Aprendendo a Desaprender
Regozijo minha alma na alegria de apenas ser, e poder continuar sendo. Aprendendo, errando. Amando e sofrendo. Desertando e combatendo.
A diferença entre o desbravador e o aventureiro é que um se diverte aprendendo e o outro.... se diverte.
APRENDENDO A AMAR
Uma gruta de águas cristalinas repleta de toda magia e mansidão é apenas uma gruta, calada, quieta e virgem, intocada pela crueldade humana, mais que por ser tão calada, tão quieta é muito exuberante em forma e conteúdo, pois a beleza de uma casta e imaculada gruta é exatamente a simplicidade com que existe, e em que cativa a rocha
que ao longo dos tempos foi ganhando lugar no coração rochoso das montanhas, que também a confere um grande apresso ,senão não haveria encanto nas águas onde reflete suas curvas delicadas, e esculpidas ao toque e embaladas a cada banho que a suas águas o banha.
Apesar de que a beleza é tão simplesmente, sem retoque, sem tanta exigência, basta que se saiba admirar, perceber a beleza que esconde cada pedacinho da rocha, a cada gota de água que compõe a gruta, a gruta da felicidade, da conquista, do respeito pelas diferenças que é exatamente a base de uma vida a dois, repleta de entrega, de conformismo e mais de esperança naquilo que os dois juntos desejam.
Afinal, do que seriam as águas de uma gruta, sem uma rocha pra contornar seus caminhos; para acolher suas amarguras e amar seus mistérios? E uma rocha do que seria sem as águas de uma gruta sem a pureza do lugar, sem a força e o dengo das águas para deslizar maliciosa e vivaz em suas curvas descobrindo todas tuas fraquezas, roubando- as para se? Carta na manga na hora da conquista, elo primordial do amor, pois são as diferença que os dão prazer, que os faz querer sempre ser possuído pelas águas e pelas rochas da vida.
E eu, fico apenas de longe, observando cada movimento, cada palavra e logo me vem um desejo; o de sempre querer estar perdido na realidade e ser encontrado pelos meus devaneios na ilusão,onde eu possa mergulhar nos olhos das grutas e das rochas e bem lá no fundo buscar o sentido da vida: a certeza da felicidade e do prazer que é amar a vida com todas as suas diferenças, e tudo isso pode até cair no esquecimento, mais o amor, há ele prevalece.
Eu ando pela vida passeando e melhorando, chorando, sorrindo e aprendendo. Salvando meu cotidiano com a cor do céu que me protege, pois tênue é a linha do horizonte e o viver. Frágil e delicado é o amor que dividimos com o ser amado. Como uma porcelana é o coração de cada um. Tudo pode estar por um segundo, porém o olhar a vida com mais amor engrandece e enobrece o caminho como nos contos de fada hoje, sempre e para sempre.
u perdi a fé e a esperança em muita gente nessa vida. Mas graças a essa gente estou aprendendo a canalizar esses sentimentos para mim.
Hoje estou aprendendo a dizer não. Quando não quero alguma coisa, simplesmente digo não. Sem raiva nem emoção. Um não é só uma negativa. É nosso limite. Um direito que temos de decidir o que desejamos ou não fazer. A isso se dá o nome de dignidade. Quando nos colocamos com sinceridade, dizendo o que sentimos, somos respeitados.
O tempo passa mais rápido quando estamos em uma rotina definida, quando não estamos aprendendo nada de novo, quando ficamos presos em um padrão de vida. A chave para retardar o tempo é ter novas experiências.
Vivendo e aprendendo,caindo e levantando,me desapegado de coisas desnecessárias e seguindo em frente.
__Olívia Profeta__
Há dois meses aprendendo que a vida é muito mais do que eu imaginava. Que o seu sorriso é sinônimo de dia bom. E que o seu beijo é a resposta para todas as minhas dúvidas. Te amo!
...
Estou aprendendo a gerir melhor minhas emoções. Às vezes me questiono: "O que nos leva a escolher uma vida sem desafios?". Ou melhor, não me questiono, contesto. Já sei a resposta e ela está estampada na frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços e naquela rotininha chinfrim que muitos aceitam submissos à própria vontade.
Não adianta erradicar a minha essência. O morno não me inspira, não me move, apenas amplia o vazio que tenta me travar. Como me livro desta sensação de voz e eco? Preencho meu "ser" com a volúpia de quem não nasceu para ver a banda passar. Quero tocar o meu tarol, marcar o compasso do meu samba e desfilar por este mundão afora sem me preocupar com passados e futuros.
Quando a sensação de médio e mediano tentar inibir sua vontade, entenda que todos nós temos direito à grandeza, consequência da nossa melhor escolha.
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