Guillaume Apollinaire Poemas

Venham até a borda, ele disse. Eles disseram: Nós temos medo. Venham até a borda, ele insistiu. Eles foram. Ele os empurrou... E eles voaram.

É pela quantidade de trabalho fornecida pelo artista que medimos o valor de uma obra de arte.

Vamos passando, passando, pois tudo passa. Muitas vezes me voltarei. As lembranças são trompetas de caça, cujo som morre no vento.

Incerteza, oh, que deleite / Vós e eu nos vamos / Como se vão os caranguejos, / para trás, para trás.

De temps en temps, il est bon d'arrêter notre quête du bonheur et d'être tout simplement heureux.