Apenas um Menino Diferente
Com 20 anos, seu telefone toca e você da um salto duplo carpado. Com 30 você ignora porque finalmente você achou uma posição boa no sofá!!!
Não demos certo por uma incompatibilidade de agendas: a minha é Louis Vuitton e a dele, do Grêmio ;)
"Não é você. E lá vem você me perguntar porque é que estão todos casando, e falar pela trigésima vez que você vai acabar sozinho e não deve nada a ninguém. E lá vem você me olhar apaixonado e, no segundo seguinte, frio. E me falar para eu não sofrer e para eu ir embora e para eu não esperar nada e para eu não desistir de você. E eu me digo que não é você. Porque, se fosse, meu sono seria paz e não vontade de morrer."
"E lembro da primeira vez que eu te vi e te achei meio feio, vesgo, estranho. Até que você me suspendeu no ar por razão nenhuma eu tive certeza que meu filho nasceria um pouco feio, vesgo e estranho."
E mesmo sorrindo por ai, cada um sabe a falta que o outro faz ()
Se nunca nasceste de ti mesmo, dolorosamente, na concepção de um poema... estás enganado: para os poetas não existe parto sem dor.
No deserto, as frutas eram raras. Deus chamou um dos seus profetas, e disse:
- Cada pessoa só pode comer uma fruta por dia.
O costume foi obedecido por gerações, e a ecologia do local foi preservada. Como as frutas restantes davam sementes, outras árvores surgiram. Em breve, toda aquela região transformou-se num solo fértil, invejado pelas outras cidades.
O povo, porém, continuava comendo uma fruta por dia – fiel à recomendação que um antigo profeta tinha passado aos seus ancestrais. Além do mais, não deixava que os habitantes das outras aldeias se aproveitassem da farta colheita que acontecia todos os anos.
O resultado era um só: as frutas apodreciam no chão.
Deus chamou um novo profeta e disse:
- Deixe que comam as frutas que queiram. E peça que dividam a fartura com seus vizinhos.
O profeta chegou na cidade com a nova mensagem.
Mas terminou sendo apedrejado – já que o costume estava arraigado no coração e na mente de cada um dos habitantes.
Com o tempo, os jovens da aldeia começaram a questionar aquele costume bárbaro. Mas, como a tradição dos mais velhos era intocável, eles resolveram afastar-se da religião. Assim, podiam comer quantas frutas queriam, e dar o restante para os que necessitavam de alimento.
Na igreja local, só ficaram os que se achavam santos. Mas que, na verdade, eram pessoas incapazes de enxergar que o mundo se transforma, e que devemos nos transformar com ele.
Eu sou antipática mesmo, o mundo tá cheio de gente brega e limitada e é um direito meu não querer olhar na cara delas, não tô fazendo mal a ninguém, só tô fazendo bem a mim. Minha terapeuta fala que eu preciso descobrir as outras Tatis: a Tati amiga, a Tati simpática, a Tati meiga, a Tati que respira, a Tati que pensa, a Tati que não caga em tudo porque deixou a imbecil da Tati de cinco anos tomar as rédeas da situação.
Eu só quero uma coisa: que baixe um disco-voador e me leve pra bem longe desta mesma ci-vi-li-za-ção de pessoas cinzentas.
Não era amor. Aquilo era solidão e loucura, podridão e morte. Não era um caso de amor. Amor não tem nada a ver com isso. Ela era uma parasita. Ela o matou porque era uma parasita. Porque não conseguia viver sozinha. Ela o sugou como um vampiro, até a última gota, para que pudesse exibir ao mundo aquelas flores roxas e amarelas. Aquelas flores imundas. Aquelas flores nojentas. Amor não mata. Não destrói, não é assim. Aquilo era outra coisa. Aquilo é ódio.
Aprendi que o tempo não é algo que possa voltar para trás,apesar que um relógio parado trabalha correto duas vezes ao dia. Por tanto plante seu jardim e decore sua alma, em vez de você esperar que um príncipe encantado que lhe tragará flores, porque isso só acontece em contos de fadas e se acontecer na vida real é pura sorte por isso não deixe escapar e seja feliz.
Nota: Trecho adaptado e adulterado de poema de Veronica Shoffstall.
No máximo o que eu sinto
É pena das pessoas
Mas nunca tenho pena de mim
Eu sei que é um egoismo cruel
E vou por esse mundo
Sem fé...
O motivo mais atraente para a maioria das pessoas comprarem um computador para o lar será para conectá-lo a uma rede de comunicações por todo o país. Nós estamos apenas nos estágios iniciais do que será um avanço realmente notável para a maioria das pessoas – tão notável quanto o telefone.
Quem dera um esforço de conscientização resolvesse o assunto: não gosto mais dele, não quero mais saber daquele prepotente, desapareça, um, dois e já.
Basta falarmos de um objeto para nos acreditarmos objetivos. Mas, por nossa primeira escolha, o objeto nos designa mais do que o designamos, e o que julgamos nossos pensamentos fundamentais são amiúdes confidências sobre a juventude do nosso espírito. Ás vezes nos maravilhamos diante de um objeto eleito; acumulamos hipóteses e os devaneios; formamos assim convicções que tem a aparência de um saber. Mas a fonte inicial é impura: a evicência primeira não é uma verdade fundamental. De fato a objetividade científica só é possível se inicialmente rompemos com o objeto imediato, se recusamos a sedução da primeira esolha, se detemos e refutamos os pensamentos que nascem da primeira observação. Toda objetividade, devidamente verificada, desmente o primeiro contao com o objeto.
Ela é mais que um sorriso tímido de canto de boca, dos que você sabe que ela soube o que você quis dizer, ela fala com o coração.
Nota: Trecho de um texto de Mika Pedrosa.
“Trata-se do namoro, alguns já ouviram falar. É quando cada um mora na sua casa e tem rotinas distintas e poucos horários para se encontrar, e esse pouco ganha a importância de uma celebração.”
Não existe não morrer um pouco quando você chega. E de vez em quando tudo o que a gente quer é mesmo dar um tempo da vida.
Borbulhas de Amor
Tenho um coração
Dividido entre a esperança
E a razão
Tenho um coração
Bem melhor que não tivera...
Esse coração
Não consegue se conter
Ao ouvir tua voz
Pobre coração
Sempre escravo da ternura...
Quem dera ser um peixe
Para em teu límpido
Aquário mergulhar
Fazer borbulhas de amor
Prá te encantar
Passar a noite em claro
Dentro de ti...
Um peixe
Para enfeitar de corais
Tua cintura
Fazer silhuetas de amor
À luz da lua
Saciar esta loucura
Dentro de ti...
Canta coração
Que esta alma necessita
De ilusão
Sonha coração
Não te enchas de amargura...
Esse coração
Não consegue se conter
Ao ouvir tua voz
Pobre coração
Sempre escravo da ternura...
Quem dera ser um peixe
Para em teu límpido
Aquário mergulhar
Fazer borbulhas de amor
Prá te encantar
Passar a noite em claro
Dentro de ti...
Um peixe
Para enfeitar de corais
Tua cintura
Fazer silhuetas de amor
À luz da lua
Saciar esta loucura
Dentro de ti...
Uma noite
Para unir-nos até o fim
Cara-cara, beijo a beijo
E viver
Para sempre dentro de ti...
Quem dera ser um peixe
Para em teu límpido
Aquário mergulhar
Fazer borbulhas de amor
Prá te encantar
Passar a noite em claro
Dentro de ti...
Queria que pelo menos alguém um dia, levasse em conta o que vivi, o que tenho vivido, o quanto já caí e o quanto levantei em consideração antes de julgar-me. Sei que o que vivi não me livra das minhas falhas, nem quero que isso aconteça, só estou pedindo pra chegar devagar que eu ando frágil, pra não gritar que estou pensando e ando lenta por fora, em alta velocidade por dentro. Que eu ando precisando da compreensão dos sábios…
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