Aquietai-vos e Sabei que eu sou Deus

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Me deixa quebrar em mil pedaços
Cada um deles sangra, o que restou
Sou só eu, perdidos nos espaços
O mal que eu faço é só o que sobrou

Não esconde teus olhos, vê minha dor
O peito aberto, gritando à toa
Sou um naufrágio buscando calor
Mas só encontro o fim pra me afogar

O fim é o silêncio, o abismo que me chama
É o vazio que consome, e eu não reclamo
É o último suspiro, o apagão da chama
Me deixem desvanecer, eu já não me embalo

Deixa o silêncio me explicar
Eu não quero cura, só quero acabar
Me deixa morrer sem me falar
O que dói em mim é só pra apagar

Sou o desastre que implora pra chegar
Me deixa sumir, deixa destruir
Sempre sem hesitar em brilhar
O brilho que chega sem matar
Irei até me excluir

⁠Se eu sou o mediador, chegamos ao fundo do poço.

JJ Maybank (Outer Banks)
1ª temporada, episódio 8.

⁠Eu não sou solitário. Apenas conheço a estupidez humana e quero evitá-la.

(L)

⁠Sou sempre eu. Se estou puxando o pino ou não. Todos que se aproximam de mim morrem.

Arcane (série)
2ª temporada, episódio 2.

⁠mas a gente vai precisar de algum adulto
eita, eu já sou um
tá tudo tão oculto
podia tá ouvindo aquele álbum
pela mesma dança e nervosismo
passando pelo mesmo estresse
a paixão na força de um sismo
que somente me estremece
procuro os mesmos nomes
ignorando o que tem a minha frente
por que tu não somes
que nem como pediu e ecoou na minha mente
sem métrica
meus poemas sempre foram assim
sem técnica
nem meus estudos tão afim
brincadeira de ego
torço pra não dar certo pra maioria
e pro meu carma me faço de cego
e na insatisfação sou senhoria
tento ouvir as mesmas músicas
pra me fazer sentir o que eu sentia
as sensações mais únicas
pras quais meu coração não mentia

Música em homenagem a mestra Alessandra guerreira de Caculé/Bahia.

Não sou guerreira, porque eu gosto de brigar/ mas na vida o que passei/ você nunca vai passar.

Sou capoeira/ e canto com muito axé/ sou de bom Jesus da Lapa/ e tambem de Caculé.

Se não conhece/ agora vou lhe falar/ heroína do sertão que chegou pra vadiar.

Sou capoeira/ mulher de muito valor/ sou pimenta de arder a língua de falador.

Muito energia carrego no meu cantar/ paraná, paranaê, lalaê lalaêlá.

Paraná paranáê:
lalaê lalaê lá
Paraná paranaê
Lalaê lalaêlá

Sandro capoeira

⁠Eu sou tão mutável, sendo tudo por turnos, e nada por muito tempo.

⁠Quem sou eu? Um ser humano. Não, isso eu sei, mas quem sou eu fora da máscara? Aí só você para saber. Mas nós somos a mesma pessoa. Verdade, mas se nem eu nem você sabemos, quem sabe? Não sei, talvez eu tenha criado uma máscara tão resistente que eu consegui até me enganar. Não, tem vezes que a gente tá triste e fala que tá bem. Puts, então eu não sei.

⁠Eu tenho muito medo de ficar velho. Não idoso. Idoso eu sou.

Carlos Alberto de Nóbrega

Nota: Fala dita durante o podcast PodC, com Celso Portioli, em junho de 2023.

⁠Corpo-jardim

"Eu não sou homem
Que recusa um elogio.
Confesso que me
Enrubesço.
É a cor do coração
Resplandecendo
Pela minha face.
Me enrubesço tanto
Quanto um jardineiro,
Que cultiva o seu
Corpo-jardim.
Rastelando com seus
Dedos, as gramas e
As colinas bem feitas.
A copa da árvore
Mais bela, entrevém
Sob suas folhas,
Bebe do rio-suor.
Palmeia todo o campo.
Da raíz, às folhas,
Aos frutos suculentos.
Ao cheiro de jasmim.
E por mais enrubescido
Que se sinta, ao cheiro
Feromenal que exala
Essa planície rasa e
Misteriosa.
Permita-me ó
Corpo-jardim,
Permita-me ser
O enrubescido
Jardineiro."

O Carpinteiro ⚜️

⁠Eu realmente quero um namorado
Ou só quero provar que alguém é capaz de gostar de mim?
Que eu sou boa o suficiente pra fazer alguém virar os olhos na minha direção?
Que eu sou “gostável” de verdade, fora da minha imaginação
Será que eu realmente quero amor
Ou só quero provar que sou digna dele?
Ter um prêmio ambulante que anda e respira
Fruto da minha grande conquista
De finalmente ser amável
Eu quero mesmo que alguém segure minha mão?
Ou só quero que outro um ser humano confirme o impossível?
Que eu sou boa assim desse jeito
Que eu não sou tão esquecível?
Que eu não tenho que mudar ou me consertar
Ou remendar os furos da parede da sala de estar
De uma cabeça que falha em se ajudar
Será que eu realmente quero amar?
Ou só quero que alguém confronte o jeito que eu aprendi a me odiar?
Eu realmente não sei
É que seria tão diferente, surpreendente
Ter algo real e tangível que garanta jue algo em mim é minimamente atraente
Será que eu realmente quero um namorado?
Ou só quero um resultado positivo de um exame?
A nota boa de uma prova?
Mas dessa vez com olhos e roupas e botas
E voz e nariz e cor favorita
E que fala “eu gosto que você é meio esquisita”
E compra um bichinho de pelúcia rosa pra mim
E entende que meu silêncio é um convite pra ficar comigo até o fim
Será que eu realmente quero um namorado?
Ou só quero alguém que me ensine a gostar de mim?
poema: @lostgirlonmars

⁠Eu gosto tanto de você
Eu te quero tanto
Mas, parece que sou só eu
Você não me deixa fazer parte da sua vida
Você me deixa do lado de fora
É cansativo insistir em você
Por mais que eu te ame
Amar sozinha não é o suficiente
Querer sozinha não é o suficiente
Eu sei que você sente alguma coisa por mim
Só não sente o suficiente pra me querer na sua vida
Não sente o suficiente para construir um futuro comigo
É extremamente frustrante "lutar" sozinha
Não gosto de desistir, odeio desistir
Por isso nunca tive "coragem" o suficiente para dar fim a minha existência miserável
Um dia eu vou ser forte o suficiente para ir embora
E nesse dia você vai sentir a minha falta
Espero que não seja tarde demais para "nós"
Se for tarde, saiba que espero que você conheça uma pessoa maravilhosa como você
Porquê eu desejo que você seja capaz de amar
Desejo que você seja capaz de confiar em alguém o seu coração
Eu desejo que você seja feliz de coração

- 17 de março de 2025

⁠Eu não sou eu, Sou todos e Sou Um.

⁠Que eu seja meu principal propósito... Sem jamais esquecer de quem me trouxe até o que sou.

⁠Acho que eu sou só uma fantasia sua.

⁠Eu sou trabalhador do Maranhão
Luto todo dia
Com meu coração
Na roça ou no mar
Não importa a missão
Com meu suor
Forjo minha luta


O sol queima forte
Na terra batida
Trabalho pesado
Não importa a medida
Sou filho da lida
Da vida sofrida
Mas o orgulho eu levo
Na minha partida


Minhas mãos calejadas
Mostram meu valor
Na pesca ou na enxada
É o meu suor
Trabalhador guerreiro
De fibra e de cor
Maranhão é meu berço
É o meu tremor

⁠Eu sou capoeira

Sou força do vento em pleno combate
O medo do medo é parar na minha frente
Sou arte e meu ventre abriga mais arte
Sou antes de tudo a mãe dessa gente

Sou canto contente, lamento e pranto
Lembrança do tempo dos gritos no tronco
Sou tranco potente pro corpo e a mente
O manto do preto e o respeito do branco

Sou ouvido atento que evita o atrito
Esperto é quem vê e contorna o perigo
Sou escola que ensina o valor do amigo
Sou Mola que impulsa o amor irrestrito

Sou essência, ciência, cadência e axé
Aquilo que sou outra coisa não é
Sou balanço do mar e navalha no pé
Sou luta pra homem, criança e mulher

Sou poeta e recito que Deus é maior
Instrumento que excita, uma corda e só
Quando vêm reco-reco, pandeiro, agogô
Atabaque dá eco lá em Salvador

Sou mandinga de salto, asfalto e poeira
Sou chuva pesada, leve, passageira
Ginga compassada, tombo da ladeira
Prazer, me apresento, Eu Sou Capoeira.

⁠Pode me odiar — eu já me odeio mesmo.
Pode criticar — eu critico a mim mesmo.
Eu não sou ninguém, não sou eu mesmo.

Tudo conspirando contra mim, e eu sinto o peso.
Uma saída dessa dor é o que eu desejo.
Se tem uma luz no fim do túnel, eu não a vejo.

Eu sei que falhei, que tentei, que lutei.
Eu enxerguei que eu não passava de uma farsa,
Eu aprendi que a vida é uma piada amarga.

Sentimentos machucam mais do que facas;
palavras até confortam — depende de como são usadas.
Sonhos são pra criança que ainda não foi frustrada.

Se você mente pra si mesmo, não adianta nada.
Um dia vai se ver no espelho a dor vai estar escancarada,
Sonhos são só sonhos e a vida não é um conto de fadas.

"⁠Eu sou louco por viver em um mundo louco!"

⁠Sou difícil de entender,
sempre digo o que querem ouvir
mas sempre faço o que eu quero fazer.