Aquietai-vos e Sabei que eu sou Deus

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Sou apenas um caminhante
Que perdeu o medo de se perder
Estou seguro que sou imperfeito
Podem me chamar de louco
Podem zombar das minhas ideias não importa!
O que importa é que sou um caminhante
que vende sonhos para passantes
Não tenho bussula nem agenda
Não tenho nada,Mas tenho tudo
Sou apenas um caminhante
À proucura de si mesmo.

Não me julgue.
Não me levante a mão.
Não tente me imitar.
Não sou perfeito.
Não quero ser perfeito.
Sou feliz assim,
Pois sempre tenho um sorriso estampado no rosto e uma história pra contar pra você.

Sou assim...

Sempre fui alegre...
Extrovertida...
Brincalhona...
e como meus amigos dizem, sempre os contagiei com o meu jeito de ser.
Nunca liguei para as críticas, Nunca me ofendi com o q dizem ao meu respeito, e o mais importante, nunca mudei para agradar ninguém...e se caso tenha mudado foi por mim...e não por ninguém.
Aprendi q na vida existem 2 lados o bom e o ruin...
depende de nois escolher o q será melhor...
Já me criticaram pelo simples fato de ser uma "mulher" super feliz e me perguntaram se eu não tinha nenhum problema, então eu respondi; -sou como uma pessoa qualquer com qualidades e defeitos, tenho muitos problemas, mas se eu for ficar pensando em todos, não vai dar tempo de ser feliz. Bom sou o q sou, e se tenho amigos é pq eles me admiram e gostam de mim do jeito q sou. Se tenho amigos???Sim, graças a Deus,Se tenho rivais???Um monte, Se sou amada???Por muitos...e Odiada???Putz mais ainda...Mas não me abalo, sou feliz assim...e muitos me odeiam por não demontrar meus problemas q carrego...mas me odeiam mais ainda por me verem sempre sorrindo e feliz.

Escrevo porque sou um desesperado e estou cansado, não suporto mais a rotina de me ser e se não fosse a sempre novidade que é escrever, eu me morreria simbolicamente todos os dias.

Clarice Lispector
A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Não sou sempre simpática. Tudo bem, não saio por aí amando todo mundo que encontro pelo caminho, meus sorrisos não aparecem com facilidade, mas me importo com as pessoas.

Sou água que corre entre pedras:
- liberdade caça jeito.

Manoel de Barros
BARROS, M. Poesia Completa. São Paulo: Leya, 2011.

Estou namorando a vida. Casei com a felicidade. Sou amante da Alegria. Divorciado da tristeza. E, de vez em quando, dou uns pegas na loucura.

Lobo Solitário

Muitos dizem que sou triste por escolha própria, talvez seja. Penso que eles não veem o meu lado. Todos eles estão apenas interessado em seu clã, eu... Bom... Sou apenas um lobo solitário sem nenhuma matilha.

Tentei me encaixar, mas parece que sou fogo sobre água, não se misturam, acontece justamente o contrário um acaba destruído o outro.

Bom... "A viagem é longa" e com a igualdade de um lobo não posso esperar, estou sempre a caminho, pensando bem não há nenhum lugar para chegar.

Todos encontraram seu lugar, eu ainda distante de todos me encontro perdido, não sei aonde ir ou por onde começar. Apenas sei que o caminho para o nada é para qualquer lugar, e o qualquer lugar não é logo ali do outro lado.

Tudo é confuso e difícil, nada é fácil. Talvez eu dificulte tudo.

Na longa viagem rumo a caminho do nada, encontro lobos como eu, aqueles que não se adaptam, aqueles que querem se encaixar no mundo, aqueles que estão perdidos sem razão, que são solitários por não ter opção, talvez eles amem isso como eu amo.

"Não sabemos de onde viemos, ou, para onde iremos" tudo o que queremos é uma boa família que nos acolhem, talvez algum dia a encontramos.

Sua amizade trouxe cor para a minha vida, isso até nos momentos mais sombrios, sou a pessoa mais sortuda do mundo, por esse presente, espero não tê-la desvalorizado, acho que talvez eu tenha, por que as vezes você não vê, que a melhor coisa que aconteceu à você esta aí, bem sob o seu nariz, mas isso também é bom, de verdade, porque eu percebi, que não importa onde você esteja, ou o que esta fazendo, ou com quem esteja, eu sempre, honesta e verdadeiramente, te amarei com todo o meu ser!

E não sei o que sinto, não sei o que quero sentir, não sei o que penso nem o que sou.
Verifico que, tantas vezes alegre, tantas vezes contente, estou sempre triste.
Não vejo, sem pensar.
Não há sossego - e, ai de mim!, nem sequer há desejo de o ter.

(Livro do Desassossego - Bernardo Soares, heterônimo de Fernando Pessoa)

"Não sou contra que você entre na universidade, mas não deixe isso atrapalhar seus estudos."

Quando você me toca, sou música."

Sem sombra de dúvidas sou o psicopata
que quando dorme sonha que te mata

Não sou homicida, mas cai meia-dúzia dos seus antes de tombar um dos meus.

Depois de me analisar bastante, aceitei: sou toda intensa.

Sou a Metade de Oswaldo Montenegro, o mistério de Da Vinci, sou os livros que quero ler, as músicas que quero aprender, a saudade que sinto do meu amor quando passamos algumas horas sem se ver, sou a preguiça de pensar, a agilidade de perceber, o dinheiro poupado quando pouco e o desperdiçado quando muito, a ansiedade que me mata e a paciência que também me mata. O tudo bem, tudo certo, tudo tranqüilo, ta bom pra mim que faz chatear quem mais amo. A falta de atitude tão cobrada. A confiança descarada. A insegurança medrosa. E o medo do inseguro. A vontade de sair, me divertir, beber, brincar, sorrir, sem pensar em nada e ninguém. E a impossibilidade de não pensar no amor, que me faz ficar em casa, comer x-burger com pastel de chocolate e coca-cola, assistindo Toma Lá Dá Cá, e depois adormecer abraçada. É sentir-se a pessoa mais feliz do mundo quando faço amor, ou simplesmente quando vou ao cinema nas segundas ou nas quartas. No Cheetos de requeijão ou batata Ruffles. No Chocookies de ou na barra de chocolate Crocante. Choro demais. Sou ridícula. Sou as recordações de quando eu não sabia de nada. Sou a consciência de que o mundo é grande e somos muito pequenos. Que ainda tenho todo esse mundo para aprender e querer. Sou as noites mal dormidas. Sou minha rede na cozinha. O café quente a qualquer hora. Sou a pizza da padaria com sonho de chocolate. Sou o refrigerante Kuat. Sou a criança que ainda reina e a adulta em processo. A amante mais amada, a boca mais bem beijada. A inquieta mais acalmada. Sou macia e apetitosa. Sou descolada e muito conservadora. Sou as saudades infindáveis da bronca da minha Avó, o cheiro mais gostoso do colo da minha Mãe, as brigas com meus irmãos, e as brincadeiras com Analuz e Nicole. Sou as declarações que fiz. Sou o tempo que demorei pra perceber o que é amar. Sou as lágrimas que causei por não me entregar. Sou o tempo que não sofri quando simplesmente merecia. Sou a lembrança do primeiro abraço do ano. Sou o reconhecimento de que quando amamos perdemos a posse de si mesmo e passamos a agir de acordo com as ordens do coração. Sou o equilíbrio. O desequilíbrio. Sou a sede. Sou a fome. A preguiça. A esperteza. Sou a expectativa do próximo São João. E a angustia de saber que está perto. Sou a espectadora dos poetas e a não-poetiza. Sou muito desligada. Sou a mais carinhosa. Dou a vida por quem amo. Mas somente por quem amo. Sou a vontade de ter um computador meu e a certeza que esse dia chegará. Sou as aulas de Custos que me fascinam e as de Financeira que me deixa com sono. Odeio os professores mas adoro absorve-los. Sou minha casa sempre limpa e organizada, mas também sou a cama bagunçada. Sou a chuva que não molha o rosto e principalmente as lágrimas que inunda-o. Sou as roupas que ganhei que virou farda e a tapa que levei por outras causas. Sou as pequenas palavras ditas e ouvidas. Sou as discussões antes de dormir. Sou o "danger" tão falado e o "free" tão singelo. Sou tudo e mais um pouco pois sou absolutamente nada. Sou tudo que falo. Mas principalmente tudo que calo.

Sei que não sou perfeita, posso brincar em horas erradas (eterna Síndrome de Peter Pan), posso ser impulsiva, cheia de manias, cabeça-dura, braba e etc. O “etc” fica por conta de crises de TPM assustadoras, draminhas librianísticos, esquisitices amorosas, chatice de querer tudo explicadinho e neurose do tipo I (preciso-falar-tudo-que-eu-penso-agora) e do tipo II (preciso-conversar-sobre-o-que-me-incomoda-nesse-momento). Tudo bem, eu concordo com tudo isso. Meus defeitos são péssimos. E eu queria ter o corpo da Cicarelli. Mas eu sou exatamente assim: imperfeita (e sem corpo de Cicarelli, sorry). Mas estou apaixonada por você.

...sou além de seus olhos...falo além de seus ouvidos
sou um mundo colorido...que viveu sempre a sonhar...e que neste mundo difícel de aceitar...luta para continuar...por um grande amor encontrar...

Sou feita de retalhos.
Pedacinhos coloridos de cada vida que passa pela minha e que vou costurando na alma.
Nem sempre bonitos, nem sempre felizes, mas me acrescentam e me fazem ser quem eu sou.
Em cada encontro, em cada contato, vou ficando maior...
Em cada retalho, uma vida, uma lição, um carinho, uma saudade...
Que me tornam mais pessoa, mais humana, mais completa.

E penso que é assim mesmo que a vida se faz: de pedaços de outras gentes que vão se tornando parte da gente também.
E a melhor parte é que nunca estaremos prontos, finalizados...
Haverá sempre um retalho novo para adicionar a alma.

Portanto, obrigada a cada um de vocês, que fazem parte da minha vida e que me permitem engrandecer minha história com os retalhos deixados em mim. Que eu também possa deixar pedacinhos de mim pelos caminhos e que eles possam ser parte das suas histórias.

E que assim, de retalho em retalho, possamos nos tornar, um dia, um imenso bordado de "nós".

Cris Pizzimenti

Nota: A autoria do texto tem vindo a ser erroneamente atribuída a Cora Coralina. O texto foi publicado na página de Facebook "Uma pitada de encanto - by Cris Pizzimenti", em 10/06/2013.

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Sou uma garota vermelha em meio a um mar de prateados.

(A Rainha Vermelha)

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