Aquietai-vos e Sabei que eu sou Deus
Eu falo pra mim mesma, se controla, não demonstra tanto afeto, aí depois eu tô amando sem limites, não consigo mudar .
"Eu prefiro abrir mão de ser eu mesmo se esse meu eu ferir o próximo de alguma forma. Abro mão dessa identidade ruim pelo outro e por mim. Daí alguém diz: isso é hipocrisia. Pode ser, mas eu ainda prefiro ser um hipócrita do bem, do que ter o orgulho de ser um autêntico do mal."
"Na escola de Playboy eu era o mais preto entre os brancos,
Na batalha de mc's eu era o mais branco entre os pretos" - Tkzin, Opala
uma pessoa uma vez me disse:" você pode amar uma pessoa e deixar ela ir"
Então saiba: Eu te amo e deixo você ir
Mesmo sabendo que eu precisava de você, mesmo sabendo que eu te amava, você foi e eu não sei o porquê
“ A liberdade é um corpo que eu habito. E nada me prende a não ser os sentimentos que em mim transbordam em silêncio.”
Se eu fosse te contar quantas vezes pensei em desistir. Pensei em parar. Mas depois refletir que parar faz bem.
Parar não é sentença de que tudo acabou.
Parar é refletir como continuar. Para ver degrais mais altos nem sempre precisamos estar no topo. De baixo para cima podemos ver a altura e refletir o quanto de energia iremos gastar para subir e avançar.
EM MINHA MORTE
Eu, Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Em minha morte quero ser enterrado com o meu livro " Quando Nietzsche chorou ".
Quero que doem meus livros para Academia Pedralva Letras e Artes ou que fiquem com minha família. Quero que assistam meus vídeos no YouTube, que leiam meus artigos no Google, pois sempre que eu for lido eu viverei em alguém.
Em cada eleição, o que eu mais desejo, é que vença o melhor, mesmo que o melhor não seja aquele em que eu votei.
Era uma Vez.
Era um vez....
Ah muitos anos atraz...
Era eu..
Era a poesia...
Ainda criança..
O pequenino menino...
De Alma Boêmia...
De Alma poética...
E de Alma sertaneja....
Iria na vida...
Ser um Poeta...
Ali...
Criado por meus pais...
Duas irmãs...
Parentes e amigos....
Na época...
Um Poema foi começado...
Mais anda não ficou definido...
Tornou-se um texto corrompido...
Traços escritos ficaram...
Traços serranos foram guardados....
Traços sertanejos se esconderam....
O futuro do pequeno menino...
Estava bem elaborado...
Mais o menino não sabia...
Que os vássaros voavam...
Em busca de respostas...
A saracura nas grutas...
Gritavam apenas amarguras...
Algo se perderam...
Tudo se escafederam...
As pastagens...
Verdes como arenas...
As estradas...
Eram de chão batido...
Só ouvia pisoteados...
Da boiada que iam passando....
Equinos relinchando....
E o berrante tocando....
Fechava os olhos...
E começa a chorar...
Difícil mesmo...
É apagar o poema...
Mesmo corrompido...
Mas ao longo dos anos...
As letras foram se juntando...
E hoje...
O Berrante continua ecoando...
A boiada...
Ainda levanta o poeira no estradão...
Atravessavamos os rios...
Buscando outros gramados...
Enquanto o gado e a tropa iam pastando....
O café e o almoço...
Nós peões...
Iam improvisando...
A viola...
A gaita...
Fazia parte...
Daqueles dourados momentos..
Canaviais e roçado de milhos...
Tomavamos cuidado...
Para não serem destruídos...
Ah sertão do meu chão...
Mesmo a galope...
Ouvia o chiado da gaita...
E os ponteios da viola...
Que até hoje...
Chora em meus ouvidos...
Que sombra essa...
Sinto que me acompanha....
Acho que...
Talvez seja ela que está me ajudando...
Cada passo que eu dou..
Sinto que o poema corrompido do passado
É ela que está me trazendo de volta..
A primeira pagina....
Rasgou-se...
Algumas depois amarelaram-se..
Desbotadas ficaram....
Pois se essa sombra...
For o meu pecado...
O poema rasgado...
Quero dele então...
De volta minhas escritas...
Que descalço lá atraz..
Calejei os meus pés...
E não sei como...
Rasgou-se...
A agora se uniram -se...
E fiz essa Melodia...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Filtrando Barreiras.
O que penso hoje...
Amanhã eu lembro...
O pranto rola...
Mais não esfola...
Me entendo e me escrevo...
Com boas maneiras...
Devagar...
Passo na peneira...
Assim...
Me filtro de algumas barreiras...
Meu caderno...
Eu desfolho..
Um livro...
Eu leio...
Notícias ruins....
Credo em Cruz....
Abro as portas da alma...
Sinto a calma...
Em poemas...
Improviso canções...
No refrão....
Vou no batidão....
Pego minha gaita de boca...
Sopro e sinto a garoa...
No Sol ou na chuva...
Sigo a vida de boa....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Solo Regado.
Eu como escritor...
Um dia...
De malas nas mãos...
Acenei pros que ficaram...
Peguei meu caminho e meu carrinho...
E saí pela vida....
Distribuindo coração e canção...
Nessa louca estrada...
Onde o inabitável se faz presente em minhas inspirações....
É poema em cima de Poema...
E é tudo em forma do Sol...
Onde o girassol reluz...
Mais jamais...
Irá traduzir...
O quê há de fato na parte Central do meu olhar...
Pois.....
Um dia...
Lá do outro lado das flores...
E bem longe do meu olhar....
Tive eu....
Um solo regado...
E adubado....
E lá....
É um lugar...
Onde nunca choveu....
Mas o verde é reluzente....
E as flores...
São de todas as cores...
Pois na âmago de minha alma...
Não tem apenas isso....
E difícil tudo isso explicar....
Perdido...
Domindo e voando...
Nuvens e raios me energizaram em meu vôo....
E no decorrer de minha ilustrada fonte de energias....
Decorei passos...
Decorei amores...
Decorei olhares...
Decorei cores...
Decorei sorrisos...
E decorei lágrimas.....
Após abastecido de tudo isso...
Olhei-me no espelho minha pessoa...
E vi que eu poderia....
Me dividir em frases e melodias....
E sentando debaixo de uma árvore do passado...
Um homem bom...
Aproximo--se de mim e disse....
--Oh seu Moço...!
O senhor sábia que tu podes fazer qualquer coisa...?
E confuso com aquela pergunta...
Perguntei eu aquele homem...
É..?
Porque você diz isso...?
Ofegante...
Ele me respondeu....
--Tu...
És um ser humano...
És lavrador...
És boiadeiro...
Ja fez tantas outras coisas...
E és bacharel no Amor...
Pois eu...
A tempos eu te observo...
E nunca lhe vi com raiva...
E quem tem esse dom...
Pode ser qualquer coisa na vida...
E ouvindo aquele homem falar tudo isso...
Agradecido me despedi e acenei...
E segui meu caminho...
Mais voltei lá atraz no jardim do passado...
E colhi...
A melhor das flores que deixei...
E após sugar o néctar de sua essência...
Que parei e refleti....
Pois é...
Aquele homem estava certo...
O meu querido Pai...
E foi assim...
Que tudo aconteceu...
E me tranformei...
Em um escritor....
E também...
Num Poeta Voador....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Eu vejo pessoas gastando saliva com comentários desnecessários, ao invés de falar algo que realmente faça a diferença.
Eu sentia
Tudo, medo e alegria
Sentia tanto, tanto
Que me esvaia
Eu também pensava
Tudo que se passava
Até que então
Calou meu pobre coração
Não sentia nada, mais nada
Que não fosse angústia, medo e aflição
Numa mesa quadrada,
Discutiam de quem seria culpa do então,
Do então, falecido coração...
Ele já não existia mais
Já não insistia mais
Não sentia mais, nada
Como no mesmo súbito silêncio
Calou se por fim
O que sobrara de mim
O que pensava, nada mais era
Se eu não mais sentia
E assim, foi naquele fatídico dia,
O que eu era e tudo que me fazia.
Mas tampouco pudera...
Lá se fora o quem me dera
Se não ou sim queria
Já não era mais ela.
Eu não tenho poucas pessoas no coração, eu tenho as pessoas certas. A vida nos ensina a filtrar, a compreender e saber definir aqueles que nos querem bem. Dar valor e respeito, sim, dou valor e respeito todos que conheço pelo caminho, mas só fica comigo quem realmente me quer bem, quem meu coração se reconhece nele, e isso vale para amizades, amores, e todo o resto.
Perfume do amor
Parei pra ler o que eu ia escrevendo...
Comecei a prestar atenção eu tudo...
Embora errando com a ortografia...
Fui espalhando sementes em cada verso escrito...
Apenas queria eu...
Que cada verso escrito....
Teria ao menos uma flor...
Pra que um dia na vida...
Eu pudesse colhe-los e declamar tudo que eu ia escrevendo....
Os textos....
Eram encorajadas palavras...
E algumas tímidas...
Mas jamais poderia...
Deixar nenhuma frase para trás....
Talvez facil para muitos...
Mas minhas asas energizadas foi quem me ajudou...
Levei algum tempo para semear...
Idispensável era essa tarefa....
Mas sabia...
Que ao terminar....
Odores iriam se espalhando pelo ar....
Ao nascer de um flor...
Pedi a ela uma demonstração...
Borboletas de todas as cores queríam ve-las...
Nessa arte literária....
Consegui eu , o projeto dos meus sonhos...
E nessa arquitetura ilustrada...
Conheci eu...
Todos os perfumes do Amor...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
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