Apagar a minha Estrela
Deus é 10, Romário é 11, whisky é 12, Zagallo é 13, 14 é Bis, o 15 é de Piracicaba e, acima de 16, eu tô pegando!!!!!!!!
É somente quando andamos com Deus, na luz, que nosso coração podem ser realmente jubiloso. E quando permitimos deliberadamente a intervenção de coisas que atrapalham nossa comunhão com Deus, a nossa alma se torna fria e obscurecida. É a satisfação da carne, a comunhão com o mundo e o enveredar por sendas proibidas que arruínam a nossa vida espiritual, roubando-nos toda a alegria.
Um navio está em segurança no porto, mas não é para isso que servem os navios.
Cansei de ver outras pessoas curtindo coisas que nem sabem apreciar e nem merecem. A partir de agora, vou viver minha vida ao máximo, sem pedir permissão nem desculpas.
Eu posso ou não ter medo do escuro. Comi toda a comida que pude encontrar e bebi toda a água. E, neste momento, eu decidi que meus amigos provavelmente estão mortos.
Não odeio nem amo... Desprezo é o que eu sinto por você! E se tive algumas lembranças, foi para amaldiçoar a hora em que eu conheci você!
Eu o amo e ele me ama. Nós vamos lutar conta essa doença juntos.
(Jane Hawking)
Para se adorar a Deus, Deus deve ser conhecido: e Ele não pode ser conhecido a não ser por Cristo. Muito pode ser ensinado e crido sobre um “Deus” teórico ou teológico, mas Ele não pode ser conhecido à parte deo Senhor Jesus. Ele disse “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.” (João 14.6). Portanto, é uma crença artificial pecaminosa, uma ilusão fatal, uma farsa maligna, levar pessoas não-regeneradas a imaginarem que elas podem adorar a Deus. Enquanto o pecador permanece longe de Cristo, ele é “inimigo” de Deus, um filho da ira. Como então poderia ele adorar a Deus? Enquanto permanece em seu estado não-regenerado ele está “morto em seus pecados e delitos”. Como, então, ele pode adorar a Deus?
John Newton, o escritor do bendito hino “Graça Admirável” (que afirma: “Graça admirável, quão doce é o som que salvou um ímpio como eu; estava perdido, mas fui achado; era cego, agora vejo”), quando se referia às expectativas que ele nutria no final de sua vida cristã, escreveu o seguinte: “Infelizmente, essas minhas preciosas expectativas se tornaram como sonhos dos mares do Sul. Vivi neste mundo como um pecador e creio que assim morrerei. Eu ganhei alguma coisa? Sim, ganhei aquilo com o que antes eu preferia não viver! Essas provas acumuladas do engano e da terrível impiedade do meu coração me ensinaram, pela bênção do Senhor, a compreender o que significa dizer: vejam, eu sou um homem vil… Eu me envergonhava de mim mesmo, quando comecei a procurar a bênção do Senhor; agora, eu me envergonho mais ainda.