Aquelas Pessoas que me Odeia
Cobras em todos os lugares existem aquelas que agem por suas costas só preparando a hora de dar o bote, pior são aquelas que temos o prazer de chamar de amigos.
Sabe aquelas virtudes, coisas boas que você procura na pessoa ao seu lado, nos seus amigos, na sua família...então. Pare de procurá-las imediatamente! Tente encontrá-las primeiro em você! Depois pense se pode esperar tudo de todos, pois exigir não dá mesmo!
Ouço determinadas músicas, que amo, aquelas onde me acho
e me encaixo. Tudo termina em lágrimas pungentes, saudosas,
doloridas...
POETA DA VIDA
O poeta canta e chora palavras... Aquelas contidas no fundo da alma.
Em sua face tem montanhas, por onde sorriem e rolam estas palavras.
Seu coração tem todas as cores e em suas veias correm diversos sentimentos.
O poeta não apenas ama, vive nos amores.
O poeta não grita, nem cala... Silencia e assim fala em varias línguas.
O poeta não lamenta sua dor, ele canta em poesia.
No encontro de uma Constante - Suma com as perguntas (trecho)
Quando eu te vejo
Todas aquelas respostas
Permanecem sem perguntas.
E quando a escuridão pousar em você
Sinta que estarei por perto
Mesmo não sendo o ideal
Serei a chuva que eliminará sua dor
A parte imperfeita que
Completará o quebra-cabeça
Que alguém ainda irá criar.
Desde o início
Planejávamos o final
Desde o início eu era uma resposta à deriva
Esperando que uma pergunta sua me completasse.
Quem sou eu pra você? Talvez essa devesse ser a questão, as vezes nossos melhores amigos são aquelas pessoas que nunca se importaram de verdade com você como se importa com eles. As vezes uma pessoa está sempre na sua vida apenas porque você á procura, então por mais que a gente goste de alguém, fale com todos, e considere algumas pessoas em especial você pode estar sozinho quando precisar de um amigo, o mais certo a se fazer é ver até onde aquelas pessoas iriam por você, ver se sumindo um pouco elas te procurariam, e talvez só talvez não se magoar amando aqueles que botam qualquer um na sua frente.
(Carol Oliveira)
No encontro de uma Constante - Observando
É sempre verdade
Não há como mudar aquelas palavras
Ou aqueles atos
E até mesmo evitar que você chore
Não há o que fazer.
Olhando sem observar
Com a mente distante
Querendo apenas não pensar
E vendo claramente
Cada impacto é uma ferida camuflada
E não há como avisar ou o que avisar
Mesmo amando irei machucar-te.
Sem erros, sem acertos
Apenas observando para saber
Que nem tudo que se vê
Expressa o sentimento certo.
trecho
E em todas aquelas idas e vindas, já
não existe mais cor,
As palavras perderam o valor,
Culpa do teu erro...
...do nosso erro!
Mulheres bobas, não são aquelas que amam. Elas sim são muito corajosas. Por amar, e não terem medo de se machucar.
Folhas brancas
Aquelas folhas quietas e paradas
Brancas entre uma página e outra
Perguntando-se porque não foram usadas
Esperando para serem úteis.
Aquelas folhas brancas
Querem algo
Esperam ser algo
São algo.
Esperam ser o que não eram.
Ter o que não tinham.
Aqueles trechos em branco
Esperam ser aqueles que estão sendo guardados
Especiais ou não, querem ser mais que brancos.
Aquelas folhas brancas
Não querem qualquer tinta
Não querem qualquer palavra.
Aquelas folhas brancas
Não querem escolher o conteúdo.
Querem um conteúdo que não seja apenas mais um.
Aquelas folhas brancas
Sabem que não serão as primeiras
Não serão as últimas
Mas querem ser o meio de algo.
Aquelas folhas brancas
Não terão importância
Se você não souber o que escrever.
Eu treinei aquelas palavras umas mil vezes, eu estava tentando achar uma maneira de te dizer tudo aquilo que me sufocava, que expremia meu coração.
Eu sempre achei que estava preparada, eu estive tão perto de conseguir mas fracassei. Vi tudo aquilo que eu tanto amava, aquilo tudo que tanto amei se perdendo no infinito, indo para longe, eu nunca mais iria te ver.
Mas por alguma razão que desconheço, eu continue te vendo em meus sonhos. Era tudo tão diferente, bizarro porém tão mágico. Eu podia te sentir tão perto, tão próximo mas ao mesmo tempo tão distante.
Eu te perdi, mas no fundo nunca aceitei.
Aquelas sempre palavras engessadas e pronunciadas sem sentido ou até mesmo mecanicamente de repente começam a fazer sentido, mas não ouvidas com o aparelho auditivo, e sim entendida num nível mais profundo. E volto a dizer: assusta, pois sempre esteve lá. Muitos que não ouvem e muitos que falam sem saber realmente oq dizem e com isso outros muitos ignoram assim como eu antes de tudo isso....ninguém vai te falar você que vai sentir.
Não me acho criativa mas admiro criatividade alheia.
Gosto de frases boas, aquelas de autoajuda mesmo que levantam qualquer astral e ressuscitam defuntos. Gosto de fotos criativas, aquelas em que você olha, rir e acha o máximo. Gosto de piadas inteligentes que não tenham pornografias nem humor negro. Gosto de roupas e estilos diferenciados nada mendigo. Gosto de contemplar blogs interessantes e inteligentes, algo que me agrega valor e que me inspire. Gosto de Amor com criatividade, aquele amor que te renova, que te mima, que te paparica sem ter aquele lance de segurança absoluta tipo: ele já é meu, pra quê fazer algo a mais.
Gosto de livros interessantíssimos, que prendem, focam, aqueles que faz você borrar rímel de tanto chorar, te faz ser o personagem que você se identificou, te faz ficar acordada querendo devorar o livro para saber como acaba e depois te dar gosto de saudade.
Os lábios se encontravam de uma forma inesperada, aquelas bocas se sentiam conhecidas. Como se aquela vez não fosse à primeira. Sua mão sabia onde deslizar, seu toque sabia como provocar. Sentiam-se a vontade, aquela despedida soava como um ate logo.
(...) - Gostei de ontem, me distrai bastante, estava precisando.
- Eu também.
E um olhar de carinho sem malicia o abraçava.
- Estou com um pouco de medo sabia?
- Medo?
- É, medo, de gostar de você.
Apesar da sinceridade estampada em suas palavras ele sentia que não seria boa coisa demonstrar algo que realmente ela havia despertado nele com apenas uma noite.
- Ontem foi maravilhoso, mas você sabe, acho que... Nós trabalhamos juntos.
Foi a única coisa que conseguiu dizer, quase gaguejando. Ela somente o olhou sem ressentimentos e sorriu.
- E se eu me apaixonar?
Disse ela, como se perguntasse para si mesma.
- Você tem outro, eu também não estou sozinho, talvez pudesse acontecer sim, mas acho que não vai dar tempo, essa faísca vai ser apagada por outros laços existentes em nossas vidas.
- É você tem razão.
E ela o abraçou como se quisesse apenas se despedir pela última vez de uma forma mais íntima.
"Lembrava que
Bernardo tinha expressão de que ao mesmo tempo que
falava aquelas frases impactantes se arrependia delas no
mesmo instante. Mamãe quase nunca brigava com o papai.
Quero dizer, nada relevante. Então essa aversão a brigas se
torna inexplicável. Eu apenas acho perda de tempo
magoar, cativar feridas que você mesmo não será capaz de
apagá-las embora tenha sido você que as tenha feito. Acho
desgastante gritar, enumerar os defeitos das pessoas,
ameaçá-las com atitudes que você nunca irá tomar.
Movimentar por fios invisíveis os sentimentos delas para
nada. Para não terminar o relacionamento. Fazê-la perder a
voz para tentar se explicar, tentar se defender, tentar
impedir que você parta, quando na verdade você não tem a
intenção de partir, e nunca teve. Gaste melhor seu tempo.
Gaste melhor o seu relacionamento"
(Princesa de Gelo)
Eram 19. Duas horas a mais. 120 minutos e ela não sabia ter raiva. Nem eram precisas aquelas duas, havia tido horas suficientes pra ter. Como se cada hora de espera tivesse um equivalente em raiva, mas nela não. Nela sim, mas com ele não, pra ele não. E se não sentia raiva, o que sentir? Sentir amor, naquele momento, seria inapropriado demais. Humilhante não podia ser a palavra, pra ela que não sentia-se humilhada por mais que as circunstâncias a forçassem. Era isso o amor? O impecilio da humilhação? A ferrugem no transformador de espera em raiva? Quão desejável podia ser um sentimento que fazia-na ser tão idiota sem o menor esforço? E se não exigia esforço, por que ter raiva? Ela sentia amor ainda sendo tão inapropriado. Na escada vazia, oca e ecoante ela sentia amor e não sabia como, não sabia por que, antes disso não sabia o que fazer dele. Se tivesse raiva quebrava alguma coisa, se sentisse humilhação descia os degraus e ia-se -pra nunca mais voltar-, mas amor? Não há nada a se fazer com amor numa escada oca e ecoante. Ante. Ante. Ante.
E eu ainda me sinto tão só, e a dor aperta mais quando eu procuro alguém pra me ouvir, aquelas coisas bobas que só você ouvia. Dói agora não poder dizer nada pra ninguém, não ganhar crédito por nada, receber um elogio pela menor coisa que eu fizer. Caramba, como você faz falta. Como você era importante e necessário. Caramba, por que você se foi?
