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Quando Você Voltar

Vai, se você precisa ir
Não quero mais brigar esta noite
Nossas acusações infantis
E palavras mordazes que machucam tanto
Não vão levar a nada, como sempre
Vai, clareia um pouco a cabeça
Já que você não quer conversar.
Já brigamos tanto
Mas não vale a pena
Vou ficar aqui, com um bom livro ou com a TV
Sei que existe alguma coisa incomodando você
Meu amor, cuidado na estrada
E quando você voltar
Tranque o portão
Feche as janelas
Apague a luz
e saiba que te amo...

Lembre-se: uma vez aceitas, nossas convicções tornam-se ordens inquestionáveis para o sistema nervoso e possuem o poder de expandir ou destruir as possibilidades do nosso presente e futuro.

A verdadeira felicidade e sucesso consiste em gastar nossas energias com um propósito.

Embora preferíssemos acreditar que é o intelecto que nos guia, são nossas emoções - as sensações que vinculamos aos pensamentos - que realmente nos guiam.

Defender excessivamente nossas opiniões reflete fragilidade.

Você será dilacerado pelos espinhos de nossas acusações.
Você será devastado pelo câncer do nosso pecado.
Você será esmagado pelo peso de sua própria tristeza.
E será traspassado pela lança da nossa rejeição.
'Todavia nesse ato de traspassar, nesse último rompimento de músculo e membrana, nessa precipitação final de sangue e água, Ele irá encontrar descanso. Suas mãos serão libertadas, Seus olhos verão a justiça, Seus lábios sorrirão, e Seus pés o levarão para casa.'

E ali descansará de novo — desta vez nos braços do Pai.

O que têm de bom as nossas mais caras recordações é que elas geralmente são falsas.

Todas as nossas almas estão escritas nos nossos olhos.

Se exagerássemos em nossas alegrias como fazemos em nossas perdas, nossos problemas perderiam toda sua importância.

Se não podemos mover a terra com as nossas palavras, podemos mover o céu com nossa oração.

A amizade ocupa um lugar fundamental em nossas vidas. Ela é tão importante como a necessidade do ser humano de se alimentar e descansar por exemplo. A amizade perfeita apenas pode existir entre os bons

A culpa de nossa desgraça, da nulidade e cruel esvaziamento de nossas vidas, culpa da guerra, da fome, culpa de todas as tristezas e maldades não cabe a uma idéia ou a um princípio. Nós somos os culpados, nós! E também só através de nós, do nosso reconhecimento disso e da nossa vontade é que isso poderá mudar

Nossos pensamentos e imaginação são os únicos limites reais para nossas possibilidades.

As ações mais decisivas das nossas vidas são muitas vezes ações inconsideradas.

Este método estoico de prover as nossas necessidades suprimindo os nossos desejos é como cortar os pés quando necessitamos de sapatos.

Somos autómatos em três quartas partes das nossas acções.

Parece, na verdade, que nós nos servimos das nossas orações como de um jargão e como aqueles que empregam as palavras santas e divinas em feitiçarias e em efeitos de magia.

Tudo em nós é vaidade, fora a sincera confissão que fazemos perante Deus das nossas vaidades.

Uma circunstância imaginária que nós gostamos de acrescentar às nossas aflições é acreditar que seremos inconsoláveis.

Ao abuso das nossas faculdades físicas sucede a dor; às perversões do espírito seguem o pesar e o arrependimento.