Apagar a minha Estrela
Poesia do Amor
Minha história está no passado
Minha vida está no futuro,
Meu amor por você é luz
Que brilha mesmo no escuro.
Saudades
Tão longe do meu olhar
Tão perto do meu coração
Tão ausente da minha vida
Tão perto das minhas intenções
Explicar foge da razão
É como algo candente
Presente sempre
Nas memórias do tempo
No dia, mês e ano
Saudade às vezes é vazio
Saudades às vezes é esperança
Saudades ás vezes é superação
Saudades às vezes é resiliência
Essa história de ser sábio e paciente, já transcendi. Minha sabedoria me manda ir direto na jugular...
Sempre existe alguém para destruir minha infinita paciência que se transforma em infinito arranca-rabo.
Chegou de repente, invadiu minha mente,transformou meu ser.
Seu jeito, olhar e sorriso me traz um alívio,parei em você.
Me pego calado, sonhando acordado a imaginar.
Ser seu namorado,sempre ao seu lado eu quero estar.
Escreveram-nos pra encontrarmos o ponto de nossa contínuidade e, a responsabilidade minha se trounou, qual é a sua, saudade?
Converse um pouco com a minha avó sobre corpo humano e logo ela vai te perguntar qual o maior órgão do ser humano. A pele. Aprendeu isso em um curso de massagem. Deslizava sua pele em outra pele. Agora enrugada já não desliza mais. Ela que reveste, que protege, que cobre, tão fina e delicada, segura rios de sangue, de pulsações, corações. Estes que batem agitados com o toque de uma pele especial, que saltam com a lembrança de uma pele, que se fecham para peles específicas e que esquentam os tremores da pele no frio. Pele que se livra ao notar o fogo, pele que se torna os olhos dos cegos, a forma no escuro, que se arrepia com um mau pressentimento. Ela, que tirada da natureza, com suas cores de terra, foi tirada à força de sua beleza para se tornar apenas três: branca, preta e amarela. Ela que surge em uma barriga, em trilhões de barrigas, que transforma o prazer em gente, que reveste crianças e ingenuidades. Culpada pela própria riqueza acabou virando carma, castigo, azar. Ela que definiu de berço escravos arrancados de seus tetos, de peles arrancadas, cortadas, que definiu judeus encurralados, que caiu gelada em câmaras de gás. Culpada pelos próprios filhos, responsabilizada. Pele que em umabraço salva um dia inteiro, salva uma vida, pele que com o toque acalma e cura, que com suas texturas, bocas, suscita paraísos. Pele que cobre gênios, bichos, tapete de pelos, de camadas grossas para nadar no gelo, de confundir leões. Ela que se multiplica para ver crescer suas criações, sem pensar em formas e pressas, generosa com todos que respiram. Pele, ela que sem querer fazer sentido apenas gostaria que todas as suas peles estivessem unidas como uma pele só.
Passei grande parte da minha vida, fechado.
Reprimindo o que sentia, por medo de como eu iria agir a tudo e como iriam me julgar.
Mas hoje vivo como decidi, e com quem quero.
Sou grato por tudo que tenho. Busco sempre ajuda e nessa busca consigo ajudar outras pessoas também. Isso não tem preço, feliz por ter tudo que desejo e mais ainda por mérito próprio isso não tem preço.
Eu consigo ver totalmente a beleza dos objetos de vidro no momento em que eles escorregam da minha mão.
Tanta excitação,
Tanto desprezo,
Então vou te dizer de coração,
Aquilo que estava na minha garganta a muito preso,
Será que continuará a me odiar,
Só digo que sinto tanto por te amar,
E o mundo nos separar,
Igual o céu e o mar.
Eu e minha péssima mania de ir querendo ficar;
De sorrir quando deveria esbravejar;
De não lhe retribuir um elogio ao invés de desviar o olhar;
De ser sacana ao invés de charmosa...
Sempre fui assim, de fazer jogos pra ver onde você queria chegar... há lugar nenhum
Não passamos de momentos quentes, um na vida do outro
Se me perguntar, não nego que foi bom
Porém mais pra você do que pra mim
Ressurgiu minha fênix, me pegou desarmada
Parabéns você ultrapassou minhas barreiras
Uma pena nunca ter tido o desejo de fazer morada
Mais uma vez de passagem
Venha! Meu coração continua sendo sua estrada JuMS
Fintar a minha vitória
Fome de mistério
Cordas que me brindaram
Jaula que carrego
Inquestionável razão
Destino pendente
Marcado pelos quadrados que visualizo
Hipótese rara
Consumada a minha fuga
Uma mudança radical
Fui buscar forças onde não tinha
Revelação que o silêncio nunca escutou
Reclamo a minha liberdade
Culpa solitária
Pontas soltas que ficaram
Serei anónimo
Serei eu
Serei livre.....
(Adonis Silva)09-2018)®
quero colar minha pele na tua,
afagar meu corpo no teu,
passear minha língua na tua
e costurar meu coração ao teu.
CANETAS
Tentei escrever alguns versos
Alegres
Utópicos
Até sobre melancolia
Mas minha caneta teimosa hoje só quer fazer poemas de amor
Que loucura!
Nunca soube que canetas tinham coração.
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