Apoiar nossas Loucuras
Um extraterrestre, recém-chegado à Terra – examinando o que em geral apresentamos às nossas crianças na televisão, no rádio, no cinema, nos jornais, nas revistas, nas histórias em quadrinhos e em muitos livros –, poderia facilmente concluir que fazemos questão de lhes ensinar assassinatos, estupros, crueldades, superstições, credulidade e consumismo. Continuamos a seguir esse padrão e, pelas constantes repetições, muitas das crianças acabam aprendendo essas coisas. Que tipo de sociedade não poderíamos criar se, em vez disso, lhes incutíssemos a ciência e um sentimento de esperança?
Assumir a nossa história pode ser difícil, mas não tão difícil como passarmos nossas vidas fugindo dela. Abraçar nossas vulnerabilidades é arriscado, mas não tão perigoso quanto desistir do amor e da pertença e da alegria - as experiências que nos tornam mais vulneráveis. Só quando formos corajosos o suficiente para explorar a escuridão vamos descobrir o poder infinito da nossa luz.
O maior recurso natural que temos são as mentes de nossas crianças.
A garantia de não sermos derrotados está em nossas mãos, porém a oportunidade de derrotar o inimigo é fornecida pelo mesmo.
Acabou! Os melhores anos de nossas vidas ficaram para trás. Nossas brigas, nossas risadas, nossas manias, nossas idiotices... Cada um seguirá seu caminho! Agora saem os sonhos, entram as realizações; saem as bagunças, entram as responsabilidades. Arrependimentos? Talvez. Voltar Atrás? Impossível. O que nos resta agora, é guardar no fundo do coração os nossos melhores momentos!
Não existem palavras de efeito, palavras são palavras, o efeito são nossas atitudes diante das circunstâncias!
O amor, devagarinho, esgarça o tecido que veste as nossas defesas e deixa a nossa alma toda de fora. Depois, sorri, encantado, diante da beleza singular da nossa nudez.
Um cliente é o mais importante visitante das nossas instalações. Ele não depende de nós, nós é que dependemos dele. Não é uma interrupção no nosso trabalho, é a finalidade deste. Não é um estranho no nosso negócio, faz parte dele. Ao servi-lo, não estamos a fazer-lhe um favor, é ele que nos faz um favor ao dar-nos uma oportunidade para o servirmos.
Nota: Adaptação dos princípios listados pelo empresário Kenneth B. Elliott em uma entrevista para a revista "Printers’ Ink: A Journal for Advertisers", em 1941.
...MaisNão temos nas nossas mãos as soluções para todos os problemas do mundo, mas diante de todos os problemas do mundo temos as nossas mãos.
Parabéns pelo dia de hoje!
Chega um momento em nossas vidas em que tudo vai ficando cada dia mais leve. Vamos nos desfazendo de algumas necessidades e reduzindo gradativamente o peso das bagagens. As opiniões dos outros são realmente dos outros e mesmo que sejam sobre nós, não têm importância nenhuma.
Vamos, pouco a pouco, abrindo mão de certas certezas, pois já não estamos mais certos de quase nada. E isso não nos faz a menor falta. Vamos descobrindo que não existe o certo e o errado e nem mesmo o bem e o mal absolutos. Não mais nos questionamos tanto os "porquês" das coisas, o que passou, passou. Percebermos que não temos controle de tudo, ou melhor, não temos controle de nada, e que a vida é o que nos foi destinado, ou então o que optamos, essa coisa das escolhas, que nos vai perseguindo pelo tempo afora.
Enfim, temos a vida que temos, com as nossas realizações triunfais e nossas crises catastróficas. E, por fim, entendemos que tudo o que importa é fazer aquilo que gostamos de fazer; é estar com quem gostamos de estar, é ter paz, é viver sem medo, é fazer o que nos faz feliz. Bom, o resto, é resto.
Felicidades sempre!
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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