Arrancar do meu Peito

Cerca de 126841 frases e pensamentos: Arrancar do meu Peito

Entardecer de vários
tons em Rodeio
no Médio Vale do Itajaí
deslumbram o peito
e encantam o olhar.


Ao ver o céu em pleno
movimento e mistério
na porção Austral onde
o verde é real e etéreo,
entrego e reitero o eterno.


Aqui se encontra achego,
ofereço o meu aconchego
porque lhe tenho apreço.

Saboreio os teus beijos
a teus pés de joelhos,
No teu peito semeio
um vendaval profundo,
Onde ali permaneço,
e o meu reino estabeleço.


Tudo o quê você quiser
também hei de querer,
Romance nascido austral
não há mais regresso,
Não há de ser distante,
pois está em nossas mãos.

GOTINHAS DE AMOR 🌈
por Rosana Figueira


Gotinhas de amor caem devagar,
tocam o peito, fazem cuidar.
No olhar da criança, um mundo a brilhar,
e cada gesto simples ensina a amar.


Na escola, no abraço, no jeito de ouvir,
é que a infância aprende e começa a florir.
Porque amor pequenininho, quando cai no coração,
vira rio de ternura…
e acolhe qualquer mão. 💛

Nas veias, corre o sangue de Portugal; no peito, um coração que ama; na essência, uma alma mundana.


– Nereu Alves

15 de dezembro


Faltam 10 dias para o Natal. E o novo ano desponta no horizonte. No peito, há ansiedade, mas não de angústia. É ansiedade de fé, a ânsia da renovação, a ânsia de quem acredita em milagres, de quem espera esse milagre porque sabe que ele vem. A ânsia de quem espera em Deus o renovo não só do ano novo, mas da vida. E sigo esperando, com o coração aberto, porque a fé não decepciona. E Deus sempre está no controle.




Josy Maria 15/12/2025


Frases, textos e citações by Josy Maria

Natal se aproximando...
e a gente com essa esperança
bonita dentro do peito,
acreditando que tudo vai ser
bom, tudo vai ser perfeito.
Eu creio!

" Cada conquista é um retrato no peito, lembrando que eu caí… mas soube levantar. "


Augz

Não é uma despedida, é só uma hipótese — dessas que a gente pensa baixinho quando o peito lembra que é finito.

Se um dia eu fo, aliás, quando eu for, quero ir sem inventar desculpas. Já pedi perdão demais por ser intenso, por sentir demais, por não caber nos silêncios que esperavam de mim. Cansei de negociar minha essência pra parecer leve.

Não quero ser lembrado por “ter sido bom”, quero ser lembrado por ter sido real. Por ter misturado ternura com acidez, fé com ceticismo, coragem com medo, e mesmo assim, ter seguido. Quero que alguém, em algum momento, perceba que viveu com um pouco mais de coragem depois de cruzar comigo. Isso já me basta. Não deixo herança: deixo faísca. Se ela acender em alguém, sigo vivo.

E se perguntarem o que aprendi, direi: aprendi a me atravessar sem mapa. A perder com dignidade. A me refazer sem plateia. E a amar sem manual — porque o amor, no fim, é o último idioma antes do silêncio.

(Douglas Duarte de Almeida)

Há um ruído antigo em mim — não sei se nasce do peito ou das paredes internas. Um som que pergunta, sem mover a boca, se minha presença é respiro ou incômodo. Não pergunto aos outros; pergunto ao silêncio. E ele sempre responde: depende.

Depende de quê?
Talvez da sombra que ainda carrego — essa que aprendeu a duvidar do que é oferecido com ternura, como se o afeto tivesse validade curta.

E não é por falta de amor; não faltou.
É que, em algum ponto sensível da minha história, aprendi que tudo pode virar silêncio sem aviso. Cresci assim: não desconfiado das pessoas, mas das marés. Meio alerta, meio cético, inteiro faminto do que é seguro.

Há em mim um eco que hesita diante do amor mais evidente — não por falta de provas, mas por excesso de memória. Uma parte minha vigia a porta mesmo quando não há perigo.

E o curioso é que eu sei que sou querido.
Mas há uma porção antiga — leal às dores que sobreviveram — que pergunta: “e se for só gentileza?”

Às vezes imagino que essa dúvida é um animal. Mora em mim. Cheira o amor antes de deixá-lo entrar. Rosna quando alguém chega perto demais — não por recusa, mas por medo de desmanchar.

E a cura?
Talvez seja deixar esse animal cansar.
Permitir que o amor chegue devagar, até o corpo entender que não é ameaça: é colo.
Ou aceitar que essa dúvida é profundidade — alguns de nós amam em camadas, e o afeto precisa atravessar labirintos para chegar ao centro.

E no meu centro existe um lugar que sempre soube que sou amado.
Mas às vezes ele cochila — e o mundo fica estrangeiro.

Basta um olhar verdadeiro para tudo despertar.

E eu lembro, mesmo que por instantes:
não estou sendo tolerado, há morada nos amores que me abraçam.

(“O lugar onde o amor cochila”)

"Não economize o brilho que mora no seu peito; o universo se expande toda vez que uma alma decide ser luz por vontade própria."

Quem te ama de verdade não te esconde na gaveta,
te carrega no peito, com honra, cuidado e presença.
Amor que vem de Deus não arquiva pessoas,
assume, protege e permanece.


“Acima de tudo, guardem o amor, pois ele une perfeitamente todas as coisas.”
(Colossenses 3:14)

A angústia aperta o peito e acelera os pensamentos. Ela nasce do medo do que não controlamos. Respirar fundo é um começo simples e possível. Nem tudo precisa ser resolvido hoje. A calma volta quando damos tempo ao tempo.

"Às vezes, a gente só precisa de um abrigo ao deitar no peito, ganhar um colo e silenciar o mundo lá fora."

​O Mendigo de Afeto


Era o mestre do pranto, o servo do medo,
Guardando no peito um triste segredo.
Expulso de casa, jogado ao relento,
Vivia o calvário de cada momento.
Ela gritava com voz de trovão,
Fazendo do homem o pó do seu chão.
​Batia na porta de um velho parente,
Com o corpo cansado e o olhar de doente.
Pedia um canto, um prato, um favor,
Curando a ferida de um falso amor.
Mas ela chamava, querendo humilhar,
E ele, cativo, aceitava voltar.
​Porém, o destino teceu nova trama,
Longe das cinzas daquela chama.
Um dia o silêncio foi sua resposta,
Ele virou de uma vez as costas.
Não houve conversa, nem houve partida,
Apenas o passo pra uma nova vida.
​Agora o cenário mudou de lugar,
Não há mais ninguém para ela mandar.
O teto que sobra é o teto que isola,
A sua soberba agora é esmola.
Caiu em depressão, no fundo do poço,
Sentindo no peito um amargo nó na garganta, um esforço.
​Perdeu quem servia, perdeu quem amava,
Aquele que ela sempre esmagava.
Ele está livre, em paz, no caminho,
Ela está presa no próprio espinho.
O tempo ensinou, com o seu rigor,
Que quem planta o ódio não colhe o amor.

Você Precisa Seguir em Frente


Mesmo quando a saudade aperta o peito e as lembranças sussurram teu nome em silêncio, é preciso seguir em frente, pois o amor que sinto por você não se prende ao passado; ele vive em cada passo que dou, nas pequenas esperanças que florescem ao amanhecer, e mesmo que a distância tente separar nossos caminhos, carrego teu sorriso dentro do meu ser, teu abraço como abrigo e a certeza de que cada batida do meu coração é um eco daquilo que fomos e sempre seremos, eternos, mesmo que o tempo nos peça coragem para continuar.

A saudade que você me faz é tanta, que se transformou em dor no peito. Um sentimento materializado dentro de mim.

O impossível é a montanha que desafia o peito, um grito contra o abismo, a prova crua da coragem que não se rende.

O medo ronda, mas não governa, é sombra frágil diante do peito em chamas, um invasor que nunca tomará morada.

O amor é oração quando a boca se cala, no peito, o pedido vira ponte e passo, sentir atravessa o desejo e a graça, assim o coração faz igreja silenciosa.

A verdadeira celebração não faz barulho, ela acontece dentro do peito. O reencontro com a própria alma é o mais silencioso e poderoso dos milagres. Deus festeja em silêncio, e o céu se abre no instante em que você se perdoa.