Apagar a minha Estrela
Quem sou eu: Eu queria saber olhar para as pessoas e desvendar o processo de admiração dos humanos. Entendê-los, descobrir o porque de tanto preconceito, o porque de tanto racismo o porque de tanta exclusão. Gostaria de sentir o mesmo que sentem ao ler algo que eu escrevo, sendo tristeza, alegria, comparação, amor ou ódio. Queria conhecer metade das pessoas que eu converso hoje em dia. Queria olhar nos olhos de cada uma delas, e agradecer, apenas por agradecer, tudo o que elas têm feito por mim. Eu não gosto das pessoas, acho que elas não têm a capacidade de melhorar, apenas de evoluir. Algumas vezes, enquanto estou andando na rua, ouço cochichos, ouço risadas, e ouço pessoas me chamando de estranha de longe. Algumas vezes, ao andar na rua, eu olho para uma pessoa e perco a voz, os sentidos, meu coração dispara e eu perco o chão. Eu me apaixono tão rápido que chega a parecer mentira, talvez até seja, talvez eu minta para me esconder, para fugir. É como se eu fizesse tudo isso de propósito, só para fazer algo produtivo ao longo do tempo. Eu não consigo controlar meu êxito, e acabo alimentando a história cada vez mais, para ter uma ênfase, e fico surpreendida com quantas pessoas acreditam no que eu digo. É surpreendente como as pessoas confiam em mim, minha família, meus amigos (aqueles que sobraram). Mas as vezes somos obrigados a concluir todo o processo que fingimos estar vivendo e isso torna a história mais emocionante apenas por ser real. Algumas pessoas não acreditam que posso controlar sua mente e fazê-la mudar de ideia, porém, quando eu falho, minha mente é controlada e eu me apaixono realmente. Gosto quando dizem que eu enlouqueci, que nada do que eu digo faz sentido e que eu estou errada, isso me faz chegar a uma única resposta: “Leia as entrelinhas”. Eu escrevo com todo o cuidado possível, para não errar, mas quando isso não funciona, o momento passa, e a caneta se desgasta nas folhas, vão se apagando com o tempo, e logo logo somem, mas sempre podemos desvendar as palavras com uma brecha de letras. E assim você percebe o quanto é difícil e desastroso se envolver.
Deve haver um jeito de livrar essa comunidade e, de quebra, uma nação, desse câncer da intolerância.
Eu queria falar com ele, mas não podia. Porque, se falasse, seria pra dizer adeus. E eu não estava pronta para me despedir. Ainda não.
Eu não sei o que vai acontecer. O que sei é que, seja lá onde estivermos, você sempre será meu melhor amigo.
"Cuidado com o que você deseja.
Não pelo fato de não conseguir, mas pelo fato de não querer mais quando conseguir.
Tive esperanças pela primeira vez desde que te conheci. E esperava ser mais corajoso do que ontem, tudo por você. Não vou me esconder feito um covarde. Não vou soltar a sua mão até o dia em que morrer.
Quando estudamos os pertences deles, o meu pai disse que o falecido nos conta uma história. Ele também disse que não posso ouvir as histórias deles se não estiver disposto a ouvir.
O fato de pessoas não gostarem de você prova que você está vivendo em liberdade.
Eu me sinto como a Sarah Connor em “Exterminador do Futuro 2” tentando convencer as pessoas de que robôs são reais.
Tenho certeza que ser um adolescente é bem difícil. Você tenta deixar para trás a criança que era e começa a imaginar o adulto que quer ser. E descobrimos que o adulto que seremos é bem diferente do que imaginamos. E essa dissonância entre quem você queria ser e quem realmente é pode ser dolorosa.
Não podemos alterar fatos objetivos. Mas as interpretações subjetivas podem ser alteradas a quantidade de vezes que quisermos. E somos habitantes de um mundo subjetivo.
Eu sempre o defendi. E mesmo depois de tudo que fiz por você, me apunhala pelas costas.
Todos dizem que os Targaryen são mais próximos dos deuses do que dos homens. Mas eles dizem isso por causa dos nossos dragões. Sem eles, somos como qualquer um.
Quando uma pessoa nunca é convidada para falar, ela aprende a observar.
(Larys Strong)
