Apagar a minha Estrela

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⁠De vez em quando


É um efeito colateral
A morte salivando como se eu fosse seu prato principal
As sombras chamam meu nome
Meu outro lado está com fome.

Mentiu quem disse que ele havia morrido
Meu lado poético só estava adormecido
Às vezes deixo ele passear
Um minuto longe do cárcere para respirar.

Logo ele dormirá
Mas antes, no papel, ele rabiscará
Irá descrever todas as confusões dentro do meu ser
Vai ser assim até o dia que cada célula do meu corpo apodrecer.

Lembre-se do homem por quem se apaixonou. Ele podia ser várias coisas, mas também era esse homem.

Na guerra, garotos não devem bancar os heróis.

Vão nos atacar com todas as suas forças. Mas vamos lutar até o último homem. Não vamos desistir. Nunca.

⁠Não me proponha desculpas: demonstre atitude. Desculpas são frágeis; atitudes são verdadeiras demonstração de querer.

Todos cometem erros. As mães também.

⁠Por que eu não tô sentindo mais nada?

Tem gente que sonha em voar;
Mas as garras continuam presas no ninho.

⁠Pessoas são só pessoas. E preciso dar a elas o que elas querem.

⁠Você já sonhou com uma versão mais nova de você? Mais jovem. Mais bonita. Mais perfeita.

⁠Em algum momento da vida, todo mundo precisa fazer sacrifícios.

⁠Tô com você até o fim.

⁠⁠"Enquanto há esperança, o paciente não está pronto para aceitar a ajuda. É necessário o desespero para que o paciente se abra à terapia."

" A verdade é que no fundo ninguém se importa com você ou com os seus problemas, porque cada pessoa tem suas preocupações e prioridades"

Enquanto eu tiver livros para ler, consigo superar qualquer crise, esteja onde eu estiver.

⁠O tempo anda devagar mas passa depressa.

⁠E eu num podia entender porque a gente vive se tudo que a vida faz na maior parte do tempo é fazer a gente se sentir mal.

⁠Uma criança adulta é uma coisa perigosa.

⁠"Muitas vezes ali se deixava estar durante toda a noite, sem dormir a esfregar-se no couro, durante horas a fio. Quando não, reunia a coragem necessária para se entregar ao violento esforço de empurrar uma cadeira de braços para junto da janela, trepava para o peitoril e, arrimando-se à cadeira, encostava-se às vidraças, certamente obedecendo a qualquer reminiscência da sensação de liberdade que sempre experimentava ao ver à janela. De fato, dia após dia, até as coisas que estavam relativamente pouco afastadas se tornavam pouco nítidas; o hospital do outro lado da rua, que antigamente odiava por ter sempre à frente dos olhos, ficava agora bastante para além do seu alcance visual e, se não soubesse que vivia ali, numa rua sossegada, de qualquer maneira, uma rua de cidade, bem poderia julgar que a janela dava para um terreno deserto onde o cinzento do céu e da terra se fundiam indistintamente. Esperta como era, a irmã só precisou ver duas vezes a cadeira junto da janela: a partir de então, sempre que acabava de arrumar o quarto, tornava a colocar a cadeira no mesmo, sítio e até deixava as portadas interiores da janela abertas".

⁠Recordar é viver, e relatar é uma forma de ampliar nossa memória, fazendo do passado, um meio de aprendizado para o futuro.