Apagar a minha Estrela
O tipo de pessoa que consegue pegar em armas, sem hesitar, e abater o vilão não é melhor que ele. O tipo que não se importa com os outros, não dá segundas chances. Alguém que mata se tiver uma razão, definitivamente não é um herói.
Não force a barra exigindo atenção de alguém, pois o que é imposto é cumprido de má vontade e te fará mal, mas o que é espontâneo, te retorna em forma de amor e carinho e te fará bem e feliz.
O amor verdadeiro não é o que você está procurando,
mais sim aquele que aparece quando você menos o espera e te pega de surpresa!
Agradeço a Alma que me habita, ter escolhido meu corpo para fazer morada...
O que seria de mim, se não fosse essa Alma Guerreira e de Luz que carrego comigo?
O legal é o livre-arbítrio para viver a sua vida como você a entender. Uns acham que a vida é uma festa, morrem festejando, outros acham que a vida é um vale de lágrimas, morrem chorando, já outros acham que a vida é um aprendizado e uma etapa evolutiva, e morrem satisfeitos e plenos.
Ah! o amor é um demoninho que não pede pra entra no coração e da gente, e hóspede quase sempre importuno, por pior trato que lhe dÊ, não desconfia, não se despede, vai-se colocando e deixando ficar sem vergonha nenhuma.
Tudo que me impeça de chegar à Bíblia é meu inimigo, por mais inofensivo que pareça.
Encontrava-me exausta. Tudo até então não havia passado de uma longa caminhada.
Percorri por muito tempo estradas estreitas e escuras até bater à sua porta.
Trazia nos pés as feridas resultantes de cada tropeço e, na face, os sinais provocados por cada decepção que cruzou meu caminho.
Você, mais por descuido que por compaixão, ofereceu-me abrigo.
Acolheu-me, alimentou-me, matou minha sede e tratou minhas feridas, deixando que eu dormisse ao seu lado.
E eu, pouco a pouco, mais por descuido que por inocência, comecei a acreditar que finalmente havia encontrado a minha pousada.
Atrevi-me a desfazer as malas, repousando em suas prateleiras tudo que acumulei ao longo da jornada:
Cada dor, cada mágoa, cada lágrima, cada objetivo não concretizado
E ousei sorrir...
Os pés, já sem feridas, ousaram dançar, plenamente realizados por caminharem ao seu lado.
Aproveitei-me dos dias mornos, banhados numa felicidade efêmera, dando-me o direito de sonhar.
Mas um dia, ao acordar, pude ver num canto do quarto minhas malas feitas, e pelo zíper entreaberto notei que nelas você havia colocado, meio sem cuidado, tudo aquilo que estava nas prateleiras...
Mas, engraçado, as malas pareciam bem mais cheias do que antes!
Me fez calçar novamente os sapatos e os pés reconheceram imediatamente cada uma das antigas bolhas.
Despediu-se de mim com um beijo na testa, indicando-me a porta da rua.
E eu, mais uma vez, pus-me a caminhar, aceitando o destino que não pude escolher.
Chovia muito.
As alças das malas de outrora, muitíssimo mais pesadas agora, pareciam querer cortar-me as mãos.
Olhei pra trás, na esperança de encontrá-lo na soleira, vendo-me partir e me afastar ao longe,
Mas a porta da sua casa, fria e imóvel, já estava fechada...
Tudo no natural prenuncia realidades espirituais, que nós apenas tivéssemos olhos para ver e entendimentos para interpretá-los corretamente. Existe uma doença chamada ephialtes (pesadelo) que faz com que suas vítimas, quando estão quase dormindo, sintam-se como se algum peso pesado estivesse colocado sobre o seu peito, levando-os para
baixo; e eles se esforçam com as mãos e os pés, com todas as suas forças, para remover esse peso, mas não conseguem. Tal é o caso do Cristão genuíno: ele está consciente de algo dentro que o arrasta para baixo, que corta as asas da fé e esperança, que dificulta suas
afeições sendo estabelecidas sobre as coisas do alto. Isso o oprime e ele luta contra isso, mas em vão. Isso é a “carne”, suas corrupções inatas, o pecado interior, contra a que todas as graças da nova natureza se esforçam e lutam. É um fardo intolerável que perturba seu descanso, e impede-o de fazer as coisas que ele gostaria.
Relatividade
Havia uma jovem chamada Bright
Cuja velocidade era muito mais rápida que a luz;
Ela partiu um dia
De forma relativa
E voltou na noite anterior
A doutrina da soberania de Deus (...) atribui a Deus – Pai, Filho e Espírito Santo – a glória que Lhe é devida, colocando a criatura no correto lugar diante dEle – no pó.
