Arrancar do meu Peito
POR UM BEIJO
Dizer-te? O que me caberia dizer
O que tanto sinto no meu peito
Se me és da vida, o amor eleito
Sem que sintas n’alma o meu querer?
Dizer-te, sempre me foi de enlouquecer
Nesse caminho sem que perfeito
Tenhas pulsado, e nada feito
A esse coração, que é por ti, viver...
Dizer-te, sempre me foi tanta virtude,
Tanta paixão, tantos desejos
Por teu amor louco em plenitude!
Dizer-te, amor, que será um tanto
Quando me der à boca os teus beijos
E fazer de mim um só espanto!...
VARANDO A MADRUGADA
Quero encostar meu rosto
Junto ao teu peito ofegante
Adormecer neste recosto
Num descanso embriagante
Quero respirar no teu compasso
Diminuir o ritmo devagar
Ficar envolta em teus braços
Até o amanhecer chegar...
mel - ((*_*))
A ALEGRIA NO MEU...
A alegria no meu peito transformou-se.
Com o fim do inverno.
Vesti-me de branco para esperar a primavera.
No meu peito florescia de amor
Perfumada em emoção
Onde as lágrimas transformam-se em sorrisos
As tristezas em alegrias
A solidão em companhia, o desespero em esperança...
No fim a saudade insiste….
Porque a vida e a dor resiste
Vagueia minha alma onde nasce uma lágrima
Porque meu amor……
A paixão resiste com o começo de cada estação!
livro -zelai-me óh morte 2014
Sois minha prisão.
sois o acalento dentro do meu peito,
sois a virtude que acalma relento da solidão,
sois as trevas consomem meus sentidos,
sois meus temores adversos nos meus sonhos...
palpites da variação desilusão... é uma cuva...
esparsa no frio do apogeu.
por celso roberto nadilo
era pra gente se amar
mas ridícula, chorei
deitei no teu peito
e desabafei o peso do meu
teus olhos nos meus olhos
teu cuidado e respeito
despertaram meu riso
não da boca, da alma
me encantei
com teus passos de leve
pra não me acordar
eu não ia dizer
mas aquele beijo na minha mão
não só senti
a b s o r v i
eu poderia viver pra sempre ali
fingindo dormir
me encontrei
nos teus abraços
há braços pra me segurar
Não tem jeito...
Em meu regaço
só há espaço
para o teu abraço...
Em meu peito
em meu leito
só você...não tem jeito!
O que eu sinto agora as palavras não podem expressar;
Isso que trago em meu peito é imenso, não tem nem como explicar;
Se um dia eu pudesse fazer você enxergar;
Que era comigo que você poderia ficar.
Dizem que no amor vale tudo;
Eu não quero ser assim;
Minha opinião não mudo;
Eu só vou gostar de quem gosta de mim.
SONETO DE OUTONO 3
Quanto aperto em meu peito
Quanta agonia em versos presos,
Quanta lacuna entre meus desejos
Quantos sonhos fulgurados perfeitos.
Outrora saudade envelhecida
Em gotas de versos rabiscados,
Hoje tormento de outono malgrado
Entre doces primaveras entristecidas.
Lembranças de incensos amargos
Exalam sobre os versos
D’um soneto de perdição,
D’uma alma triste e abatida
Como pétalas doces feridas,
D’um amor que arde no coração.
Dor(mente)
A dor que guardo na mente
Debruça-se sob meu peito
Com tanta força dum jeito
Que já ficou foi dormente
Mas meu medo, tão perene
Não é que venha formigar
Mas que de tanto esperar
Ele se acostume parado
E meu fim chegue calado
Antes mesmo d'eu te beijar
(Jefferson Moraes)
01/08/2014
Olinda, Pernambuco.
Cada dia que acordo, descubro que há uma porção muito maior de amor em meu peito. E é este amor que aquece minha alma.
O dor que doe no meu peito.
Que avassala meu coração.
O dor que me consome.
Que me desorienta minha razão.
O dor que me trás ao meu próprio interior.
Interior onde são poemas e emoções a flor da pele.
O dor que não me larga e que não quero que me largue nunca.
Porque a dor é uma consciência da poesia.
a dor que da esta dentro do meu peito
queima com fogo de uma paixão
como num jogo de vaidades
tenho certas virtudes
que se quebraram no momento
que acordei dentro desse caixão
muita foram as vezes senti vontade de morrer...
mesmo quando a via meu coração disparava
não sei que viver... não diga que o amor é jogo...
que todas vezes que joguei perdi pois...
quis morrer diante tantas feridas.
"AMO-TE"
Amo-te, porque eu sei
Sinto-o meu amor no meu peito
Como o vento que bate na minha face
Como a chuva que cai pelos meus cabelos
Como o sol que ilumina o meu rosto
Como um dia que nasce de novo
Como a noite traz a lua ou a escuridão
Como as estrelas brilham no céu
Eu sei porque eu amo-te simplesmente
Dos meus, dos teus olhos que falam
Dos meus, dos teus lábios que beijam
Dos nossos abraços que o coração sente
Dos gestos sentidos, das frias tardes de inverno
Das quentes manhãs do verão
Das frescas noites de Primavera.
Amo-te, porque eu sei, sinto-o no meu peito.
AME E SEJA FELIZ
Desesperado
Na incerteza de um amanhã, meu corpo segue resignado,
Olhos fundos, peito fechado e pensamentos x, y e z na mesma equação.
É como se as forças que me prendem estivessem aumentado
Meu fantasma, esprito, alma, éter, estão fora de comunhão.
Nesse embaraçar "entranhoso", uma angústia permeia-me
Sem pedir licença, esta me faz rogar por cessar
E inconformado com a vida, procuro-te
Para que possas me ajudar.
Embora seu coração seja bom, optas por me deixar
Ao léu, sem explicação.
E eu, por me deixar levar
Acabo sempre sozinho numa longa e fria escuridão.
Da Luz do sol vejo o amanheçer, a Paz que meu peito deseja ter.
Da escuridão da noite, desejo esqueçer o furdunço que minha vida virou, depois que custei a te esqueçer.
Eu com você
Sente-se a solidão?
Busquei no meu peito,
Veio vazio,
Vazio de escuridão.
Respirei alegria,
E tenho sua companhia.
"Fico sem jeito"
Assim fico sem jeito
Quando deitas em meu peito.
E começa a sonhar.
Me levando as alturas
E com toda ternura
Me ponho a pensar.
Olhando em seu rosto
Sentindo na boca
O gosto gostoso
Do que é bom...te amar.
(Vieira)
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