente!
Confesso que muitas vezes detesto ser eu. É como ter no peito um artefato de explosivos pronto para destruir tudo a qualquer momento. E o controle do dispositivo que dará início a explosão não está comigo...
A distância invade e o peito se abre
Coração dilacerado no ritmo da batida
É como descobrir uma rua sem saída
Mesmo com a mente confusa
Mantenho a cabeça erguida
Levo isso como regra de vida
Escolha seus sonhos por mais loucos
Que sejam.
A vontade do amor aquece nosso peito, entorpece nossos sentidos, estala nossos corações. O chão estremece, o teto desaba, as vidraças estilhaçam, nossos corpos se unem no centro da capela, a decretar a eloquente noite de paixão.
" Vontade Tua "
Parece loucura essa vontade de amar.
bate no peito explode o desejo
vontade de amar...
Quem me dera poder te abraçar
poder te beijar.
Poder extravasar esse louco desejo...
Parece até loucura o que explode no peito.
Vou até mais além,acho que esse amor
é perfeito..
E digo que pode ventar pra onde for
nosso amor é carregado pelo vento.
Que vai e vem mais no final sempre batem
de frente numa sintonia perfeita.
Cuidar é oferecer o coração para repartir as dores do outro e trazer, assim, no próprio peito, a consciência do que dói e a vontade de ser cura, procurando cobrir-lhe o mundo com palavras e gestos de gentileza e bem-estar.
Ela pegou o esqueiro,
encostou em seu peito
e acendeu.
A única faísca
que saiu
foi de amor.
Ela queria mesmo
era incendiar
o coração.
A tristeza. É o nó no peito, são as lágrimas teimosas que escorrem, são os soluços doídos e a saudade de um tempo que NÃO irá voltar.É a sensação de estar só e ter que se bastar. É o desamor das críticas que não constroem e só magoam o coração, que fica apertado- É o vazio de dentro.Mas tudo passa, este é o pensamento que consola.
"Do vinho a embriaguez, da água a saciedade, dos campos a verdura, da comida a fartura,do peito o coração, do dia as horas, da noite as estrelas, da estrada o caminho, do escuro o incerto,da cultura o conhecimento, da vida o doce,do amanhã a esperança, da montanha o cume,do rio o percurso, da mata a trilha,do momento o agora,da compra o troco,do medo o cuidado,do erro o aprendizado,da possibilidade a escolha,da alegria o sorriso,pra viver escolhi você..."
Mães
Para ser mãe é preciso ter peito
Para ser bom filho não tem outro jeito,
É aprender com ela a ter o respeito
Que aos grandes homens vieram cedo,
Antes que a vida levasse o medo
E sofrer as consequências é o pior meio
De saber que a mãe, tem voz de acerto
Ao privar seus filhos de cair no erro
De fugir da voz que o nosso Deus veio
Dar a todas as mães que no mundo vejo.
Mãe no seu peito,
Aprendi um jeito,
De lhe dar respeito,
Desde muito cedo,
Nunca tive medo,
Pois você é o meio,
E o melhor acerto,
Tirou-me do erro,
E guiando-me veio,
Colocar-me no caminho,
De esperança que vejo.
a dor me fez ver quanto te amo...
quando dia amanheceu
senti que ia morrer com o peito em chamas,
nunca foi um sonho...
sempre foi real...
num momento mais feliz de todos,
tocou minha alma em profunda tristeza,
tudo pode satisfazer quando é lindo...
o amor perto do infinito é nada num imenso vazio.
as horas passam
de maneira que a dor no peito seja apenas a pena que escreve,
o manuscrito que de certo não importa a ninguém,
com tantas virtudes oriundas de um mundo de oportunidades.
a imensidão de uma nova fronteira.
reciproco sentimento que vaga pelo tempo.
a pena foi para sendo marco do tempo
o escrito se desfez com o descaso...
o fogo consumiu.
o autor imortal se tornou pó...
dentro de tantas autorias seu vulgo
abrupto se desretratou no ato da opera
um mar desatino...
furtivamente as palavras torna se poeira ao vento,
sem destino ou origem
no desastre somente o que necessário.
para continuar a existir num contexto
estando palavras lindas momentaneamente
é um relato junto ao momento da certeza
a separação se denota o lapso do tempo...
as lagrimas que escorreram as facetas que foram encoberta
por um instante que a história se apagou num incêndio de descaso.
a solidão ganha formas num abito que uma calça torna se uma obra de arte,
bem com redenção momentos são descritos...
no desatino operas são a destreza de viver.
nesse âmbito o ressarci torna se desculpas...
tudo que acontece torna se parte do perdão,
dando versos repercussões atos de esquecimento,
puramente o espaço da ausência é devido ao mundo desconexo.
escrever uma redação e ser observado e avaliado
por mérito por uma questão de ser, de que aprendi...
nada mais que se foi um termo que tempo levou.
a formação torna se obsoleta nesse descaso.
desato meus pensamentos neste mundo digital,
diferentemente se encaro o futuro como o passado.
um grito parece o nada, correr e mais nada.
então uma folha de papel em branco.
uma vida depende outras vidas, se ainda nem nasceu ainda uma vida,
desastre para um único encontro da realidade da tristeza em objetivo.
palavras reeditadas e somadas em alguma parte e tal vez seja o passado
que esteja sendo escrito nas distorcidas sintonias que descrevo,
em situações de pequenos textos na maresia da teima.
reluto os sentidos para bebedeira e a ressaca se perde na solidão,
tudo que é feito em momentos de sobriedade,
as correções do espaço a falta de dinheiro. e o tempo perdido
a falta de saúde se renovam com falta de amor.
E quando o peito não aguentou mais segurar e a cabeça cansou de tentar entender, as pernas cederam e o corpo desceu junto com as lagrimas.
