Aquietai-vos e Sabei que eu sou Deus

⁠E eu que sempre sonhei com um homem que tive por perto a tanto tempo e não percebia!

⁠Destino menino

Eu amo essa sua coragem de me guarda no seu peito.
Ali me esconder para não perder o eixo seguro do seu desejo,
Tua alma me abraça e fico invisível e me protege sem medo.
Eu sou ampulheta do seu coração seu segredo.

Eu vivo a degustar sua fotografia na madrugada.
Eu vejo a lua mudar de cor mas quase sempre é prateada.
Eu ando na calçada te amando e te esperando.
Eu vivo me projetando no meus sonhos.

Cada dia sou mais amigo do tempo e das nuvens.
Talvez você cai como chuva lavando meu corpo.
Dessa tênue lentidão do destino que das minhas orações conheça minha voz.
E na sombra dessa árvore você caia madura na minha boca pra eu te saborear.

Eu tenho medo da morte porque ela rouba a sorte.
De navegar no seu corpo beber seu suor e ter o seu brilho forte.
Eu queira ir para o leste, oeste para seu peito sul e sugar o amor do seu peito norte.
Eu tenho muita sorte de está vivo e viver esse doce risco.

E peço o destino que me deixa sempre menino.
Para ter todo o tempo para beijar seu riso.
Fazer com que o paraíso seja o seu rosto.
Eu não beijaria outro para ter sempre na boca o teu gosto.

⁠A única certeza que eu tenho é que, se eu bater uma bula e ela for boa vou a Marte, caso contrário permanecerei no mesmo lugar.

Quando você não tiver mais nada, para falar da sua obra, eu ainda estarei no começo da metade dos relatos sobre a minha. Não queira ter o tamanho que você não tem, nem o meu!

⁠Em uma sociedade onde buscam a perfeição e aceitação eu prefiro ser eu mesma, e ter minha própria essência.
Aliás que proveito teria eu de viver como se fosse um robô?

⁠Como foi bom estar em seus braços,sentir seu cheiro,seu toque, ouvir sua voz.
Então eu acordei...

⁠Eu vi você me deixando dia após dia.
E meu coração sofria dia após dia.

⁠Eu queria um lugar de sossego
onde eu pudesse repousar meus sobressaltos
Ou escrever poesias...
Talvez um braço de rio
que levasse a minha dor
Ou que sabe
Morar em seu sorriso
Amor
Amor

⁠Deportei a razão
Foi exilada
No lado entediante de meu cérebro
Agora somos só nós dois:
Eu e meu coração!

⁠Quando você me olha
e diz: EU TE AMO
Ama a quem você projetou
idealizou
esculpiu em sua imaginação
ou a essa pessoa
que de fato eu sou, meu amor?

⁠Meu desenvolvimento aumenta na medida que eu compartilho meu conhecimento.

⁠Eu te amo
Sem filhos
Sem problemas
Sem contas
Sem segredos
Sem mais nem menos
Cem vezes mais
Eu te amo!

Apesar dos tropeços
Insubmissão
Ciúmes
Tão diferente de mim
Apesar dos pesares
de você ser assim
Eu te amo!

⁠eu procurava amor,eu precisava desse sentimento e no meio de 7 bilhões de pessoas eu achei você e senti que você me amava,mas numa noite escura quando a lua iluminava a noite eu tevi com outra pessoa você olhou pra mim e sorriu e o brilho que existia em mim escureceu e nunca mais voltou a se acender.....

Eu aprendi que o maior potencial só é atingido quando você não se importa em ser melhor que os outros

⁠Há se eu soubesse me expressar verias. Além do que está em sua frente!
Se você pular eu pulo,
Se você sentir fraco, lembre estou aqui.
Se o mundo viu os seus defeitos, guarde em teu coração que eu vi suas qualidades.
E me vi em teus olhos.

⁠Jessica
MENINA MULHER

J ovem, menina mulher.
E legante e forte.
S eu maior presente,
S er mãe de uma menininha.
I nocente e linda!
C oragem: ela tem de sobra.
A ma e protege sua filha.


NOTA:
Acróstico registrado na Antologia Emoções Poética VI - Futurama Editora
Em homenagem a Jessica Dos Santos

⁠O que eu poderia descrever
Se palavras apenas não servem
Para explicar a forma surreal do sentimento
Quando ele é apenas ilusão
O desejo de ser livre
Não passa de uma vontade idiota
Porque no fundo sente-se feliz na sua prisão.

Metade do que eu lhe disse pode ser provado falso. Infelizmente, não posso dizer qual metade.

Eu não vou esperar para amar o melhor que posso. Achávamos que éramos jovens e que haveria tempo para amar bem em algum momento no futuro. Essa é uma maneira terrível de pensar. Não é forma de viver, esperar para amar.

Escolha

Eu tenho a alma voando
no encalço de uma ave cega:
se escolho rumo do escuro
me apoio à sombra do muro
pousado na minha testa.
Se elejo o rumo da alvura
falseio os passos da vida
e me descubro gritando
um grito que não é meu.
Que faço das mãos cobertas
de um sol doído só de África?
E do tantã nestas veias,
turbando o ritmo ao sangue?

Na face o dia não pousa
o seu cesto de alegria
e a manhã precipita
ventos e noites amargas.