Apagar a minha Estrela
O SENHOR é o meu rochedo, e o meu lugar forte, e o meu libertador; o meu Deus, a minha fortaleza, em quem confio; o meu escudo, a força da minha salvação, e o meu alto refúgio. Sl 18:2
Na minha noite mais escura,
esconderam-se a lua e as estrelas.
No fim da caminhada, no abismo profundo, vi uma luz; seu nome é Jesus.
O louvor do coração e da língua não me basta, se meus feitos não provarem que minha vida pertence ao Teu serviço.
Entre o sangue que jorrava da minha alma e o fogo que ardia em meu espírito, vi meu próprio rosto na guerra interior.
Minha timidez me impedia de interagir com os colegas da repartição. Parecia que todos já estavam inseridos em grupos ou tinham amizades sólidas formadas. Como eu não sabia me aproximar e quebrar essa barreira, me isolava ficando na praça com um livro como se estivesse em uma leitura envolvente, o que nem sempre era real.
Minha Jornada de Fé e a Dureza Humana
Senhor, sou grato por tudo que fizeste na minha vida. Lembro das muitas vezes em que busquei o Espírito Santo, das orações em lugares desertos, sozinho, distante de todos. Naquele tempo, eu não conhecia a verdade do mundo, nem muito dos Teus caminhos, mas minha busca era sincera, vinda do coração. Eu não era batizado, não tinha um rumo certo na vida, mas ardia em mim a vontade de achar o Teu caminho, o caminho do Senhor.
Com o passar do tempo, batizei-me em uma igreja e fui aprendendo seus preceitos. Só que, mesmo assim, ainda não conhecia a verdade. Orava constantemente por ela, para seguir os caminhos de Deus e fazer somente a Tua vontade. Houve um período em que busquei a verdade em pessoas, por pura ignorância. E a decepção veio como um soco. Então, eu mesmo, com minha pouca leitura e escrita, comecei a ler, e consegui. Consegui encontrar a sabedoria que tanto ansiava.
Com o que aprendi, acabei descobrindo algo amargo: as pessoas não querem a verdade, e sim a ilusão. Tentei falar, tentei explicar, tentei mostrar. Quanto mais eu falava e orava, mais minha frustração crescia com essas pessoas. E até hoje, eu não leio mais a Bíblia com o mesmo fervor, não tenho mais o interesse de fazer as coisas como fazia antes. Busco orar diversas vezes para tentar reencontrar o caminho de Deus, mas não tenho vontade de me batizar novamente, nem de ensinar ninguém que não queira. Só quero alcançar as pessoas que realmente procuram. Não quero que elas se batizem na "minha" igreja, porque eu não creio mais nela. Minha igreja, como os fariseus, tem a verdade na boca, mas não a obedece. Como Jesus disse: "Façam o que eles dizem, mas não o que fazem, pois o que falam é verdade, mas o que fazem é mentira". Minha igreja, não sei se toda, mas é assim. E por isso, eu me afastei.
Bruno
Eusinto seu amor, ele está registrado mim na minha pele,nas minhas memórias
cada momento que tivemos juntos estão aqui comigo, vivos e se transformando em um sentimento más forte que o do início.
esse sentimento é o que me faz suportar a falta da sua presença
Hoje eu desconheço esse bruno que me é apresentado,mas eu sei que o meu divide o mesmo corpo que esse estranho ocupa.
Alimento dentro de mim esse pensamento que me faz suportar a frieza da ausência de sentimento que me é ofertado
Sei que aquele ao qual eu me apaixonei e estou a nutri um amor
também espera por mim, preso em algum lugar dentro dessa mente que este corpo é portador, mesmo ele não reconhecendo sua amada , essa qual ele está a contemplar a distância
Mesmo assim ele sabe que ela está a lhe espera, mesmo em meio a tantos devaneios
A distância está a mim testar todos os dias de todas as formas que você possa imaginar e sei que assim está sendo com você
minha insegurança é que você não tenha o mesmo posicionamento e sentimento por mim, e logo você ache em outros braços em uma inlusão passageira.
Você é minha inspiração no amor Bruno
Eu não sei como tudo aconteceu, tampouco quando começou a acontecer. Sei apenas que minha razão, em alguns segundos, sobrepôs-se ao meu coração, e, exatamente nesse pulsar do tempo, eu decidi aceitar o que gritava aos meus olhos. Então, despi-me de você. Não somente da roupa, mas do cheiro, do toque, da voz, da ausência, da presença, enfim, fiquei nua de você. E agora é assim que vou à rua. É assim que fico sozinha, quando estou sozinha. É assim que vou à vida. Vida que um dia eu sonhei contigo, mas por motivos irrelevantes (não para mim), quase me levaram à morte. Por isso decidi viver, ainda que para isso eu saiba que pedaços desse amor continuam jogados pelas mesmas Champs-Élysées e sarjetas que costumávamos passar. Porque era assim, não era? Com você, eu ia do luxo ao lixo, da alegria à tristeza, do prazer à dor, da dor à cura, da cura à loucura, da loucura à sensatez, do céu ao inferno, mas eu ia. Simplesmente ia. Ia a qualquer lugar do mundo porque você estaria lá. Agora não quero mais ir. Agora eu quero ficar. Ficar bem aqui, quietinha, enquanto lá se vão nossos planos, enquanto lá se vai a minha antiga pele, aquela que você tocou. Pouco a pouco também lá se vai a sua imagem se esvaindo da minha mente, juntando-se a esse amor espalhado por aí, quebrado, maltratado e perdido em vias que não se cruzam mais. Amor que eu não quero mais sentir, embora não tenha desistido de amar alguém que não me obrigue a atirar pela janela lembranças de amor na solitária tentativa de me fazer inteira mais uma vez.
A minha meiguice é diretamente proporcional ao que EU penso que você merece de mim, no momento. Se eu vou ou não continuar meiga depende do que VOCÊ me faz acreditar que merece!"
Você não tinha o direito de me abandonar no único momento da minha vida em que eu pensei que não sobreviveria sem você. Esse momento passou, e eu não apenas sobrevivi. Eu sobrevivi, vivi e renasci. Renasci, e nessa minha nova vida, não sobrou mais nenhum espaço para você.
E é bem assim a minha relação com Deus: se eu me recuso a tirar do coração, Ele arranca! Se eu me recuso a tirar da cabeça, Ele também arranca! E é à força mesmo, com cirurgias!! Mas que sai, sai!
Torça muito prá que a minha mágoa não seja o combustível prá te substituir. Estatisticamente, o carro anda!
Minha vida está tão “parcelada” que até de amor à primeira vista eu ando fugindo por medo da inadimplência!
Acho que eu estava com mais ou menos três anos de idade. Certo dia, aproximei-me da minha mãe aos prantos.
- O que foi? – perguntou-me ela, preocupada.
- Pi-mi-ga, mamãe! – respondi, mostrando o vermelho que a cabeçuda tinha me deixado na perna.
- A mamãe vai bater na formiga! Ora, formiga boba! Machucando meu bebê!
- Não pi-ci-sa! Eu já arranquei as zoleia dela! – surpreendi minha mãe, trazendo nas mãos a cabeça da formiga, que eu confundira com suas orelhas!
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